Enfermagem
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Navegando Enfermagem por Assunto "aleitamento materno"
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Monografia Acesso aberto As dificuldades vivenciadas pelas mulheres privadas de liberdade diante do aleitamento materno(2023-06-07) FIGUEIREDO, Filipe; SILVA, Carine Lisboa Rizk da; SILVA, Filipe Santos; RAMOS, Juliana FernandesINTRODUÇÃO: O crescimento de mulheres grávidas no sistema prisional brasileiro tem aumentado significativamente. Com o propósito de garantir a promoção e atenção à saúde da mulher, leis foram criadas para assegurar que as crianças nascidas nas penitenciárias possam permanecer com suas genitoras no período da amamentação exclusiva. No entanto, fatores aos quais as puérperas são expostas nestes locais têm um impacto negativo no processo de amamentação. OBJETIVO: O objetivo do estudo é analisar as dificuldades vivenciadas pelas mulheres privadas de liberdade diante o aleitamento materno. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão integrativa com abordagem qualitativa. Para análise dos dados, foi utilizado o método de análise por categorização temática, proposto por Bardin. A amostra deste estudo foi constituída de 6 artigos. RESULTADOS: A análise de dados resultou em três categorias: sistema carcerário, falta de assistência efetiva, e vínculos e o sentimento da nutriz. CONCLUSÃO: O estudo exposto identificou as dificuldades que as nutrizes privadas de liberdade enfrentam diante dos estressores gerados pelo sistema carcerário, que podem acarretar a cessação precoce do aleitamento materno, essencial para o desenvolvimento do lactente. Esses estressores são provenientes da falta de equidade de gênero, de ambientes em condições precárias, demanda de profissionais de saúde insuficiente e insatisfatória, e do sofrimento perante o rompimento do binômio mãe-filho que o aprisionamento proporciona, gerando sentimentos negativos na nutriz. É necessário que haja a contratação de profissionais de saúde, em quantidade suficiente para as demandas do presídio; que os mesmos sejam treinados para prestarem um atendimento humanizado. A pesquisa identificou lacunas no processo de apoio emocional e psicológico perante as nutrizes.Monografia Acesso aberto As dificuldades vivenciadas pelas mulheres privadas de liberdade diante do aleitamento materno no Brasil(2023-07) FIGUEIREDO, Alana Pitanga Nunes; SILVA, Carine Lisboa Rizk da; SILVA, Filipe Santos; RAMOS, Juliana FernandesINTRODUÇÃO: O crescimento de mulheres grávidas no sistema prisional brasileiro tem aumentado significativamente. Com o propósito de garantir a promoção e atenção à saúde da mulher, leis foram criadas para assegurar que as crianças nascidas nas penitenciárias possam permanecer com suas genitoras no período da amamentação exclusiva. No entanto, fatores aos quais as puérperas são expostas nestes locais têm um impacto negativo no processo de amamentação. OBJETIVO: O objetivo do estudo é analisar as dificuldades vivenciadas pelas mulheres privadas de liberdade diante o aleitamento materno. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão integrativa com abordagem qualitativa. Para análise dos dados, foi utilizado o método de análise por categorização temática, proposto por Bardin. A amostra deste estudo foi constituída de 6 artigos. RESULTADOS: A análise de dados resultou em três categorias: sistema carcerário, falta de assistência efetiva, e vínculos e o sentimento da nutriz. CONCLUSÃO: O estudo exposto identificou as dificuldades que as nutrizes privadas de liberdade enfrentam diante dos estressores gerados pelo sistema carcerário, que podem acarretar a cessação precoce do aleitamento materno, essencial para o desenvolvimento do lactente. Esses estressores são provenientes da falta de equidade de gênero, de ambientes em condições precárias, demanda de profissionais de saúde insuficiente e insatisfatória, e do sofrimento perante o rompimento do binômio mãe-filho que o aprisionamento proporciona, gerando sentimentos negativos na nutriz. É necessário que haja a contratação de profissionais de saúde, em quantidade suficiente para as demandas do presídio; que os mesmos sejam treinados para prestarem um atendimento humanizado. A pesquisa identificou lacunas no processo de apoio emocional e psicológico perante as nutrizes.Artigo Científico Acesso fechado Depressão pós-parto e o aleitamento materno: uma revisão bibliográfica(2022-06-13) ALVES, Camila Silva; CARVALHO, Danielly Araujo; BATISTA, Gabriella Mesquita; BATISTA, Luanne Kaliane dos Santos; SANTOS, Mateus GuimarãesIntrodução: A depressão é um problema que acomete a população com frequência, podendo ocorrer em fases no qual o corpo feminino está em constante transformações, como na gravidez e no pós-parto. Dessa maneira, a Depressão pós-parto (DPP) resulta em desgaste e estresse a puérpera, contribuindo assim, para descontinuidade da amamentação. Nesse contexto, torna-se importante abordar sobre os impactos que a DPP possui no aleitamento materno, para que medidas possam ser implementadas. Objetivo: Identificar o que a literatura cientifica aborda sobre a relação entre a depressão pós-parto e o aleitamento materno. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa com abordagem qualitativa, realizada nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “aleitamento materno”, “período pós-parto” e “depressão pós-parto”. Como critérios de inclusão: artigos completos que versassem sobre o tema, cujo marco temporal correspondesse aos últimos 12 (doze) anos. Os artigos repetidos nas bases de dados foram excluídos, bem como os que não envolviam seres humanos. Selecionando 8 estudos no total para compor o trabalho. Resultados: Analisou-se que a amamentação pode proteger as mães da depressão pós-parto pois níveis de ocitocina elevados promovem sensação de bem-estar a mãe e consequentemente ao neonato. A negação de algumas puérperas em manter um vínculo afetivo com o bebê gera a diminuição na ocitocina o que dificulta a descida do leite materno. Além disso, os efeitos do desmame precoce nos bebês podem ocasionar a predisposição de doenças, pela falta da barreira protetora oferecida pelo leite materno, e também pode resultar em prejuízos sociais, emocionais e cognitivos para a criança. Considerações finais: Diante do exposto, foi possível identificar que a literatura cientifica aborda sobre a relação entre o aleitamento materno e a DPP, sendo evidenciado que a depressão pós-parto desperta na puérpera desinteresse pelo bebê e com isso desencadeia na indisposição de amamentar, ocasionando o desmame precoce. Porém, a relação entre a DPP e a amamentação ainda não está bem esclarecida já que ainda é alvo de estudos científicos. Desta maneira torna-se necessário que esta temática seja mais abordada e estudada a fim de obter mais informações sobre o assunto. Palavras-chave: Depressão pós-parto. Período pós-parto. Aleitamento materno.Artigo Científico Acesso aberto Promoção do aleitamento materno no alojamento conjunto: uma revisão integrativa(2022-06-13) MOREIRA, Gabriela da Glória Ribeiro; SOUZA, Larissa Cunha de ; MOREIRA, Gabriela da Glória Ribeiro; FERREIRA, Larissa Teixeira SantosA amamentação é um processo natural, devendo o neonato ser amamentado exclusivamente até os seis meses de vida. O leite materno proporciona inúmeros benefícios ao bebê. Entre os fatores que contribuem para os baixos índices do aleitamento materno estão a falta do apoio familiar e do profissional de saúde. Inúmeros programas foram desenvolvidos pelo Ministério da Saúde (MS) para promover a amamentação. Sendo fundamental o papel do enfermeiro, principalmente no alojamento conjunto. O presente estudo tem como objetivo descrever a atuação do enfermeiro na promoção do aleitamento materno no alojamento conjunto em âmbito hospitalar. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura de abordagem qualitativa e de caráter descritivo, onde as buscas bibliográficas ocorreram nas bases de dados: LILACS e BDENF. A pesquisa foi composta por 7 artigos publicados nos últimos 10 anos. Foi observado que a assistência de enfermagem prestada às puérperas na maternidade deve ser executada com base em orientações simplificadas e acessíveis, utilizando práticas educativas que visam estimular o aleitamento materno. Constatou-se que o enfermeiro possui papel preponderante na promoção do aleitamento materno no âmbito hospitalar, uma vez que no alojamento conjunto ele tem contato direto com as puérperas, auxiliando nas dificuldades da amamentação e em seu manejo clínico.