Distriibuição territorial do câncer e do consumo de produtos alimentícios ultraprocessados entre pessoas idosas no Brasil.

dc.contributor.advisorGÚZEN, Fausto Pierdoná
dc.contributor.authorPEREIRA, Olga Maria Pontes da Silva
dc.contributor.authorARAÚJO, Millena Sayonara Pereira
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Monally Larissa Lima de
dc.contributor.authorPEREIRA, Maria Clara de Lima
dc.contributor.authorMEDEIROS, Wanessa Costa de
dc.coverage.spatialNatal
dc.date.accessioned2024-03-07T18:24:39Z
dc.date.available2024-03-07T18:24:39Z
dc.date.issued2023-12
dc.description.abstractIntrodução: O câncer é um problema de saúde pública mundial e isso não é diferente no Brasil. Sabe-se que esse problema possui causas multifatoriais, com destaque para as associações do desenvolvimento carcinogênico com diversos hábitos de vida, principalmente, práticas alimentares de maior risco à saúde (consumo de carnes vermelhas, alto consumo de açúcar e ingestão de produtos ultraprocessados). Nesse contexto, as pessoas idosas apresentam maiores prevalências de diferentes tipos de câncer, pois essas doenças apresentam uma fisiopatologia ligada ao processo de envelhecimento. Assim, é necessário conhecer como as prevalências de câncer e o consumo de alimentos ultraprocessados por pessoas idosas configuram-se nos diferentes territórios brasileiros para o desenvolvimento de ações públicas de alimentação e nutrição. Objetivo: analisar a distribuição territorial das prevalências de câncer e de consumo regular de produtos alimentícios ultraprocessados entre pessoas idosas no Brasil. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico (descritivo, transversal, agregado) cujas unidades de análise foram as 27 unidades da federação. Foram analisadas as prevalências de câncer e consumo regular (>5 produtos alimentícios ultraprocessados no dia anterior) entre pessoas idosas (>60 anos) gerados pela Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 que estão disponíveis no Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA). Resultados: No Brasil, a prevalência de câncer nesse público foi 3,57%, a qual foi menor na região Norte (1,99%) e no estado do Acre (1,21%) e, maior na região Sul (5,9%) e no estado de Santa Catarina (5,92%). Já o consumo regular de produtos alimentícios ultraprocessados foi de 7,10% entre pessoas idosas brasileiras, com menor percentual no Nordeste (2,34%) e no Maranhão (1,1%) e, maior na região Sul (11,3%) e no estado do Paraná (12,1%). Conclusão: identificaram-se maiores prevalências de câncer e de consumo regular desse grupo de alimentos ultraprocessados entre pessoas idosas em territórios brasileiros com populações mais longevas e mais urbanizados.pt
dc.format.extent13
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/41689
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectcâncer
dc.subjectprodutos alimentícios ultraprocessados
dc.subjectpessoas idosas
dc.titleDistriibuição territorial do câncer e do consumo de produtos alimentícios ultraprocessados entre pessoas idosas no Brasil.
dc.title.alternativeTerritorial distribution of cancer and consumption of ultra-processed food products among elderly people in Brazil.
dc.typeArtigo Científico
local.contributor.coadvisorVALE, Diôgo
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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