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Navegando FASEH por Assunto "acidente vascular encefálico"
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Monografia Acesso aberto Evidências científicas sobre os cuidados de enfermagem ao paciente com diagnóstico de acidente vascular encefálico na unidade de terapia intensiva(2022) ALVES, Ana AngelicaAnalisar as evidências científicas sobre os cuidados de enfermagem ao paciente com diagnóstico de acidente vascular encefálico na Unidade de Terapia Intensiva. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses de outubro e novembro de 2020. A busca efetuou-se, através da BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, SCIELO, e por meio do Portal Google Acadêmico, aderindo-se através dos descritores: “Cuidados de enfermagem” AND “Acidente Vascular Encefálico” AND “UTI”, cruzados com o operador booleando “AND”. O enfermeiro é destacado como o profissional que tem o maior contato com o paciente, diante disso, fica responsável por maior parte dos cuidados e procedimentos realizados. Este profissional atua com o propósito de diminuir as sequelas causadas pela doença e desenvolve uma assistência focada no estado mental, espiritual e físico. O enfermeiro é o profissional mais habilitado, seja pelo caráter holístico de sua formação, ou pelo simples e incontestável fato de estar presente por mais tempo na assistência aos pacientes. Dessa maneira, as orientações de enfermagem ao acompanhante/familiar devem contemplar desde aspectos mais gerais, relativos à dinâmica hospitalar para facilitar sua adequação ao ambiente, até explicações mais específicas acerca dos equipamentos utilizados e procedimentos aos quais os pacientes são submetidos.Artigo Científico Acesso aberto Impacto prognóstico da sobrecarga atrial esquerda pelo eletrocardiograma(2023-06-16) ROCHA, Arthur de Vasconcellos; BARONY, Carolina Pinto; VIEIRA, Eduarda Teixeira; FERREIRA, Juliana Potenza; SARDINHA, Thomás Antônio Vargas de AlmeidaO acidente vascular encefálico (AVE) é considerado uma das principais causas de morbimortalidade no mundo. O AVE isquêmico (AVEi) ocorre com maior frequência, sendo que 30% dos casos são de etiologia cardioembólica, relacionados com a presença de fibrilação atrial (FA). A sobrecarga atrial esquerda (SAE) é um dos fatores estruturais que antecedem a ocorrência da FA e está associada a maior risco de AVEi. Avaliar a presença de SAE ao eletrocardiograma (ECG) como fator de risco independente para internação e mortalidade por AVE. Estudo de coorte retrospectivo que incluiu pacientes do município de Belo Horizonte, acima de 16 anos, em ritmo sinusal, cujos ECG foram analisados por cardiologistas da Rede de Teleassistência de Minas Gerais (RTMG) no período de 2006 a 2018. O banco de dados de ECG foi pareado com o sistema de registro de internação hospitalar e de mortalidade do município de Belo Horizonte, Minas Gerais. A partir de um banco de 474.764. ECGs, 337.021 pacientes foram incluídos com idade média de 54,42 anos e 38,2% do sexo masculino. A taxa de mortalidade geral foi de 3,4% no seguimento médio de 3,3 anos. Após análise multivariada, a presença de SAE x’’não foi associada com internação por AVE (HR 1,04; 95%IC 0,95-1,14), porém houve maior risco de mortalidade (HR 1,48; 95%IC 1,13-1,92). Pacientes com SAE ao eletrocardiograma estão associados a maior risco de mortalidade por AVE.