Alienação e auto alienação parental: como distinguir a recusa em conviver da criança.
dc.contributor.advisor | Donzele, Patrícia Fortes Lopes | |
dc.contributor.author | Santos, Juliano Alex dos | |
dc.contributor.author | Silva, Weslaine Conceição | |
dc.coverage.spatial | Catalão | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-01-25T13:52:49Z | |
dc.date.available | 2023-01-25T13:52:49Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | A alienação parental e a autoalienação geram consequências severas na vida dos indivíduos que são, contra sua vontade, submetidos a este mal. Muitas pessoas esquecem que embora os relacionamentos amorosos possam chegar ao fim, a filiação não termina junto com a dissolução da união dos genitores. Com isso, deveria ser lógico o entendimento de que não é correto o uso dos filhos como instrumento de barganha ou vingança contra o genitor que lhe causou alguma mágoa ou raiva, já que este comportamento entre os adultos prejudica unicamente as crianças e adolescentes, que ainda em formação, se sentem confusos, sozinhos, inseguros e até mesmo culpados. O dano pode ser ainda maior, olhando pela perspectiva de que o filho envolvido na alienação e autoalienação parental pode passar do sentimento de culpa ao sentimento de raiva de si mesmo por amar quem supostamente não se importou com o destino da família. Assim, o presente artigo visa abordar objetivamente a alienação e a autoalienação parental, e como estas condutas irresponsáveis podem acarretar na recusa da criança em manter o convício com um de seus genitores. Salienta-se que o presente estudo não tem a finalidade de esgotar o tema, que é extenso e ainda suscita muitos debates na área jurídica e psicológica. A pesquisa consistirá em uma coleta de dados através de uma pesquisa bibliográfica, a fim de explanar a alienação parental e a autoalienação parental. Destaca-se que o método empregado foi o dedutivo, que possibilitou a melhor análise e síntese dos pontos de vista defendidos pelos autores estudados, a fim de deduzir o impacto da alienação parental e autoalienação parental no desenvolvimento da prole, além de identificar possíveis formas de inibir esta falha comportamental. | pt |
dc.format.extent | 13 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31922 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
dc.subject | Alienação parental | pt_BR |
dc.subject | Auto alienação parental | pt_BR |
dc.title | Alienação e auto alienação parental: como distinguir a recusa em conviver da criança. | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | Catalão / UNA | pt_BR |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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