Avaliação isocinética como método de medição complementar do diagnóstico cinético-funcional

dc.contributor.advisorBrito, Rômulo Nolascopt_BR
dc.contributor.authorKloppel, Mateuspt_BR
dc.date.accessioned2016-11-30T15:03:26Z
dc.date.accessioned2020-11-29T01:13:19Z
dc.date.available2016-11-30T15:03:26Z
dc.date.available2020-11-29T01:13:19Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractA avaliação dos déficits musculares, também conhecido como avaliação isocinética, se caracteriza pela diferença significativa de desempenho muscular entre membro lesado ou dominante comparado com o lado saudável ou contralateral. Lesões do LCA ocorrem geralmente quando o estresse no ligamento é grande o suficiente para causar uma ruptura. Esse tipo de lesão pode ocorrer com um trauma direto ou indireto, onde a lesão pode ser parcial ou total, dependendo da força, movimento e alongamento. Objetivo: analisar as informações obtidas a partir da avaliação isocinética como método de medição complementar do diagnóstico cinético-funcional e conduta de tratamento. Material e Método: a natureza da pesquisa foi classificada como básica, quantitativa, descritiva, exploratória e de levantamento de dados. Os dados das avaliações isocinética foram obtidos a partir do banco de dados disponível na Clínica de Fisioterapia Diagnóstica - Isocinética de acordo com os critérios de inclusão. Foram recrutados 50 sujeitos, porem só 26 preencheram os critérios de inclusão. Os instrumentos utilizados na pesquisa foram o questionário de funcionalidade do joelho (Lysholm) e avaliação isocinética. Resultados: os 26 sujeitos envolvidos na pesquisa eram do sexo masculino, com média de idade (30,6 anos), média de massa corporal (79,8 kg) e estatura média de (175,2). O resultado da escala de Lysholm foi de (87%±0,09). Nos valores encontrados no dinamômetro isocinético realizado com contração concêntrica de 60ºs, o déficit de pico de torque para extensão do joelho foi de 20,4±15,4% e para flexão de joelho o déficit foi de 5,3±17,1%. Já o déficit encontrado no trabalho por repetição para extensão do joelho foi de 19,7±14,6% e na flexão o déficit foi de 9,3±18,4%. Conclusões: portanto a avaliação isocinética possui fundamental importância como um método complementar para o diagnóstico cinético-funcional. Recomendações: Sugere-se que o método de avaliação isocinética seja associado a um protocolo de reabilitação para acompanhar o desempenho e possível evolução do sujeito durante o tratamento fisioterapêuticopt_BR
dc.identifier1013pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/8878
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofFisioterapia - Pedra Branca
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.titleAvaliação isocinética como método de medição complementar do diagnóstico cinético-funcionalpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoFisioterapiapt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Pedra Brancapt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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