FASEH
URI Permanente desta comunidade
Navegar
Navegando FASEH por Autor "AMARAL, Tânia Maria Marcial"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Artigo Científico Acesso fechado Impactos da vacinação de COVID-19 em surtos em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIS) no estado de Minas Gerais no período de abril de 2020 a fevereiro de 2022(2022-11-10) LACERDA, Alessandra Silvestrini; VILLELA, Amanda De Castro; SANTOS, Filipe Evangelista Silva; DANTAS, Letícia Dias; PEDROSA, Vittoria Maria SilvaNo contexto da pandemia de SARS-CoV 2, o grupo dos idosos representaram o maior número de óbitos por faixa etária. Desta forma, o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19, intitulou os idosos residentes em Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) como grupo de risco prioritário na vacinação. Sendo assim, este é um estudo de base populacional em que se propõe avaliar os impactos da vacinação em ILPIs, através da observação de ocorrência de surtos antes e após a vacinação, no período de abril de 2020 a fevereiro de 2022, tendo como área de abrangência todo o estado de Minas Gerais (MG). Os dados usados foram colhidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), analisados mensalmente para posterior comparação com as datas de vacinação disponibilizadas nos canais oficiais de Minas Gerais. Por conseguinte, realizamos uma avaliação acerca do impacto da vacinação na quantidade de surtos em ILPIs, demonstrando a amplitude de variação desses surtos, após o início da campanha de vacinação contra a COVID-19.Artigo Científico Acesso aberto Ocorrência de hospitalização pelo vírus sars-cov-2 em indivíduos com idade maior ou igual 60 anos vacinados com as vacinas covid-19 recombinante (astrazeneca) e covid-19 inativada (coronavac) no estado de Minas Gerais no ano de 2021(2022-06) MANSUR, Amanda De Cássia Dutra; MORAIS, Érika Esther Teixeira ; ÁVILA, Isabela Campos Oliveira de ; RIBEIRO, Júlia Palma Avelar ; RODRIGUES, Marianne NetoIntrodução: Diante da pandemia, iniciada em março de 2020, da doença causada pelo vírus SARS-COV-2, as primeiras vacinas autorizadas para uso emergencial pela Anvisa foram as vacinas COVID-19 Adsorvida (CoronaVac) e COVID-19 Recombinante (AstraZeneca). Iniciou-se, então, a Campanha Nacional de Vacinação contra a doença no dia 18 de janeiro de 2021. Objetivo: O estudo possui como objetivo analisar as vacinas Adsorvida Covid-19 (Inativada) (Sinovac/Butantan) e Covid-19 Recombinante (Oxford - AstraZeneca/Fiocruz), além de constatar qual possui maior na efetividade na redução das taxas de internações em enfermaria por infecção do vírus SARS-CoV-2. Métodos: Realizou-se coleta de dados nas fichas de notificação do Ministério da Saúde, SIVEP-Gripe, e realizou-se um estudo transversal dos dados dos indivíduos infectados pelo vírus após receberem as duas doses dessas vacinas. Ademais, para realizar o estudo optou-se por indivíduos residentes no Estado de Minas Gerais, com 60 anos ou mais, que após serem vacinados com duas doses das vacinas Astrazeneca ou CoronaVac foram comprovadamente infectados, com testes (PCR ou NA) positivos para COVID-19 e que necessitaram de assistência em nível hospitalar. Resultados: O resultado foi considerado estatisticamente significante na proporção do número de idosos internados em enfermaria, entre os grupos aferiu-se que estas taxas foram de: indivíduos que receberam a vacina CoronaVac = 0,3% e indivíduos que receberam vacina AstraZeneca = 0,06%. Conclusão: certificou-se que a vacina AstraZeneca apresentou menor índice de internação em enfermaria após sua utilização quando comparada aos indivíduos que receberam a vacina CoronaVac.