Nutrição
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Monografia Acesso fechado Consumo de alimentos ultraprocessados na alimentação complementar de crianças menores de dois anos(2023-11) GRAMINHA, Emily Azevedo; SANTOS, Luisa Beatriz Silva dos; ELSELAM, Sarah Maria; CARVALHO, Sônia Maria deIntrodução: A alimentação complementar ocorre entre os 6 meses e 2 anos, sendo um período no qual boas escolhas alimentares são essenciais para garantir um bom desenvolvimento, reduzindo os riscos de doenças crônicas não transmissíveis ao longo da vida. Para isso, diretrizes nacionais norteiam as recomendações para uma alimentação adequada nessa faixa etária, sendo uma de suas principais que os alimentos ultraprocessados (AUP) não façam parte da alimentação de crianças menores de dois anos. Objetivo: revisar a literatura existente que aborda o consumo de ultraprocessados na alimentação complementar de crianças brasileiras menores de 2 anos, identificando quais os fatores relacionados ao consumo de tais alimentos e qual a influência desse consumo no estado nutricional da criança. Método: O presente estudo teve como metodologia a revisão integrativa, com a elaboração da pergunta norteadora de pesquisa e critérios de busca baseados na estratégia PICo. Os critérios de inclusão utilizados na pesquisa foram textos completos gratuitos e no idioma português, artigos encontrados fora desses critérios não foram selecionados. Resultados: Para a presente revisão foram selecionados 16 artigos, os quais apontaram um consumo elevado de AUP pelos menores de dois anos em períodos inadequados, sendo tal consumo influenciado por fatores socioeconômicos que envolvem a escolaridade e renda dos pais e responsáveis. Somado a isso, os AUP podem influenciar no estado nutricional das crianças, causando desvios nutricionais que podem comprometer o desenvolvimento das crianças. Tais resultados vão de encontro com a literatura já existente. Conclusão: os resultados encontrados apontam a necessidade da capacitação de profissionais que trabalham com esse público, para que façam orientações alimentares adequadas, assim como a necessidade do desenvolvimento de ações de promoção e proteção da alimentação saudável, como regulamentações, políticas públicas e incentivos às práticas de alimentação adequada.Monografia Acesso aberto Efeitos do uso da creatina em indivíduos onívoros e vegetarianos(2023-12) NASCIMENTO, Iago de Toledo; MODESTINO, Eduardo Augusto Torrão; WAKU, Fábio Hideki Nakajo; MONTEIRO, Mayara Rodrigues; CRUZ, Rafael Godoi da; BELLINI, RyanA creatina tem sido usada para fins estéticos e para melhora de performance em atletas profissionais e amadores (GUALANO, 2010). Este suplemento, que era visto com desconfiança, hoje possui considerável reconhecimento em relação ao ganho de força, massa muscular, melhora de performance esportiva, e também na saúde cerebral e no tratamento coadjuvante de patologias. Sua suplementação, através da ingestão controlada e recorrente, favorece a rápida reposição de creatina fosfato e ATP, sendo uma estratégia interessante para a reposição de energia aos tecidos que a necessitam. A creatina é encontrada especialmente nas carnes e nos peixes (TOMAZ & CRUZ, 2022). A sua suplementação torna-se ainda mais relevante nos indivíduos vegetarianos, visto que indivíduos adeptos deste padrão alimentar não consomem fontes interessantes de creatina. O objetivo deste presente estudo é analisar através de uma revisão integrativa os efeitos e benefícios do consumo de creatina em indivíduos vegetarianos e onívoros. A pesquisa foi de caráter integrativo, propondo a identificação, registro e análise das características, fatores ou variáveis que se relacionam com o fenômeno ou processo. Além disso, busca-se destacar a diferença entre os indivíduos onívoros e os indivíduos vegetarianos e seus possíveis efeitos na performance esportiva e na saúde de maneira geral registrados na literatura. Em relação aos resultados apresentados, pôde-se constatar a importância da creatina nas atividades de alta intensidade e curta duração, favorecendo um ambiente aumentado para performance e desempenho atlético, além de seus diversos benefícios à saúde, mostrando-se benéfica especialmente para ao público vegetariano.Monografia Acesso aberto Impactos nutricionais em pacientes pediátricos com intolerância à lactose(2022-12-05) Santos, Amanda; Amansio, Erick; Dantas, Kamila; Souza, Mariana; Pinheiro, ThainaraA intolerância à lactose (IL) tem como característica a má digestão da lactose ocasionada pela diminuição ou ausência da enzima lactase. Sabe-se que os nutrientes presentes no leite e seus derivados atuam diretamente no crescimento e desenvolvimento infantil, e que apesar de ser um assunto em ascensão midiática, não é correlacionada a possíveis carências nutricionais. Entretanto foi possível observar impactos nutricionais sofridos em decorrência da exclusão ou redução do consumo de produtos lácteos realizados sem a orientação de médicos e nutricionistas. O objetivo dessa revisão foi investigar os impactos nutricionais causados no estado nutricional de pacientes pediátricos portadores de intolerância à lactose. Os artigos selecionados foram pesquisados nos bancos de dados eletrônicos PubMed, SciELO, Google Acadêmico, Science Direct e Lilacs no período de 1984 a 2021. Além disso, foram utilizados dados presentes em livros acadêmicos, legislações e documentos de referências de nutrientes para fins conceituais e inspecionais. Esta revisão engloba epidemiologia e prevalência, fisiopatologia, diagnósticos, impactos nutricionais, tratamentos, produtos alimentícios da indústria e guia educativo para responsáveis por pacientes com intolerância à lactose. Foi possível observar que a exclusão do leite e seus derivados pode gerar deficiência de nutrientes como cálcio, vitamina A e vitamina D, que podem provocar enfraquecimento da estrutura óssea, danos na função visual, baixa imunidade e maior risco de infecções, sendo assim, pacientes pediátricos com IL precisam receber tratamentos específicos que são realizados de acordo com o tipo de intolerância identificada. Há estudos que comprovam que a deficiência dos nutrientes citados influencia na curva de crescimento infantil quando comparadas as crianças que consomem diariamente alimentos lácteos. Além disso, as carências nutricionais estão associadas ao maior índice de mortalidade infantil e desenvolvimento de doenças cardiopulmonares. Portanto, é imprescindível o acompanhamento multiprofissional aos pacientes pediátricos com intolerância à lactose, evitando-se o desenvolvimento de possíveis impactos nutricionais gerados na infância.Monografia Acesso aberto Implicações clínicas e na performance na tríade da mulher atleta e deficiência de energia relativa no esporte(2023-12) BELLUCO, Pedro Henrique; LANÇA, João Gabriel de Lucena; MONTILLA, Lucas de Jesus PerezO conceito de deficiência de energia relativa no esporte (REDs, sigla em inglês) foi estabelecido em 2014, e anteriormente conhecido como tríade da mulher atleta. Era uma síndrome costumeiramente associada a três implicações inter-relacionadas, como sugere o nome de tríade, e se manifestando através de distúrbios alimentares, amenorréia e osteoporose, além de ser em todos os casos associados às mulheres atletas profissionais e ou amadoras. Com o avanço de estudos científicos, foi proposto pelo Comitê Olímpico internacional (COI) a ampliação do conceito para a então síndrome de deficiência energética relativa no esporte (REDs) no qual pôde se observar uma complexidade muito maior, uma vez que dessa vez, também podia se desenvolver em homens, além claro, de mulheres com baixa disponibilidade energética. Essa baixa disponibilidade de energia pode ser associada a períodos no qual os treinamentos são intensos e excessivos, a insuficiências e inadequações na dieta e planejamento alimentar, ou até mesmo ambas de forma conjunta. Portanto, a baixa disponibilidade de energia é o fator etiológico e de potencial manifestação para as síndromes. Foi observado, além dos três aspectos propostos pela tríade, diversos outros fatores fisiológicos como alteração hormonal, função menstrual, fatores psicológico, saúde óssea, e ainda alterações de performance, como perda de força, desempenho, irritabilidade, risco de lesão aumentado, diminuição da coordenação/concentração e diminuição do estoque de glicogênio. Para um melhor desempenho priorizando a saúde do atleta, foi abordado todos os aspectos da síndrome de deficiência energética relativa ao esporte (REDs), utilizando-se de estudos científicos a fim de demonstrar a relevância desta, e destacar a necessidade de seu conhecimento e diagnóstico de forma precoce, de modo a evitar prejuízos aos atletas em suas vidas profissionais, e em suas saúdes.Monografia Acesso fechado Influência do marketing nas escolhas alimentares dos adultos expostos às mídias sociais(2022-12-05) Pereira, Marcos; Pulze, Rafael; Pereira, Rafaella; Gomes, ThainaIntrodução: O Marketing possui objetivos sociais e administrativos, que possuem como função atingir as metas da empresa e serem instrumentos de comunicação com o consumidor, além de ter como objetivo atrair o consumidor conscientemente ou inconscientemente através de suas estratégias. Na indústria de alimentos, diversas estratégias de marketing são utilizadas para atrair a atenção dos consumidores e induzir a compra como embalagens, cores, caligrafias, tamanhos de embalagem, alegações nutricionais. Habitualmente, o desenvolvimento de novos produtos para o público com um estilo de vida saudável vem crescendo de forma frenética, o que é, de fato, uma oportunidade para a mídia. Dessa forma, o marketing tem sido muito utilizado nas vias tecnológicas e redes sociais, sendo comumente chamados de Marketing digital. Objetivo: Compreender a influência do marketing na compra e consumo de alimentos pela população, em especial, o papel da mídia digital neste processo. Material e Método: Foi realizado um estudo de revisão da por meio de busca utilizando as plataformas SciELO, PubMed e o Google Acadêmico, utilizando-se os seguintes descritores e combinações “Marketing Nutricional”, “Marketing na indústria alimentícia”, “Marketing Alimentos”, “Marketing Setor Alimentício”, “Marketing Alimentação”, “Marketing Alimentos Redes Sociais”, “Alimentação Redes Sociais”. Os mesmos descritores traduzidos foram utilizados para a busca de artigos em língua inglesa. Como critérios de inclusão foram considerados artigos abordando o público adultos que são expostos às mídias sociais e à publicidade diariamente. Após a análise, a pesquisa final resultou em 58 artigos incluídos no estudo. Resultado e Discussão: O marketing de alimentos nas mídias sociais influencia na decisão do consumidor diretamente ou indiretamente e tem o poder de impactar positivamente ou negativamente na forma do consumidor se alimentar. Dentre as estratégias utilizadas, a exposição dos produtos nas mídias por meio de influenciadores digitais, uso de alegações nutricionais e a exposição de produtos com pessoas que possuem corpos denominados ideais para promover tal alimento. O marketing de alimentos também utiliza diversas estratégias para fidelizar os consumidores como Pink Market, Social Market, Greenwashing e Healthwashing que são assuntos que estão em pauta no dia-a-dia. Conclusão: O marketing nutricional tem se apresentado como uma campo de estudo para inovar estratégias publicitárias dentro das indústrias alimentícias, favorecendo o alcance do público-alvo e, assim, influenciando na escolha de determinado produto, visando o aumento de consumo. Tendo em vista o alcance e o poder de alcance e impacto os influenciadores digitais estão sendo cada vez mais utilizados como estratégias de marketing da indústria. Diante disso, a sociedade vem mudando o padrão alimentar na medida que estão sendo expostas a estes produtos nas mídias sociais. Em contrapartida, tais estratégias tem contribuído para o aumento da insatisfação corporal e atraído os consumidores para a escolha de produtos com alegações saudáveis expostos nas mídias sociais, trazendo efeitos contrários para a saúde de jovens e adultos.Monografia Acesso fechado Introdução alimentar precoce de alimentos ultraprocessados na alimentação de crianças e seus desfechos clínicos(2022-12-05) Amaral, Dayane; Pacheco, Ana; Bernardo, Lucimara; Santos, NellyIntrodução: O aleitamento materno é importante logo nas primeiras horas de vida do lactente pois auxiliará na redução do risco de mortalidade neonatal, no desenvolvimento cognitivo e emocional, além de proporcionar um maior vínculo com a mãe. A alimentação infantil inicia-se com o aleitamento materno exclusivo, sendo suficiente para suprir as necessidades nutricionais nos primeiros seis meses de vida, após esse período deve ser complementado com a introdução de alimentos. A infância é um período de descobertas e intensas modificações, principalmente na formação de hábitos alimentares os quais podem influenciar no comportamento alimentar futuro. A nutrição deve ser adequada para que a criança cresça e se desenvolva de forma saudável, pois as práticas de maus hábitos alimentares como a inclusão de alimentos ultraprocessados podem acarretar no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis e/ou carências nutricionais. Objetivo: Investigar a correlação entre a introdução alimentar precoce de ultraprocessados na alimentação de crianças e seus desfechos clínicos. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa por meio de levantamento no banco de dados Pubmed, Google Acadêmico, Scielo e BVS, com artigos publicados nos últimos 21 anos (2000 a 2021). Escritos nas línguas Português e Inglês. Os critérios de exclusão foram estudos com animais, in vitro e população adulta. Resultado e Discussão: Nos primeiros anos de vida começa a formação dos hábitos alimentares, no qual os pais são influenciadores nessa formação, pois através de seu comportamento é possível interferir na escolha alimentar infantil. O ambiente em que a criança cresce, os alimentos ofertados, o acesso a mídia e os fatores socioeconômicos também são fatores que influenciam nesta escolha. A alimentação infantil inicia-se pelo leite materno que é extremamente importante pois é um alimento completo que supri as necessidades nutricionais, sendo necessária sua complementação após os seis meses, a partir desta fase é importante a inclusão de uma alimentação equilibrada e saudável, rica em nutrientes e que seja variada em cores, sabores e texturas. O consumo de ultraprocessados são maléficos ao organismo por serem ricos em aditivos químicos, açúcares, corantes e conservantes artificiais, óleos e gorduras, em sua maioria por serem formulações industriais contendo uma menor quantidade real do alimento. Geralmente sua escolha ocorre por serem alimentos de alta palatabilidade, preço acessível, as propagandas das indústrias de alimentos e a facilidade de acesso. O consumo desses alimentos pode desencadear na população infantil obesidade, carências nutricionais, dislipidemias e diabetes Mellitus tipo 2. Conclusão: Os hábitos alimentares estabelecidos nos primeiros anos de vida devem ser baseados em uma alimentação saudável e adequada, para que a criança cresça e desenvolva. A introdução de alimentos ultraprocessados ocorre precocemente substituindo os alimentos in natura, dessa forma se tornando um risco potencial para a saúde da criança, pois podem desencadear o desenvolvimento de Doenças Crônicas não Transmissíveis como obesidade, desnutrição, dislipidemias, Diabetes Mellitus tipo 2 e carências nutricionais posteriormente na fase adulta. DESCRITORES: Introdução alimentar precoce de ultraprocessados na alimentação de crianças. PACHECO, A. AMARAL, D. BERNARDO, L, SANTOS, N. Introdução alimentar precoce de ultraprocessados na alimentação de crianças. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação de Nutrição, Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2022.