Biomedicina
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Navegando Biomedicina por Autor "CARDOSO, Rafaella de Carvalho"
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Artigo Científico Acesso fechado Eficiência do tratamento por ECMO para pacientes em falência repiratória grave por Covid-19: uma revisão bibliografica.(2023-12) REIS, Letícia Serbosa; VILLARINHO, Milena PachecoIntrodução: Durante os anos de 2020 a 2022 o mundo foi assolado pela instalação da pandemia de COVID-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2, altamente virulento, caracterizado pela fácil transmissão, difícil controle e quadros respiratórios graves. A doença levou a medidas extremas como isolamento social, uso de máscaras PFF2 e inúmeras hospitalizações e resultantes óbitos. Uso de medicamentos, pronação e técnicas invasivas como a ventilação mecânica foram esgotadas no intuito de evitar que o cenário se tornasse irreversível. Entretanto, na piora extrema do paciente não responsivo aos tratamentos convencionais, a Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO) se mostrou uma alternativa viável para recuperação de pacientes elegíveis à terapêutica. Objetivo: Este estudo objetiva dissertar acerca da eficácia da ECMOterapia durante a pandemia. Metodologia: Contribuíram ao total 27 trabalhos publicados entre os anos de 2019 a 2023, em bases de dados como Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Publisher Medline (PubMed), que atenderam aos critérios estabelecidos para a pesquisa. Considerações finais: A presente revisão bibliográfica apurou que a ECMOterapia, apesar de altamente invasiva e, de demandar equipe treinada aliados à cuidados e monitorização 24 horas, mostrou-se capaz de contribuir para a recuperação dos pacientes críticos submetidos à terapêutica.Artigo Científico Acesso aberto Leucemia mieloide aguda: do diagnóstico a remissão(2023-12) ALMEIDA, Helder César Oliveira de; SILVA, Luciana Chede Marques da; MIGUELES, TamirisA Leucemia Mielóide Aguda é definida como uma neoplasia maligna através de uma propagação descontrolada de células hematopoiéticas progenitoras mieloides. Esta revisão integrativa aborda desde as causas até a remissão desta doença, que ocupa a décima posição nos tipos de câncer mais frequentes no Brasil, logo atrás do Linfoma não Hodgkin. O diagnóstico se inicia a partir de análises de sangue ou de medula óssea para a detecção de possíveis anomalias cromossômicas especificas. Exames para a determinação da morfologia são essenciais, sendo eles a imunofenotipagem por citometria de fluxo, avaliação citogenética e estudos de genética moleculares que irão auxiliar na identificação do tipo celular compreendido na leucemogênese. O diagnóstico preciso e rápido é fundamental para iniciar o tratamento correto e garantir as melhores chances de cura do paciente. A fase de indução do tratamento visa eliminar células leucêmicas até que não sejam mais detectáveis. Terapias intensivas como, quimioterapias pela ação das antraciclinas e as citarabinas são as mais comuns; a fase de consolidação tem como objetivo destruir células leucêmicas remanescentes, pode ser seguida por quimioterapia adicional e/ou em alguns casos, o transplante de células tronco; a fase de manutenção se faz necessária para evitar recaídas e manter a remissão da neoplasia, consolidando o prognóstico.