Sistema Prisional e a Ressocialização do Preso

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Data

2022-06-21

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

Lucas, Quintana Domingues

Orientador

Karlo , André Von Mühlen

Coorientador

Resumo

O presente estudo trata-se de uma pesquisa documental e objetiva apontar o caminho que o condenado precisa para trilhar por sua vida pregressa para viver sem preconceitos no meio familiar e entre a sociedade que está inserido. Em face aos inúmeros problemas do sistema carcerário brasileiro como superlotação, ineficiência no que se refere à ressocialização e correção de condutas, aliado ao alto índice de reincidência, torna-se cada vez mais necessário a utilização de meios que possam auxiliar na resolução desses problemas. Os resultados obtidos com o desenvolvimento desse estudo demonstram que o Direito está amplamente interligado com outras ciências, como a psicologia por exemplo, para interpretar e explicar a violência e enquanto há a insistência de que quanto mais tempo um detento seguir preso mais segura estará a população, este estudo demonstra que a ressocialização é uma tendência mundial pelo consenso da imprestabilidade do efeito reclusivo da prisão, como reprimenda aplicável a crimes de qualquer natureza, sem levar em consideração a sua potencialidade para a sociedade, tendo os efeitos deletérios do sistema prisional fomentado a reincidência e por fim, sabe-se que entre todas as maneiras de lidar com criminosos, os sistemas carcerários são os que apresentam menos eficiência. e exigem gastos maiores e além do seu preço cair sobre o restante da população, o próprio sistema carcerário é injusto, considerando que o perfil dos detentos é em sua maioria negros e pobres.

Palavras-chave

Sistema carcerário brasileiro, Superlotação

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