Odontologia
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Navegando Odontologia por Assunto "Ácido hialurônico"
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Monografia Acesso aberto Avaliação histológica do uso de fios de sustentação de ácido poliláctico (PLA) associado ou não ao uso de ácido hialurônico(2021-12-01) Julio, Isadora CorrêaOs fios de sustentação tornaram-se uma opção popular para rejuvenescimento e levantamento do tecido facial ptótico. Normalmente esse processo resulta na estimulação de fibroblastos e da síntese de colágeno, ácido hialurônico e elastina ao redor do fio. O ácido poliláctico é um fio utilizado em procedimentos faciais. É biocompatível, reabsorvível, imunologicamente inerte e induz a neocolagênese. O objetivo do presente estudo foi analisar, por meio de lâminas histológicas, o grau de inflamação, fibrose e processo de absorção do uso de fios de ácido poliláctico associados e não associados ao ácido hialurônico MCTF 135, a fim de avaliar os benefícios desse fio de sustentação e a formação de colágeno esperada com seu uso. A amostra foi composta por 12 ratos da espécie Rattus norvegicus que, após anestesia, tiveram inseridos em seu dorso, com auxílio de cânulas, o fio de ácido poliláctico espiculado absorvível de 27G de diâmetro e 5 centímetros de comprimento. No lado direito do dorso de cada animal foi inserido apenas o fio de ácido poliláctico e, no esquerdo, o fio mais ácido hialurônico. Decorridos 60 dias do início do experimento os animais sofreram processo de eutanásia. A área da derme dorsal, onde foram colocados os fios, foi removida e analisada histologicamente através de coloração de Hematoxilina e Eosina para a verificação de hidrólise dos fios e de formação de colágeno ao redor deles. As lâminas foram avaliadas por uma examinadora, que atribuiu escores conforme Jung et al. (2018). Os resultados mostraram que na comparação entre os grupos experimentais houve uma frequência de escore 2 em relação à fibrose (incipiente) no Grupo A (ácido poliláctico) e de escore 3 (fibrose densa) no Grupo B (ácido poliláctico + ácido hialurônico). Em relação ao grau de inflamação e processo de absorção, não houve diferença estatística entre os grupos. Assim, concluiu-se que os resultados foram melhor observados empregando-se a associação de ácido poliláctico com ácido hialurônico.Monografia Acesso embargado Uso dos fios de sustentação de Polidioxanona (PDO) associado ou não ao uso ácido hialurônico: estudo histológico(2021-12-01) Corrêa, Thayane RafaelA associação dos fios de sustentação de Polidioxanona com Ácido Hialurônico é um protocolo clínico que afirma potencializar os efeitos de skinbooster. Todavia, esta proposta é considerada controversa, já que a Polidioxanona é altamente hidrofílica. Com isso, a hidrólise pode ocorrer e aumentar o risco de perda dos resultados pretendidos com a implantação dos fios. Este estudo teve como objetivo analisar, através de análise descritiva, a associação e não associação do fio de Polidioxanona ao Ácido Hialurônico. Trata-se de um estudo experimental de caso-controle, randomizado, estruturado no paradigma quantitativo. Foram selecionados 12 ratos fêmeas da espécie Rattus norvegicus e 24 amostras foram separadas nos seguintes grupos experimentais: fio de Polidioxanona não associado com Ácido Hialurônico (n = 12); e fio de Polidioxanona associado com Ácido Hialurônico (n = 12). Dezessete amostras foram excluídas do estudo devido alterações no curso de análise de resultados por alguns motivos, dentre eles, morte prematura de espécimes e dificuldades na leitura das lâminas durante o estudo. Os resultados apontaram mudanças positivas, como já descritas em pesquisas anteriores. O fio gerou alterações específicas nos tecidos circundantes que resultaram em neocolagênese. Concluiu-se que o uso do fio de sustentação de Polidioxanona quando associado com Ácido Hilurônico gera uma maior inflamação dos tecidos circunjascentes, hidrólise mais rápida e consequente uma maior produção de colágeno.Monografia Acesso aberto Zonas faciais de risco para uso de preenchedores à base de ácido hialurônico: uma revisão de literatura(2021-12-01) Medeiros, Natália NunesOs preenchimentos faciais são a base dos procedimentos estéticos minimamente invasivos devido aos resultados oportunos e ao mínimo período de recuperação. Embora associados a uma baixa taxa de complicações, os preenchimentos de tecidos moles apresentam riscos e algumas áreas podem ser desafiadoras, como glabela, dorso nasal, fossa temporal, fossa canina e comissura labial. Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura de caráter qualitativo, fundamentado em análise bibliográfica, a respeito das zonas faciais de risco para preenchedores à base de ácido hialurônico. Conclui-se que eventos adversos graves podem ser evitados com técnicas de injeção segura, reconhecimento precoce dos sintomas e um conhecimento completo da anatomia local.