Polifarmácia em oncologia: riscos e reações adversas
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Data
2022-06-08
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
SANTOS, Amanda Vitória Pinheiro dos
PITANGA, Emily Batista
BOA MORTE, Irlane Dias da Silva Uzêda
MACEDO, Maria Clara Teles Cabanelas
JESUS, Milena Barros Brito de
Orientador
GONÇALVES, Cíntia
Coorientador
Resumo
Conceituada como o uso de quatro ou mais medicamentos de rotina, sem necessidade de prescrição médica, a Polifarmácia vem crescendo cada dia mais, sendo o fator principal para o surgimento de riscos, danos e reações adversas. O estudo teve como objetivo identificar os principais riscos e reações adversas da polifarmácia em pacientes oncológicos e enumerar os fármacos que mais interagem. No primeiro momento utilizando o descritor polifarmácia and oncologia or tratamento oncológico foram encontrados 30 artigos completos, e após o filtro restaram 18 artigos completos, sendo excluídos todos que fugiam da temática e que estavam em espanhol ficando apenas 4 artigos distribuídos em: Scielo, Lilacs e Pumed. Na plataforma Research Gate foram encontrados 36 artigos e com filtros adicionados restou 1 artigo, assim como na REDIB com mais 1 artigo. Achado diretamente através da Revista Brazilian Journal of Development (BJD) mais 1 artigo, e na Revista brasileira de Cancerologia (RBC-INCA) outro artigo. Assim, totalizando em 8 artigos completos e originais. Foi utilizada como referência, a principal indicação de tratamento ao CA: a quimioterapia (QT), que se utiliza de vários medicamentos extremamente potentes, em um protocolo individualizado, já que cada substância age de formas diferentes para combater a doença, em síntese, os efeitos adversos representam uma parte importante dos problemas relacionados aos medicamentos e são consequentes à apresentação aos pacientes de medicamentos e de seu potencial de morbimortalidade. Em suma, fica claro, portanto que a prescrição de diversas drogas pode ser necessária ao longo do tratamento oncológico, contudo, a farmacoterapia deve ser revisada constantemente no percurso do mesmo, seja ao princípio do diagnóstico ou na mudança do protocolo para combate sintomático.
Palavras-chave
polifarmácia, quimioterápicos, interação medicamentosa, oncologia