A influência dos micronutrientes na sintomatologia da depressão

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Data

2023-12

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

LEITE, Beatriz dos Santos Pereira
SANTANA, Emmelly Alves de
PARAGO, Nathalia Mendes
SILVA, Vitória Maria de Sousa

Orientador

SANTOS, Aldeir Sabino dos

Coorientador

Resumo

O crescimento da depressão abrange grande parte da população associados aos fatores e repercutindo para outras doenças, como ansiedade, compulsão alimentar, podendo comprometer o estado nutricional. Dependendo da intensidade dos sintomas, um episódio depressivo pode ser leve, moderado ou grave. A OMS estabeleceu estudos que vem abordando a importância da qualidade de vida mental e social. A seguinte revisão tem como objetivo enfatizar a importância de uma alimentação equilibrada em nutrientes que auxiliam na redução dos sintomas de depressão e em contrapartida sua deficiência pode contribuir para o surgimento deles. Durante um quadro depressivo, a ingestão alimentar pode ser totalmente comprometida, levando o indivíduo a diversas carências nutricionais. Quando falamos dos hábitos alimentares associados ao quadro clínico da depressão podemos identificar que transtorno mentais são classificados por mudanças no comportamento afetando o estado emocional, desencadeando possíveis alterações de ações não desejado gerando gatilhos, afetando uma grande estimativa de crescimento afetadas pela doença, sem distinção de idade, e sexo com maior predominância do público feminino. A nutrição desempenha papel importante na prevenção e tratamento da depressão como agente adjuvante na melhoria da qualidade de vida, aumentando resultados terapêuticos, assim como retardamento do aparecimento da depressão. Os estudos comprovam que uma alimentação equilibrada em micro e macronutrientes pode ser um fator de prevenção a diversas doenças, inclusive a depressão. A deficiência de nutrientes como zinco, magnésio, vitaminas do complexo B e vitamina D impacta significativamente nos sintomas depressivos, pois grande parte das vitaminas e minerais atuam na produção de neurotransmissores como a serotonina que tem ação sedativa e calmante, dopamina e noradrenalina que provocam energia e disposição. Tornando importante as refeições equilibradas para garantir níveis adequados de neurotransmissores no organismo. Os principais sintomas provocados pela baixa ingestão deles podem provocar sintomas como fadiga, insônia, apatia, falta de concentração, falta de apetite ou excesso de fome.

Palavras-chave

depressão, nutrição, nutrientes, alimentação

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