Enfermagem
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Navegando Enfermagem por Autor "BRASILEIRO, Camilla Thaís Duarte"
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Artigo Científico Acesso aberto A assistência da enfermagem ao paciente diabético: uma revisão de literatura(2023-11) TRINDADE, Andreina Silva; COSTA, Alaine Lopes da Silva; COSTA, Gleydson da SilvaNeste trabalho discute-se o papel da assistência da Enfermagem junto ao paciente diabético, tendo em vista os fatores que envolvem a Diabetes Mellitus (DM) e sua ocorrência no Brasil e no mundo. Através da metodologia de revisão bibliográfica, buscou-se explicitar a importância da assistência da Enfermagem ao paciente diabético, expondo a fisiopatologia, as manifestações clínicas, o diagnóstico e tratamento do D M e o papel do profissional enfermeiro nas diversas expressões dessa doença. Os resultados evidenciam a relevância do trabalho do profissional de Enfermagem na atuação com pacientes portadores da DM, possibilitando o acompanhamento sistemático de forma humanista e conscientizando o paciente acerca dos processos terapêuticos e de autocuidado visando um tratamento mais assertivo e com melhores resultados. O profissional da Enfermagem é de suma importância para acompanhamento do paciente desde a fase inicial do tratamento, proporcionando-lhe também a conscientização sobre sua condição, o que se dá através de um processo educativo.Artigo Científico Acesso aberto A importância da Assistência de Enfermagem ao idoso com Ênfase em Atenção Básica: Revisão integrativa da literatura(2023-11) ARAÚJO, Jeciane Nascimento; DUARTE, Juliana da Silva; DIAS, Lindinês da SilvaIntrodução: O envelhecimento pode ser entendido como uma etapa do ciclo de vida humano e, portanto, não deve ser considerado uma doença. A idade de três anos tem sido um tema amplamente discutido em todo o mundo, e a população brasileira vem envelhecendo rapidamente devido à queda nas taxas de fertilidade e ao aumento da expectativa de vida. Associado a estas mudanças está o aumento da incidência de doenças crónicas não transmissíveis. Os cuidados geriátricos são uma das atividades desenvolvidas pelos enfermeiros nas unidades primárias de saúde e incluem a prestação de cuidados preventivos, promocionais e de reabilitação. Objetivo: Enfatizar a importância do cuidado humanizado ao idoso na atenção primária. Métodos: Este estudo consistiu em uma revisão de literatura, buscando artigos publicados em bases de dados científicas: Scielo, Lilacs e Medline, entre outros. Foram utilizados os seguintes descritores: “atenção básica”, “saúde do idoso”, “atenção humanizada” “políticas públicas do idoso”. A busca resultou em 52 artigos, dos quais 44 foram selecionados para elaboração deste estudo. Resultados: pode-se evidenciar a importância da assistência humaniza da pessoa idosa, assim como, a existência de dificuldades que ainda impedem a oferta dessa assistência pelos profissionais de enfermagem. Conclusão: Portanto, se faz necessário a efetivação das políticas públicas para essa população, com vista a garantir o cuidado humanizado, vislumbrando um envelhecimento saudável e de qualidade, além de capacitação dos profissionais na área da geriatria e gerontologia. Palavras-chave: Assistência de enfermagem; Educação em saúde; Idoso; Humanização da assistência; Políticas Públicas.Monografia Acesso aberto Assistência de enfermagem ao RN portador de cardiopatia congênita: uma revisão integrativa(0023-12) OLIVEIRA, Fabiana Thawanne de Jesus Santos; OLIVEIRA, Itamara Cardoso; SILVA, Maria Elza dos SantosA doença cardíaca congênita é como uma anormalidade funcional ou estrutural do coração. Podendo ser classificadas em dois grupos: doença coronariana acianogênica, e na Cardiopatia congênita cianogênico. Os defeitos cardíacos podem ser descobertos durante a vida fetal por meio da realização de exames laboratoriais e ou por meio do pré-natal de qualidade. O tratamento e a diagnose costumam durar toda a vida o que traz inúmeras repercussões em diversos aspectos e na qualidade de vida do paciente. Em vista disso, percebe-se que a equipe de enfermagem é fundamental na fase diagnóstica e o atendimento, pois são os profissionais a prestar os primeiros cuidados necessários ao indivíduo pós-diagnóstico. Realizar uma revisão integrativa das principais evidências sobre assistência de enfermagem ao recém-nascido com cardiopatia congênita, descrevendo a doença em crianças ao nascer e visa também relatar a principais orientações dos enfermeiros sobre os cuidados que os familiares devem ter frente a doença. Trata-se de uma pesquisa do tipo Revisão Sistemática seguindo as etapas: 1) delineamento do tema e/ou elaboração da pergunta; 2) busca nas bases de dados; 3) seleção dos estudos; 4) extração dos dados; 5) escrita e divulgação dos resultados. A pesquisa foi conduzida com base na seguinte questão norteadora: “quais são as principais evidências científicas sobre assistência de enfermagem ao recém-nascido portadores de cardiopatia congenita?” Utilizou o período de Agosto a Outubro de 2023, por meio da PubMed e BVS através das bases indexadas, associando os DECS ao operador boleano “AND”. Os critérios de inclusão utilizados foram: estudos pertencentes ao sistema de acesso aberto, disponíveis com texto completo (na íntegra), e que atendam aos objetivos do estudo. Foram excluídos da amostra os estudos duplicados, teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso, erratas, cartas, editoriais e comentários do editor, além de artigos originais que não abordavam a temática. A busca resultou em oito artigos que discorriam sobre a importância da assistência de enfermagem na detecção precoce de cardiopatias congênitas em recém-nascidos, assim como os cuidados necessários que deveriam ser prestados aos RN e ao longo da vinda. Além disso, foi possível perceber a importância do enfermeiro como educador de saúde, preparando o cuidador familiar a lidar com a nova dinâmica do contexto familiar. Perante a isso, percebe se que este estudo é importante para que auxilie tanto os profissionais enfermeiros, quanto o meio científico a produzir novos estudos que abordem mais a temática.Monografia Acesso fechado Violência obstétrica: o enfermeiro como peça-chave em seu enfrentamento - uma revisão de literatura.(2023-12) SILVA, Edvone Alves deA violência obstétrica é uma forma de violência praticada em gestantes em unidades de saúde durante o ciclo gravídico puerperal, sendo um sério problema de saúde pública nas últimas décadas. Neste sentido, o objetivo do estudo é analisar as evidências científicas acerca da percepção social de puérperas sobre violência obstétrica no trabalho de parto e parto, incluindo os principais aspectos geradores desse tipo de violência. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo Revisão Integrativa de Literatura estabelecida por meio etapas rigorosas, após o cruzamento dos descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Violência”, “Obstetrícia”, “Trabalho de Parto”. A amostra foi composta por sete artigos. Quanto aos resultados, a assistência à mulher nas maternidades é classificada em todas as pesquisas, diretamente ou indiretamente, como satisfatórias ou insatisfatórias, mediante avaliação das puérperas momentos após o parto ou durante o período puerperal. Dentre as práticas consideradas insatisfatórias estão: o modo desrespeitoso na comunicação entre mulheres e profissionais de saúde, pouca ou nenhuma possibilidade de exercício de poder sobre o próprio corpo, redução da mulher ao seu papel social de mãe, silêncio imposto, xingamentos e ofensas morais, submissão ao profissional de saúde, supressão de sentimentos como medo e ansiedades, momentos de solidão, exame de toque excessivos, aplicação indesejada de ocitocina, realização de manobra de Kristeller, episiotomia e realização indesejada do parto cesariano. Em relação, as boas práticas citadas pelas mulheres são: ser bem acolhida, ter atendimento humanizado, respeito à privacidade e uma boa comunicação com os profissionais de saúde. Desse modo, foram elaboradas áreas delimitadas para construção da discussão: Violência no Pré-natal (pré-parto) e Violência durante o trabalho de parto. O panorama atual revela o despreparo e negligência dos profissionais de saúde durante o pré-natal ao omitir informações suficientes para que a gestantes se tornem empoderadas sobre seus direitos durante o ciclo gravídico-puerperal e desse modo evitar a violência institucional obstétrica. A violência instituída durante o trabalho de parto e parto tem relação com as precariedades econômicas e estruturais que as maternidade enfrentam para atender a demanda diária, a hegemonia do modelo biomédico baseado na agilidade, tecnicismo e patologização do processo natural que é o trabalho de parto e parto, bem como condições subjacentes a aspectos de gênero, classe social, raça/etnia e cultura.