Enfermagem

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Estratégias do enfermeiro para o enfrentamento da violência contra à mulher
(2023-06-16) JESUS, Alana Suelen dos Santos de; BATISTA, Amanda Macedo Ferreira; MACIEL , Jaine Grigorio Goveia; LEÃO, Luane Táfenes Falcão; SANTANA, Yohana Almeida de
A Violência Sexual é caracterizada como um ato hostil e agressivo, onde o agressor realiza uma tentativa de controle sobre a vítima, envolvendo não somente o ato sexual com ou sem consentimento, mas também o ato libidinoso com finalidade de obter prazer sexual. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a violência contra a mulher atinge grande parte da população e reflete de uma forma significativa na sociedade, registrando mais de 205 mil ocorrências de agressões de natureza física e sexual a cada ano. Nesse contexto, é notório a relevância da enfermagem na identificação dos sinais de violência, levando em conta as questões associadas à crença, os hábitos e os aspectos culturais, uma vez que, muitas das vezes, as vítimas não relatam de forma verbal e espontaneamente a agressão. O objetivo geral deste estudo é identificar as estratégias empregadas pelos enfermeiros diante dos casos de violência contra a mulher. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura de caráter qualitativo. As buscas bibliográficas foram realizadas nos meses de março e maio de 2023, utilizando as bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF, através do portal BVS. A amostra foi composta por 17 artigos. Foi possível identificar que a assistência de enfermagem está relacionada diretamente à orientação, suporte, identificação e encaminhamento dos casos de violência contra a mulher, bem como reportar aos órgãos competentes para proporcionar as medidas cabíveis. Com base nos resultados, foram destacados os fatores que estão associados à violência, tais como: dependência financeira ao agressor, baixa escolaridade, vulnerabilidade decorrente de adolescência e idade, medo de represálias posteriores a denúncia, sensação de impunidade através dos órgãos da justiça, e presença de pessoas que possuam discurso ameaçador
Complicações físicas e psicológicas vivenciadas pela mulher vítima de aborto espontâneo no final da gestação
(2023-06) FONSECA, Antônia Oliveira; ARAÚJO, Fabíola Santos de; GOMES, Larissa do Carmo Pita; ROCHA, Natália de Oliveira; SILVA, Vitória Praia Santana da
Introdução: O aborto é um tema complexo e controverso que gera muita discussão na sociedade. Existem diferentes opiniões sobre o assunto, mas é importante garantir que as mulheres tenham acesso a informações precisas e opções de cuidados de saúde adequados. Objetivo: O objetivo deste texto é apresentar uma visão geral sobre o aborto, incluindo as causas, métodos, opiniões divergentes, e a importância do acesso a informações precisas e opções de cuidados de saúde adequados. Método: Para alcançar o objetivo, foram realizadas pesquisas em artigos científicos, livros e sites confiáveis sobre o tema do aborto. As informações foram organizadas e sintetizadas para apresentar uma visão geral do assunto. Conclusão: O aborto é uma questão complexa e controversa que deve ser abordada com empatia e compreensão. As mulheres devem ter acesso a informações precisas e opções de cuidados de saúde adequados, incluindo contraceptivos eficazes, educação sexual abrangente e opções de aborto seguras e legais. Além disso, é fundamental que haja apoio emocional e psicológico para as mulheres que passam por essa experiência, independentemente da escolha que fazem. É importante promover uma cultura de respeito e cuidado para todas as mulheres, independentemente de suas decisões reprodutivas.
Desafios dos enfermeiros no cuidado paliativo à criança oncológica: revisão integrativa
(2023-06-15) SODRÉ, Bianca Ribeiro Santos; BASTOS, Camilla Figueredo; EVANGELISTA, Carolina Oliveira; BERTELLI, Gabriela Silva; SILVA, Lara Santana Santos da
INTRODUÇÃO: Segundo o Instituto Nacional de Câncer (2022), o câncer é definido como um conjunto de afecções que compartilham como característica o crescimento excessivo e descontrolado de células neoplásicas. No contexto da pediatria, tal crescimento excessivo acontece com maior tendência a afetar células do sistema sanguíneo e tecidos de sustentação, com maior chance de mortalidade. A terapia adequada quando possível é fundamental, porém nos casos em que não há mais expectativa de cura, os Cuidados Paliativos (CP) surgem como medida para beneficiar os pacientes e a família. OBJETIVO: identificar os desafios enfrentados pelos enfermeiros nos cuidados paliativos na oncologia pediátrica. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura com abordagem qualitativa realizada entre os meses de Março e Abril de 2023, sendo utilizado as bases de dados Scientific Eletronic Library Online, Base de Dados em Enfermagem e Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde, e os operadores booleanos AND e OR da seguinte forma: “cuidados paliativos” AND “oncologia” OR “câncer” AND “pediatria” OR “criança” AND “enfermeiros” OR “enfermagem”. Como critérios de inclusão, foram definidos: artigos com textos completos, disponíveis de forma gratuita, online, publicados entre 2013 e 2023, na língua portuguesa e que se enquadram no objetivo da pesquisa. E como critérios de exclusão: artigos que se repetiram nas bases de dados. RESULTADOS: A amostra final foi composta por seis artigos. No presente estudo foi possível evidenciar que os principais desafios associados aos CP oncopediátrico enfrentados pelo enfermeiro foram: a carência de capacitação e abordagem do tema nas grades curriculares, a dificuldade de comunicação de notícias indesejáveis ao paciente e família, repercutindo também na complexidade da troca de informações entre a equipe multiprofissional associado ao despreparo emocional decorrente do constante desgaste psicológico. DISCUSSÃO: Os autores afirmam que a ausência de qualificação dos enfermeiros em CP na oncologia pediátrica se dá pelo foco no modelo curativo. Já no âmbito da comunicação, alegam que para que haja essa troca de informações é fundamental um equilíbrio emocional por parte do profissional. E por fim, na esfera emocional, ratificam sobre o desgaste vivenciado na oncopediatria. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, é notório que os enfermeiros que prestam assistência em CP a crianças com câncer enfrentam diversas barreiras em seu exercício laboral, comprometendo sua saúde emocional.
Barreiras para os cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva neonatal: uma revisão integrativa
(2023-06-15) GIDI, Bianca Santos de Oliveira; MIRANDA, Itamara Oliveira; BARBOSA, Lara de Matos Antunes; DEL RIO, Mariana Pereira; ADORNO, Uoton Flávio Pitta
INTRODUÇÃO: Os cuidados paliativos são definidos como uma assistência multidisciplinar, incluindo aspectos físicos, psicológicos, sociais e espirituais. Na neonatologia, mesmo com os avanços científicos e melhora dos cuidados prestados, ainda existirão neonatos que precisarão dos benefícios dos cuidados paliativos. OBJETIVO: Descrever as barreiras para adoção e manutenção do cuidado paliativo ofertados por enfermeiros na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, descritiva, com abordagem qualitativa, conduzidas buscas bibliográficas nos meses de Março a Junho de 2023, realizada nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e BDENF, a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (Decs): “Enfermagem”, “Cuidados paliativos” e “Recém-nascido”, combinados pelo operador booleano AND. Os critérios de inclusão foram: artigos disponíveis online, gratuito, na íntegra, publicados nos últimos 10 anos, nos idiomas: português e inglês. Como critérios de exclusão: artigos duplicados nas bases de dados. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Dos artigos que compõem a amostra, 04 estavam indexados na MEDLINE; e 02 na LILACS. No que se refere ao ano de publicação, 02 foram publicados em 2017 e os demais nos anos de 2018, 2021, 2022 e 2023. Além disso, constatou-se por meio dos estudos realizados, que as principais barreiras para adoção e manutenção dos cuidados paliativos na UTIN pelos enfermeiros, foram: déficit na formação acadêmica e educação permanente dos enfermeiros, limitações institucionais e falta de preparo emocional dos mesmos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Essa revisão de literatura contribuiu para apresentar e expor as barreiras enfrentadas pelos enfermeiros nos cuidados paliativos a fim de melhorar a qualidade da assistência desses cuidados na UTIN, trazendo mais qualidade de serviço para os familiares e neonatos em estado terminal.
Transtornos mentais entre graduandos de efermagem no Brasil: uma revisão integrativa
(2023-06-12) ANDRADE, Bartira Fontes; REIS, Carolina Cristina Campos dos; CRUZ , Gleiciane Santos da Costa; SANTOS, Hanna Brisa Freire; VELOSO, Melissa Barreto Barbosa
Graduandos de enfermagem durante o seu período acadêmico estão sujeitos a um quadro transtorno de ansiedade, distúrbios bipolares, estresse e depressão, sendo esses transtornos mentais mais evidenciados entre eles. O estudo teve como objetivo geral analisar os impactos dos transtornos mentais comuns (TMC) em estudantes de graduação em enfermagem e, como objetivos específicos identificar os principais TMC enfrentados pelos estudantes de graduação em enfermagem e descrever as estratégias de proteção e promoção da saúde mental em estudantes de graduação em enfermagem. Trata-se de uma revisão integrativa, a coleta de dados foi realizada nas bases de dados MEDLINE, BDENF, LILACS entre 2018 a 2023, no primeiro momento utilizando os descritores Transtornos mentais AND Estudante AND Enfermagem, sendo encontrados 232 artigos que após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão restaram uma amostra final de 5 artigos, todos são estudos transversais, com abordagem quantitativa. Conclui-se que atividades como: a observação na atuação de ensino-aprendizagem para assegurar o bem-estar mental dos estudantes, elaboração de atividades terapêuticas para atuar nos problemas emocionais dos portadores de TMC, orientação visando a redução dos transtornos metais sofridos pelos discentes, são estratégias válidas para diminuir o nível de ansiedade dos alunos que são acometidos por esses transtornos, reduzindo o TMC nessa população. Palavras-chave: Enfermagem. Estudantes. Transtornos Mentais
Assistência de enfermagem a pacientes queimados em unidade de terapia intensiva
(2023-06-21) SILVA , Fernanda Cerqueira da; FREITAS , Lívia Gabriele Santos de; GOMES, Rebeca Nascimento; SANTOS , Silvoney Cunha dos; SANTOS, Taiane Souza
Este estudo apresenta os diagnósticos e intervenções de enfermagem para pacientes vítimas de queimaduras de segundo e terceiro grau, internados em unidade de terapia intensiva (UTI) adulto; Teve como objetivo geral evidenciar os diagnósticos e prescrição de enfermagem para pacientes queimados internados em unidade de terapia intensiva (UTI), centros e unidade de Queimados e objetivo específico conhecer os principais sinais e sintomas do paciente queimado e associá-los aos diagnósticos e intervenções da NANDA E NIC respectivamente. Para isto foi realizada uma revisão de literatura, de caráter qualitativo desenvolvido descritivo e exploratório no período de fevereiro a maio de 2023, desta busca emergiram oito artigos relacionados com o tema, que haviam sido publicados entre 2018 e 2023. Os resultados evidenciaram que: 25% (2) dos estudos apresentaram Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem respectivamente; 12% (1) apresentaram apenas diagnósticos de enfermagem; 63% (5) apresentaram apenas intervenções. Em sequência evidenciou- se como principais diagnósticos de enfermagem; integridade da pele prejudicada, volume de líquidos deficiente, risco de infecção, dor aguda e choque, e como principais intervenções controle da dor e sedação, prevenção do choque, prevenção de infecções e cuidados com as feridas, higiene corporal, nutrição, posicionamento no leito. A partir da análise de dados, e utilizando o método de categorização proposto por Bardin emergiram as categorias; Sinais e sintomas do paciente queimado, Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem. Com isso, foram abordadas questões relevantes para assistência ao paciente queimados em UTI, unidades e centro de queimados e apontadas necessidade de melhoria para assistência com embasamento na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Acidente automobilístico em gestantes: consequências do uso do cinto de segurança
(2023-06-06) BARBOSA , Ariene Mila Santos; MENEZES, Jamile da Silva; MACHADO, João Vitor Oliveira; BARROS, Júlia Vieira de Moura; LIMA, Milena Cerqueira dos Reis
O uso do cinto de segurança é indispensável no cotidiano dos motoristas e passageiros. Contudo, por medo ou falta de informação, algumas gestantes deixam e/ou utilizam de forma incorreta o cinto de segurança, tornando-se vulneráveis e colocando em risco a sua vida e a do feto, podendo provocar traumas e lesões em ambos. Este estudo objetivou caracterizar as consequências dos acidentes automobilísticos em gestantes e descrever o uso de cinto de segurança durante a gravidez. Trata-se de um estudo de revisão integrativa de literatura, com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados na base de dados MedLine, em língua portuguesa e inglesa, disponível gratuitamente e na íntegra nos anos de 2018 a 2023. Na pesquisa inicial identificou-se 639 publicações, após revisão de títulos, leitura de resumos e metodologia foram selecionados 6 artigos para a amostra final. Conforme os estudos analisados, notou-se que a não utilização ou uso incorreto do cinto de segurança pelas gestantes pode acarretar em diversas consequências durante a gravidez, sendo essencial a utilização correta deste dispositivo de segurança. Destaca-se o do “tipo três pontos”, como sendo o mais eficaz na proteção, evitando complicações como: Descolamento Prematuro de Placenta (DPP), ruptura uterina, aborto e entre outros. Diante do que foi apresentado, concluiu-se que o uso cinto de segurança subabdominal, juntamente com o limite adequado de velocidade na via, colabora para a redução de traumas em gestantes, provocados por acidentes automobilísticos.
As dificuldades vivenciadas pelas mulheres privadas de liberdade diante do aleitamento materno
(2023-06-07) FIGUEIREDO, Filipe; SILVA, Carine Lisboa Rizk da; SILVA, Filipe Santos; RAMOS, Juliana Fernandes
INTRODUÇÃO: O crescimento de mulheres grávidas no sistema prisional brasileiro tem aumentado significativamente. Com o propósito de garantir a promoção e atenção à saúde da mulher, leis foram criadas para assegurar que as crianças nascidas nas penitenciárias possam permanecer com suas genitoras no período da amamentação exclusiva. No entanto, fatores aos quais as puérperas são expostas nestes locais têm um impacto negativo no processo de amamentação. OBJETIVO: O objetivo do estudo é analisar as dificuldades vivenciadas pelas mulheres privadas de liberdade diante o aleitamento materno. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão integrativa com abordagem qualitativa. Para análise dos dados, foi utilizado o método de análise por categorização temática, proposto por Bardin. A amostra deste estudo foi constituída de 6 artigos. RESULTADOS: A análise de dados resultou em três categorias: sistema carcerário, falta de assistência efetiva, e vínculos e o sentimento da nutriz. CONCLUSÃO: O estudo exposto identificou as dificuldades que as nutrizes privadas de liberdade enfrentam diante dos estressores gerados pelo sistema carcerário, que podem acarretar a cessação precoce do aleitamento materno, essencial para o desenvolvimento do lactente. Esses estressores são provenientes da falta de equidade de gênero, de ambientes em condições precárias, demanda de profissionais de saúde insuficiente e insatisfatória, e do sofrimento perante o rompimento do binômio mãe-filho que o aprisionamento proporciona, gerando sentimentos negativos na nutriz. É necessário que haja a contratação de profissionais de saúde, em quantidade suficiente para as demandas do presídio; que os mesmos sejam treinados para prestarem um atendimento humanizado. A pesquisa identificou lacunas no processo de apoio emocional e psicológico perante as nutrizes.
Atuação do enfermeiro na prevenção da hanseníase na unidade básica
(2023-06-05) OLIVEIRA, Camila; ARAUJO, Flavia de Matos; CARVALHO, Larissa Souza de; NASCIMENTO, Leonardo de Almeida; BATISTA, Victoria Maria de Barros
A hanseníase é um problema de saúde pública em vários países e o Brasil é o segundo país no mundo, com o maior número de casos atrás apenas da Índia. Devido a relevância desta enfermidade no Brasil, é necessário a aplicação de medidas educativas e sanitárias para prevenção e tratamento eficaz da doença na população, sendo fundamental a atuação dos profissionais de saúde neste contexto. O objetivo deste estudo é avaliar a atuação do enfermeiro na prevenção da Hanseníase na unidade básica de saúde. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, tendo como critérios de inclusão artigos disponíveis online, gratuitos e na íntegra, no idioma português, nas bases de dados, como Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Capes, Eletrônica Library Online (Scielo) que abordassem a temática escolhida publicados entre os anos de 2014 a 2022. Sendo excluídos os estudos repetidos e os artigos de revisão bibliográfica, restaram 17 artigos, destes foram selecionados 8, devido a relevância e proximidade com o tema. Para análise dos dados, foi utilizado o método de Bardin (2016). Ao final do estudo observou-se que a atuação do enfermeiro é fundamental, na orientação e de informações adequadas sobre a hanseníase, como formas de transmissão, prevenção e tratamento, açoes necessários para combate ao estigma social atrelado aà doença, prevenindo novas infecções, contribuindo para adesão do tratamento dos doentes e promoção do autocuidado.
Cuidados de enfermagem na prevenção da violência obstétrica: uma revisão integrativa da literatura
(2023-06-12) JESUS, PATROCÍNIO; ALMEIDA, Lívia Carol Souza; SILVA, Nayara dos Santos; CONCEIÇÃO, João Pedro dos Santos
A gravidez é um período especial na vida da mulher e quando se fala de parto, um conjunto de ansiedade e grandes expectativas tomam conta do momento. É importante informar a gestante sobre os benefícios e possíveis complicações de cada tipo. Os profissionais de saúde precisam também manter o respeito perante a escolha da mulher, sobre o seu corpo e evitar práticas invasivas que levem a uma violência obstétrica. Objetivo: Delimitou-se o seguinte objetivo geral: descrever os cuidados de enfermagem na prevenção dessa violência e como objetivos específicos: identificar os impactos da violência obstétrica na vida da mulher e verificar a importância da conduta moral dos profissionais de saúde no processo de trabalho de parto.
Assistência prestada pelo enfermeiro no transplante de medula óssea
(2023-06-05) SILVA, Adryane Araújo da; AZEVEDO, Ayla Karoline Nascimento; SILVA , Kássia Christie Belforte da; OLIVEIRA , Nathália Sento Sé Brandão de; SANTANA, Sabrina Santos
A medula óssea é um tecido líquido que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecida popularmente por ‘tutano’. Nela são produzidos os componentes do sangue, por isso, é considerada a fábrica do sangue. As células sadias da medula óssea podem ser obtidas de um doador ou do sangue de cordão umbilical. O Transplante de Medula Óssea (TMO) é a substituição de células doentes da medula por células saudáveis. A enfermagem é responsável por desenvolver o cuidado à saúde, as pessoas, prestar assistência e garantir seu bem-estar. O processo de TMO tem início com testes específicos de compatibilidade, onde são analisadas amostras do sangue do receptor e do doador, buscando a melhor compatibilidade possível a fim de evitar processos de rejeição da medula pelo receptor, bem como outras complicações como a agressão de células do doador contra órgãos do receptor. Os cuidados prestados pelos enfermeiros durante o procedimento têm impacto significativo no resultado cirúrgico, cabendo ao enfermeiro individualizar os cuidados em cada etapa do transplante. São exigidas da equipe, a realização de cautelas no TMO, qualificações e experiência técnica, e a assistência do enfermeiro precisa ser avaliada de forma primordial. Para ter clareza em seus objetivos e funções, as atribuições do enfermeiro precisam ser pautadas, e a qualidade do procedimento também pode ser avaliada, com base no desempenho das funções. Esse estudo é de caráter descritivo qualitativo, sendo realizado uma revisão integrativa de literatura.
Atuação do profissional de enfermagem frente a atenção em saúde à população em situação de rua no Brasil: desafios e perspectivas
(2023-06-05) COSTA, Jéssica Caldas; GOES, Larissa Bernardo; JESUS, Mariana Souza de; OLIVEIRA, Nathalia Vitória Barbosa; RIOS, Suyllan Silva
As pessoas em situação de rua, caracterizam-se como um grupo que sofre das mazelas da sociedade, poder público e do serviço de saúde. Nesse sentido, é um grande desafio para os profissionais de saúde, principalmente, a equipe de enfermagem que tem o poder crucial para auxílio e acolhimento dos mesmos, contudo, vulnerabilidade e a exclusão torna difícil a concretização do atendimento e da assistência do cuidado qualificado. Este trabalho tem como objetivo analisar o papel do profissional de enfermagem frente a atenção em saúde à população em situação de rua no Brasil. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com a abordagem qualitativa, a busca foi realizada na BVS, Scielo e Pubmed, com artigos publicados entre 2018 a 2023, o trabalho foi dividido em introdução, metodologia, resultados, discussão e considerações finais. De acordo com a literatura encontrada, foi possível notar certa similaridade das pessoas em situação de rua no Brasil, muitos vivem em uma extrema pobreza, com problemas familiares, transtornos mentais. A assistência de enfermagem para essa população vai muito além de um uma visita no consultório de rua, trata-se de uma prática profissional que tem um olhar diferenciado que acolhe e cuida dessa população, buscando estratégias para acolher e garantir o cuidado qualificado e adaptável a essas pessoas.
Benefícios da utilização do brinquedo terapêutico na hospitalização infantil: uma revisão integrativa da literatura
(2022-12-06) SANTOS, Anderson de Jesus; PASSINI, Daniella Souza Lacerda; LIMA, Eliane dos Santos e Santos; ARAÚJO, Fabiana Frade dos Santos; SOUZA, Maiara Conceição da Silva de
INTRODUÇÃO: A hospitalização infantil é uma das situações mais desafiadoras na vida da criança, devido a sua inserção em um ambiente desconhecido com rotinas diferentes do habitual. Nesse contexto, o brincar é uma das atividades mais importantes afetadas pela mudança de rotina. Assim, a equipe de enfermagem vem inserindo o uso do Brinquedo Terapêutico (BT) durante a assistência, a fim de respeitar o direito de brincar e auxiliar no restabelecimento da saúde da criança. OBJETIVO: Descrever de acordo com a literatura científica os benefícios da utilização do brinquedo terapêutico na hospitalização infantil. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados BDENF, LILACS, SCIELO, MEDLINE por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Jogos e Brinquedos”; “Enfermagem”; “Hospitalização”, bem como os MeSHS: "Play and Playthings", "Nursing" e "Hospitalization", sendo estes combinados pelo operador booleano “and”. Os critérios de inclusão foram: artigos nos idiomas português e inglês, disponíveis na íntegra, publicados no ano de 2017 a 2022. Os critérios de exclusão foram: artigos repetidos nas bases de dados, dissertações, revisões literárias e artigos que não abordassem a temática proposta. RESULTADOS/DISCUSSÃO: Foram incluídos 14 artigos nesta revisão. Foi identificado nos estudos que o BT possibilita diversos benefícios para a criança hospitalizada. Os principais achados revelam o BT como ferramenta que proporciona melhor vínculo com os profissionais de saúde, compreensão dos procedimentos, manejo da dor, redução de medo, estresse e ansiedade, além do estímulo cognitivo e motor. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Desse modo, BT oferece benefícios tanto para a saúde mental e cognitiva, quanto física da criança. Nesse sentido, torna-se necessário que essa temática seja abordada ainda no processo de graduação dos profissionais de saúde para que os mesmos possam prestar um cuidado cada vez mais holístico e humanizado à criança hospitalizada.
Assistência de enfermagem no pós-operatório da histerectomia
(2022-12-05) SANTOS, Alana Melo dos; S. Santos, Diana Bárbara Sacramento dos; CONCEIÇÃO, Fabiana Borges Santos; NOGUEIRA, Késia Batista dos Anjos; SANTOS, Samara Sales dos
A histerectomia é uma intervenção cirúrgica ginecológica que tem por finalidade principal a retirada do útero, a mesma é utilizada no tratamento de inúmeras patologias consideradas indicações diagnósticas, sendo a segunda cirurgia mais realizada entre as mulheres. Este trabalho trouxe como objetivo geral buscar na literatura artigos que abordam sobre a assistência de enfermagem no pós-operatório da histerectomia. Trata-se de um estudo de revisão integrativa, descritiva, com abordagem qualitativa, utilizando-se artigos dos últimos 5 anos. Como amostra final, a pesquisa foi constituída por 8 artigos da PubMed, os resultados apresentaram como fatores de maior prevalência, a avaliação da dor e sinais vitais, intervenção psicológica, bem como o incentivo ao autocuidado, orientações e o aconselhamento, como complicações mais ocorrentes, obteve-se infecções do trato urinário, dores abdominais e complicações do sítio cirúrgico. Discute-se também sobre a autonomia desta mulher, os bons hábitos de saúde, as atividades e exercícios físicos, e o encaminhamento ao tratamento de psicoterapia. O estudo evidenciou a importância da atuação da enfermagem no pós-operatório da histerectomia, uma vez que, a melhoria desta paciente relaciona-se com a capacitação da equipe. A limitação desta pesquisa consistiu no fato de que foram utilizados apenas estudos gratuitos disponibilizados na íntegra, evidenciando a escassez de artigos sobre a assistência. Logo sugere-se a execução de novas pesquisas que abordem a temática.
Cuidados ofertados pelo enfermeiro a mulheres vítimas de violência obstétrica
(2022-12-07) SILVA, Gleizia Oliveira; BARBOSA, Mabel Santana; SANTOS, Railana Ferreira Araujo dos; SANTOS, Tâmara Silva Barbosa dos
INTRODUÇÃO: A violência obstétrica é entendida como toda violência verbal, física e psicológica, sofridas pelas mulheres, de modo que, podem ocorrer durante o pré-natal, parto, puerpério e abortamento (MIRANDA, et al., 2019; MENEZES, et al., 2020). Neste contexto, o enfermeiro possui papel fundamental na oferta de uma assistência humanizada em todo ciclo gravídico puerperal. OBJETIVO: descrever de acordo com a literatura científica os cuidados ofertados pelo enfermeiro a mulheres vítimas de violência obstétrica. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa, em que a amostra é composta de 11 estudos encontrados no portal Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), filtrando os artigos nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF) por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): "Violência Obstétrica", "Enfermagem" e "Parto" alternatos pelo operador booleano "AND" utilizando o recorte temporal de 2012 a 2022. RESULTADOS/DISCUSSÃO: Dentre os resultados encontrados, os cuidados que apareceram com mais frequência foram a oferta de uma assistência pautada na humanização, acolhimento, e por meio de uma escuta ativa e qualificada. O estudo demonstra que diversos são os cuidados ofertados pelo enfermeiro a mulheres vítimas de violência obstétrica, ressalta a importância do enfermeiro nesse cenário, o que é evidenciado na discussão pelos autores. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que os cuidados ofertados pelo enfermeiro a mulheres vítimas de violência obstétrica são variados, fica evidente que a atuação do enfermeiro no enfrentamento da violência obstétrica é fundamental e imprescindível.
Papel do enfermeiro no cuidado às mulheres com depressão pós-parto nas unidades básicas de saúde (ubs)
(2022-12-12) AVELAR, Allana Marques Batista; LIMA, Georgina Monte; ARAGÃO, Lissa Sales; DIOGO, Priscila de Castro; GOMES, Rafaela Pinho dos Santos Queiroz
De acordo com a Fiocruz, em cada quarto mulheres mais de uma apresenta depressão pós-parto no período de 6 a 18 meses após o nascimento do bebê, e quando não tratados podem levar a graves consequências para a mãe, bebê e pessoas de convívio próximo. Por isso, observa- se que este é um momento que requer maior atenção da equipe das Unidades Básicas de Saúde (UBS) na identificação e prevenção de algumas complicações que causam sofrimento mental. Objetivou-se com o estudo, discorrer sobre o papel do enfermeiro no cuidado às mulheres com depressão pós-parto nas Unidades Básicas de Saúde. Por meio da análise bibliográfica com base nas seis fases da revisão integrativa e método de Bardin, foi possível descrever o “Papel do enfermeiro no cuidado à mulheres com depressão pós-parto nas unidades básicas de saúde”. Amostra final foi composta por 11 artigos. O resultado do estudo demonstra que o papel do enfermeiro no cuidado às mulheres com depressão pós-parto é mais focado nas necessidades fisiológicas e reprodutivas da mãe e não relacionadas ao seu emocional. Junto com a análise dos artigos que configura o resultado, a discussão propõe abordar 02 áreas temáticas: Fatores da DPP por questões psicossociais e biológicas e o Papel do enfermeiro no enfrentamento da doença. Evidenciou-se com o estudo a falta de capacitação dos enfermeiros frente a DPP nas orientações das gestantes durante o pré-natal e no puerpério principalmente, onde se foca mais nas necessidades fisiológicas de mãe e bebê e não do seu emocional.
Papel da enfermeira frente a violência obstétrica durante o parto: uma revisão integrativa da literatura
(2022-12-05) PEREIRA, Camila Vaz; MATOS, Flávia da Silva; ORNELLAS, Louise Almeida Severo; REIS, Rafael Jesus dos; BARRETO, Taciana Lima Nascimento
A violência obstétrica vem afetando diversas mulheres, devido ao aumento de casos na sociedade. Os vários tipos de violência obstétrica e suas consequências são questões que devem ser sanadas através da qualidade de assistência e do cuidado humanizado. Este trabalho tem por objetivo descrever o papel da enfermeira no parto frente a violência obstétrica. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa, a busca foi realizada na BVS, com artigos publicados entre 2010 e 2022. De acordo com a literatura existente, foi evidenciado que a partir do século XX com a predominância do parto hospitalar, as parteiras passaram a ocupar o segundo plano e os partos passaram a ser vistos como um ato privativo médico, tendo predominância o parto hospitalar. O uso de tecnologias para indução do parto, procedimentos e condutas interferindo a integralidade do parto normal, vêm afetando diversas parturientes. Violência Obstétrica pode ocorrer pela negligência na assistência de profissionais da saúde não capacitados que realizam procedimentos e condutas que podem interferir na integralidade do parto. Essa violência gera diversos danos à saúde mental da parturiente, desencadeando também problemas psicológicos. O enfermeira frente à violência obstétrica durante o parto é ofertar uma assistência humanizada, e condutas adequadas respeitando os desejos da paciente, durante todo o processo de pré-parto, parto e puerpério, evitando atos de negligência, e danos psicológicos no pós-parto, além da implementação de ações e intervenções necessárias e eficazes a essas puérperas. Palavras-chave: Enfermagem. Parto. Violência Obstétrica.
Assistência a saúde de gestantes e puérperas no sistema carcerário brasileiro.
(2022-12-05) DIAS, Erick Renan Alves; RIBEIRO, Erlane Matos; SANTANA , Manuela Santos de; AVELINO, Natacha Santos; RODRIGUES, Yasmin Cerqueira; Yasmin Cerqueira Rodrigues
Introdução: O Programa de Assistência Integrada à Saúde da Mulher (PAISM) e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher surgiram com o intuito de dar uma assistência de qualidade e humanizada à mulher em todos os ciclos de vida, incluindo a gestação, parto e puerpério, inclusive às mulheres privadas de liberdade. Objetivo: Analisar, na literatura, a assistência às gestantes e puérperas no sistema carcerário brasileiro. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa de literatura com abordagem qualitativa, utilizado o portal de busca BVS e as bases de dados Scientific Electronic Library (Scielo), utilizando artigos dos últimos sete anos, através dos descritores: Gravidez e prisões. Foram utilizados artigos originais, completos, disponíveis gratuitamente e em língua portuguesa. Foram excluídos teses, dissertações, revisões e que divergem do objetivo do estudo. Resultados: A amostra final foi composta por 07 artigos. O resultado do estudo apresenta que a assistência de gestantes e puérperas privadas de liberdade, na maioria das vezes, não é realizada como previsto em leis para que possam garantir à mulher uma gestação, parto e puerpério de qualidade. Evidenciou que essas mulheres relataram que sofrem violências físicas, verbais, psicológicas, sexuais e obstétricas cometidas pela maioria dos profissionais envolvidos nos serviços penitenciários. Considerações finais: Torna-se necessário que a área da saúde seja de referência no atendimento as mulheres no período gestacional, parto e puerpério dando a elas uma assistência qualificada, integral e humanizada. Cabe ao poder público e aos profissionais de saúde, garantir esses direitos. Palavras-chave: gestação, puerpério, prisional, pré-natal, humanização, gestantes.
Prevenção e controle de infecção relacionada à assistência à saúde na unidade de terapia intensiva.
(2023-06-06) SOUZA, Maria; SILVA, Emilly; SANTOS, Brenda; CARVALHO, Lucas; CERQUEIRA, Aline
As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde - IRAS apresentam efeitos sobre a mortalidade hospitalar, duração da internação e custos, conferindo a elas excepcional relevância para a saúde pública. Objetivo: identificar e descrever quais as medidas de Prevenção e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde na Unidade de Terapia Intensiva. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa de literatura com abordagem qualitativa. Foram elaboradas 6 etapas: estabelecimento da hipótese e objetivos da revisão integrativa; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de artigos (seleção da amostra); definição das informações a serem extraídas dos artigos selecionados; análise dos resultados; discussão e apresentação dos resultados e a última etapa consistiu na apresentação da revisão. Resultados: Após aplicação metodológica, 9 artigos compuseram a amostra final. As principais medidas de prevenção e controle de IRAS são pautadas, principalmente, através da intervenção da equipe, por meio de: higienização correta das mãos, criação de protocolos seguindo a necessidade da instituição. Conclusão: Ressalta-se a importância da adesão de medidas preventivas, desde a gestão da qualidade, com o aumento de capacitações através de metodologias ativas que são propostas pela educação permanente, da mesma maneira que, a equipe assistencial com a elaboração de protocolos e na adoção de práticas de higienes comuns, tal como a higienização das mãos.
Atuação do enfermeiro na prevenção da sífilis congênita na atenção básica: uma revisão integrativa
(2022-12-07) PAZ, Diana Piedade da; ARAUJO, Kesia Victoria Santiago de; SANTOS, Milena Souza Bispo dos; SILVA, Nicolli Dias da; SANTOS, YASMIN BOMFIM RIBEIRO DOS
INTRODUÇÃO: A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, causada pelo agente etiológico Treponema pallidum, é uma bactéria gram-positiva com formato de espiroqueta que resulta em transmissão transplacentária da gestante infectada para o filho, podendo ocorrer em qualquer fase da gestação (BRASIL, 2020). OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo geral descrever de acordo com a literatura existente a atuação do enfermeiro na prevenção da sífilis congênita na Atenção Básica. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão integrativa de literatura com abordagem qualitativa de caráter descritivo. A pesquisa foi realizada nas bases de dados da SciElo, BDENF, e LILACS, sendo utilizado as palavras chaves através dos DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): sífilis congênita, pré-natal e prevenção, interligados pelo operador booleano “AND”. Após uma leitura preliminar dos títulos e resumos, e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados um total de 11 artigos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O ano com maior concentração de estudos publicados foi em 2021, pois foi o ano com maior taxa de casos confirmados no Brasil, comparado aos 5 anos anteriores. Após a análise dos 11 artigos que tangem a amostra deste estudo, descritos no Quadro 1, emergiram duas categorias temáticas: Enfrentamento da Sífilis Congênita na Atenção Básica de Saúde e as ações desenvolvidas pelo Enfermeiro na Atenção Básica com enfoque na prevenção da Sífilis Congênita. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Sendo assim, pode-se afirmar que é crucial a participação e atuação do enfermeiro no processo educacional da gestante com sífilis na atenção básica, visando oferecer um diagnóstico e tratamento adequado, com o intuito de prevenir a doença através de ações e estratégias de saúde que atentem para a redução no quantitativo de casos em gestantes infectadas.

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