Avaliação isocinética como método de medição complementar do diagnóstico cinético-funcional
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Data
2011
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Kloppel, Mateus
Orientador
Brito, Rômulo Nolasco
Coorientador
Resumo
A avaliação dos déficits musculares, também conhecido como avaliação isocinética, se caracteriza pela diferença significativa de desempenho muscular entre membro lesado ou dominante comparado com o lado saudável ou contralateral. Lesões do LCA ocorrem geralmente quando o estresse no ligamento é grande o suficiente para causar uma ruptura. Esse tipo de lesão pode ocorrer com um trauma direto ou indireto, onde a lesão pode ser parcial ou total, dependendo da força, movimento e alongamento. Objetivo: analisar as informações obtidas a partir da avaliação isocinética como método de medição complementar do diagnóstico cinético-funcional e conduta de tratamento. Material e Método: a natureza da pesquisa foi classificada como básica, quantitativa, descritiva, exploratória e de levantamento de dados. Os dados das avaliações isocinética foram obtidos a partir do banco de dados disponível na Clínica de Fisioterapia Diagnóstica - Isocinética de acordo com os critérios de inclusão. Foram recrutados 50 sujeitos, porem só 26 preencheram os critérios de inclusão. Os instrumentos utilizados na pesquisa foram o questionário de funcionalidade do joelho (Lysholm) e avaliação isocinética. Resultados: os 26 sujeitos envolvidos na pesquisa eram do sexo masculino, com média de idade (30,6 anos), média de massa corporal (79,8 kg) e estatura média de (175,2). O resultado da escala de Lysholm foi de (87%±0,09). Nos valores encontrados no dinamômetro isocinético realizado com contração concêntrica de 60ºs, o déficit de pico de torque para extensão do joelho foi de 20,4±15,4% e para flexão de joelho o déficit foi de 5,3±17,1%. Já o déficit encontrado no trabalho por repetição para extensão do joelho foi de 19,7±14,6% e na flexão o déficit foi de 9,3±18,4%. Conclusões: portanto a avaliação isocinética possui fundamental importância como um método complementar para o diagnóstico cinético-funcional. Recomendações: Sugere-se que o método de avaliação isocinética seja associado a um protocolo de reabilitação para acompanhar o desempenho e possível evolução do sujeito durante o tratamento fisioterapêutico
Palavras-chave
Fisioterapia, Diagnóstico