Estigma em relação à depressão entre estudantes de medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul, Campus Pedra Branca
dc.contributor.advisor | Diaz, Alexandre Paim | |
dc.contributor.author | Vargas, Ellisandra Bolfoni | |
dc.coverage.spatial | Revista Brasileira de Psiquiatria | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-07-09T20:31:51Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-29T02:11:56Z | |
dc.date.available | 2018-07-09T20:31:51Z | |
dc.date.available | 2020-11-29T02:11:56Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados ao estigma em relação à depressão entre estudantes de medicina, mais precisamente em relação à distância social de indivíduos com esse diagnóstico, além do possível papel moderador da empatia na redução do risco de distanciamento social de pessoas com depressão. Métodos: Estudo transversal. Realizado de agosto a novembro de 2017 com protocolo auto-aplicado, incluindo dados sócio demográficos, clínicos e avaliação de diferentes componentes do estigma. Realizada análise de regressão logística múltipla para a identificação das variáveis independentes associadas ao desfecho. Resultados: 252 estudantes de medicina foram avaliados. A amostra é predominantemente do sexo feminino (60%), com idade média de 23 anos. Após análise de regressão logística múltipla, idade (Odds ratio ajustado [ORA] 1,12 IC 95% 1,03 - 1,22), maior estereotipagem negativa (ORA 1,20 IC 95% 1,01 - 1,44) e crença de maior probabilidade de violência contra terceiros (ORA 2,65 IC 95% 1,23 - 5,74) estiveram associados de forma independente com maior risco de distanciamento social. Por outro lado, triagem positiva para depressão maior de acordo com a escala PHQ-9, características de personalidade com maior amabilidade e contato com familiar com transtornos psiquiátricos foram protetores. Maior empatia exerceu um papel moderador na associação entre contato familiar e estigma na análise estratificada. Conclusão: Desconstruir estereótipos negativos relacionados à depressão, estimular a empatia e o adequado esclarecimento sobre a possibilidade de comportamento heteroagressivo em pessoas com esse diagnóstico podem ser alvos de estratégias de combate ao estigma visando especificamente o menor distanciamento social de estudantes de medicina em relação a pessoas com depressão. | pt_BR |
dc.format.extent | 16 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9315 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Medicina - Pedra Branca | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.subject | Estigma | pt_BR |
dc.subject | Estudantes de medicina | pt_BR |
dc.subject | Distância social | pt_BR |
dc.title | Estigma em relação à depressão entre estudantes de medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul, Campus Pedra Branca | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Medicina | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Pedra Branca | pt_BR |
local.contributor.coadvisor | Leal, Vanessa | |
local.rights.policy | Acesso embargado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Médicas | pt_BR |
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