Estudo do efeito neuroprotetor do ácido fólico na sepse experimental
dc.contributor.advisor | Petronilho, Fabricia Cardoso | |
dc.contributor.author | Novochadlo, Michele Medeiros | |
dc.coverage.spatial | Unisul, Tubarão-SC | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-10-22T20:10:26Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-26T20:57:16Z | |
dc.date.available | 2018-10-22T20:10:26Z | |
dc.date.available | 2020-11-26T20:57:16Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.description.abstract | Sepse é uma resposta inflamatória sistêmica a uma infecção grave, podendo levar à falência de múltiplos órgãos e à morte. Sua fisiopatologia é caracterizada pelas respostas inflamatórias excessivas frente a uma infecção. O sistema nervoso central (SNC) é um dos primeiros órgãos afetados, por sua vulnerabilidade a danos, em resposta à inflamação sistêmica. Tem-se conhecimento das propriedades antioxidantes do ácido fólico (AF) e de sua capacidade em antagonizar a ativação de macrófagos e diminuir a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs). Com isso, entende-se que o AF pode contribuir para minimizar o processo inflamatório, bem como combater o estresse oxidativo. Sendo assim, este trabalho objetivou avaliar o efeito neuroprotetor do AF em ratos submetidos à sepse. Ratos Wistar foram submetidos à sepse por ligação e perfuração cecal (CLP) ou sham (controle) e tratados com AF por via oral (10 mg / kg após CLP) ou veículo. Os animais foram divididos em grupos sham + H2O, sham + AF, CLP + H2O e CLP + AF. Vinte e quatro horas após a cirurgia, o hipocampo e o córtex pré-frontal foram dissecados e analisados quanto aos níveis de permeabilidade da barreira hematoencefálica (BHE), concentração de nitrito / nitrato, atividade da mieloperoxidase (MPO), formação de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e carbonilação proteíca. A análise da sobrevida foi realizada durante 10 dias após a cirurgia. Verificou-se que o AF reduziu a permeabilidade da BHE, a atividade da MPO no hipocampo e no córtex pré frontal e a peroxidação lipídica no hipocampo em 24 horas e melhorou a taxa de sobrevida após a sepse. Nossos dados demonstraram que o AF pode aumentar a sobrevida e reduzir neuroinflamação e, consequentemente, o estresse oxidativo no cérebro. | pt_BR |
dc.format.extent | 48 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3086 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Ácido fólico | pt_BR |
dc.subject | Estresse oxidativo | pt_BR |
dc.subject | Neuroinflamação | pt_BR |
dc.subject | Sepse | pt_BR |
dc.title | Estudo do efeito neuroprotetor do ácido fólico na sepse experimental | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
local.author.curso | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |
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- Dissertação de mestrado Michele Medeiros novochadlo