As falsas memórias e a sua influência na celeridade do processo civil

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Data

2021-10-16

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

RIBEIRO, Maria Júlia Michaelis

Orientador

BAGGIO, Andreza Cristina

Coorientador

Resumo

Este trabalho tem como objetivo principal analisar a ocorrência das falsas memórias em relação ao princípio da Celeridade Processual Civil, assegurado para todos pela Constituição Federativa do Brasil. Além disso, buscar soluções para que o processo se torne mais célere, de modo que as falsas memórias interfiram na solução da lide, tornando-a ainda mais lenta. A falsa memória é uma manifestação inconsciente do ser humano; faz com que qualquer indivíduo se recorde de acontecimentos irreais, que não foram vivenciados, ou, que foram vivenciados, mas não da mesma forma que a pessoa se recorda. Este tema ainda é muito pouco discutido no Brasil, mas quando discutido, o foco principal é voltado para o Direito Penal. Por conta disso, esse estudo dentro da área do Processo Civil é de suma importância e inovação. Junto a isso, foi abordado todo o princípio da Celeridade Processual, que entrou em vigor apenas com a Emenda nº 45, no ano de 2014, após a Conferência Especializada Interamericana de Direitos Humanos, localizado no artigo 5º, inciso LXXVIII da Constituição Federal.

Palavras-chave

Falsas memórias, Celeridade processual, Processo civil, Convenção de direitos humanos, Meios consensuais

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