Política criminal e a ineficiência da lei de drogas nº 11.343/2006: superlotação do sistema carcerário brasileiro
dc.contributor.advisor | Nunes, Mateus Medeiros | |
dc.contributor.author | Soares, Leonardo de Bona | |
dc.coverage.spatial | Tubarão | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-12-17T14:46:50Z | |
dc.date.available | 2021-12-17T14:46:50Z | |
dc.date.issued | 2021-12-08 | |
dc.description.abstract | A presente monografia tem por objetivo apresentar a ineficiência da Lei 11.343/06 e a superlotação do sistema carcerário brasileiro. Para possibilitar o alcance desse objetivo, empregou-se uma metodologia de nível exploratório, buscando encontrar a familiaridade com o tema pesquisado. Com relação à abordagem, esta foi qualitativa, objetivando conhecer os sujeitos pesquisados, para enfim chegar a uma conclusão. O procedimento de coleta de dados empregados neste trabalho se deu por pesquisa bibliográfica e documental, o que levou o estudo a ser desenvolvido com base em literatura já existente. A pesquisa foi feita com a análise em doutrinas, na legislação, em artigos e dados retirados da internet, trazendo ao estudo, também, importantes princípios relacionados para que se pudesse chegar aos resultados almejados. Desta forma, os resultados obtidos mostram que a política criminal de drogas adotada no Brasil é a responsável pela superlotação do sistema carcerário, pois não há uma implementação de estratégica de política pública para que possa prevenir e reabilitar as pessoas que necessitam de tratamento pelo uso das drogas. Conclui-se, portanto, que a Lei de Drogas é ineficiente, porque ocorre a prisão em massa de pessoas sem condições sociais, que amontoadas no sistema penitenciário, pessoas essas que são conhecidas como “mula do tráfico”, “olheiros”, cuja hierarquia do tráfico é pequena. Os traficantes poderosos estão no topo esbanjando recursos financeiros e comandando o tráfico nas cadeias, atingindo assim a sociedade como um todo, pois o Estado não consegue impor seu poder. Fato que ocorre por conta da lacuna deixada pela Lei 11.343/06 em seu artigo 28 e 33, por não mencionar um padrão mínimo para consumo que possa diferenciar o usuário do traficante de drogas. | pt |
dc.format.extent | 69 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19915 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Direito Penal | pt_BR |
dc.subject | lei de drogas | pt_BR |
dc.subject | sistema carcerário | pt_BR |
dc.title | Política criminal e a ineficiência da lei de drogas nº 11.343/2006: superlotação do sistema carcerário brasileiro | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Tubarão | pt_BR |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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