A humanização como suporte para pensar a violência obstétrica

dc.contributor.advisorLisboa, Mariana Roberta da Silva
dc.contributor.authorSilva, Ana Beatriz Medeiros da
dc.contributor.authorFeliciano, Beatriz Vieira Damásio
dc.contributor.authorSouza, Marilha Silva de
dc.coverage.spatialNatalpt_BR
dc.date.accessioned2023-02-27T23:34:27Z
dc.date.available2023-02-27T23:34:27Z
dc.date.issued2022-12-07
dc.description.abstractO trabalho em questão desenvolve o tema do combate a violência obstétrica, que é um problema de saúde pública, presente na sociedade brasileira. A metodologia utilizada foi revisão integrativa de literatura, que a partir de pesquisas, seja elas de livros, revistas, artigos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses, dentre outros. Assim, diante das leituras realizadas observamos que um grupo significativo de profissionais de saúde, utilizam práticas violentas no momento do parto, que deveria ser marcante em função da representação de plenitude no ato de ser mãe, e no protagonismo da gestante e do recém-nascido. No entanto, percebemos que os estigmas e preconceitos que pairam sobre as mulheres, faz com que uma parte considerável dessas mulheres experienciem situações de desrespeito, negligências, violação dos direitos humanos, do parto ao nascimento. Através da observação dos relatos de vivências observamos ainda que tal situação de violência obstétrica vai na contramão das políticas de humanização. A pesquisa bibliográfica demonstrou a presença, bem como reincidência da violência obstétrica, claramente uma prática sem bases científicas, e ausente de ética, por parte de alguns profissionais da área da saúde, solidamente ancorada nas relações desiguais de gênero, na perspectiva religiosa e patriarcal, que redunda em dominação masculina e em práticas machistas e sexistas – que não são apenas praticadas por homens, tendo em vista que a socialização, na forma como se afigura na sociedade é a mesma para ambos os gêneros – se reproduz através da violência institucional e cultural que por fim legitimam a violência simbólica perpetrada contra as mulheres.pt
dc.format.extent24 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32356
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectHumanização do nascimentopt_BR
dc.subjectGênero e saúdept_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleA humanização como suporte para pensar a violência obstétricapt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
local.author.cursoEnfermagempt_BR
local.author.unidadeSalgado Filho / UNPpt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencialpt_BR
local.rights.policyAcesso fechadopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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