Análise da qualidade altimétrica do Google Earth Pro para trabalhos de engenharia

dc.contributor.advisorCubas, Anelise Leal Vieira
dc.contributor.authorCremona Parma, Gabriel Oscar
dc.coverage.spatialUNISUL DIGITALpt_BR
dc.date.accessioned2021-11-22T15:24:37Z
dc.date.available2021-11-22T15:24:37Z
dc.date.issued2021-11-17
dc.description.abstractNa atualidade é usual que profissionais de diferentes áreas utilizem dados altimétricos obtidos a partir de alguns aplicativos móveis, de websites ou de softwares cartográficos, para geração dos mapas topográficos com curvas de nível sem a correspondente avaliação em campo e para serem utilizados em qualquer escala, até em escalas de projetos de engenharia. Por tal motivo, este trabalho visou dar resposta ao seguinte questionamento: qual a qualidade do modelo digital do terreno, em termos de exatidão, verificadas por meio dos valores das altitudes e declividades, obtido a partir de um conjunto de pontos levantados do Google Earth Pro (GEP) visando trabalhos nas engenharias civil e ambiental?”. Para isso foi realizada uma comparação estatística dentre os dados obtidos de uma nuvem de pontos aleatórios levantados a partir do GEP e do Modelo Digital de Elevação realizado por aerofotogrametria pela Secretaria de Desenvolvimento Regional de SC. Assim a partir de testes de hipóteses de comparação de duas médias, para uma análise global dos erros nas elevações e nas declividades, e testes ANOVAS de comparação de mais de duas amostras, para analisar os erros das elevações e das declividades por tipo de relevo (classificados segundo EMBRAPA), se obtiveram, para as análises globais (considerando o relevo como um tudo), um erro médio para o caso das elevações, de 2.21m ± 0.13m e, para as declividades -4.59% ± 0,32%. Quando considerados os diferentes relevos, salienta-se que os erros altimétricos são semelhantes dentre a maioria das classes de relevos, observando-se, apenas, uma diferença estatística significativa dentre a classe de relevo “Ondulado” e “Forte-ondulado”. Por sua vez, quando feita a comparação dos erros nas declividades, todos os erros em cada tipo de relevo foram definidos como significativamente diferente dentre elas. Como conclusão mais importante, à luz dos resultados, é que, por mais simples que possa parecer usar alguns aplicativos, sites ou software a partir do GEP a qualquer escala, resulta temerário trabalhar com escalas maiores que 1:25.000 e equidistância inferiores a 10m para obter um padrão de exatidão cartográfica “Classe A” segundo as Normas brasileiras de Cartografia e as Normas da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil.pt
dc.format.extent66pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17676
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectModelo Digital de Elevaçãopt_BR
dc.subjectGoogle Earth Propt_BR
dc.subjectEstatísticapt_BR
dc.subjectAcuraciapt_BR
dc.titleAnálise da qualidade altimétrica do Google Earth Pro para trabalhos de engenhariapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoMatemática - UNISUL / Bachareladopt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Unisul Digitalpt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.rights.policyAcesso embargadopt_BR
local.subject.areaCiências Exatas e da Terrapt_BR
local.subject.areaanimaCiências Humanaspt_BR

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