Arquitetura e Urbanismo
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Navegando Arquitetura e Urbanismo por Assunto "animais"
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Monografia Acesso aberto Centro de acolhimento e tratamento de animais em situação de abandono(2024-06) AGUIAR, Ariely Cristina de MoraisA presença de animais em situação de rua é um problema percorre as cidades brasileiras por muitos anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que no Brasil, existiam 20 milhões de cães e 10 milhões de gatos abandonados. Situação que está diretamente ligada a questões de saúde pública, social e ambiental, ferindo os direitos dos animais que a alguns anos são resguardados por leis, porém ainda consideradas brandas. Na cidade de Belo Horizonte, ainda que existam o Centro de Controle de Zoonoses, instituição pública, abrigos e ONGs de assistência animal, ainda há muitos animais presentes nas ruas, principalmente pelo fato de o CCZ não poder permanecer com os animais ou encaminhar os animais recolhidos a uma instituição, levando em consideração também que devido à alta demanda de animais abandonados as ongs vivem superlotadas e, assim, não conseguem atender a todos os animais. Como metodologia de pesquisa, foram feitas pesquisas qualitativas e quantitativas, através de questionários, pesquisas bibliográficas, por meio de referenciais teóricos e técnicos, pesquisa de campo, conforme visita ao terreno escolhido e pesquisa descritiva, a partir da análise de dados coletados. Sendo realizado um projeto que vise acolher, e trazer bem-estar para os animais que passarão pelo Centro de Acolhimento e Tratamento proposto no vigente trabalho.Monografia Acesso aberto Centro de reabilitação para animais contrabandeados(2024-06) FERREIRA, Yasmin de Paula Norberto AlvesDe acordo com estudos científicos, o tráfico de animais, sejam eles silvestres ou não, alcançou uma posição proeminente como um dos mercados mais lucrativos globalmente, com um faturamento anual estimado entre 20 e 23 bilhões de dólares. Esse comércio ilegal abrange uma variedade de públicos, incluindo meios científicos, zoológicos, colecionadores particulares e até mesmo a indústria de produtos e subprodutos derivados dos animais, inclusive sua comercialização após a morte. No Brasil, segundo dados fornecidos pela Renctas (Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais), estima-se que anualmente quase 38 milhões de espécimes sejam retirados de seus habitats naturais. Esses animais são vítimas do tráfico e submetidos a diversos tipos de maus-tratos durante o processo. Muitos deles são dopados de acordo com o tamanho de sua espécie, enquanto outros são escondidos em compartimentos secretos dentro dos meios de transporte utilizados. Além dos danos infligidos aos próprios animais, essa prática criminosa também representa um risco significativo para a saúde humana. Os animais traficados frequentemente carregam doenças contagiosas, as quais podem afetar os seres humanos. Trata-se de uma prática desumana alimentada pela ganância de milhões de pessoas, resultando em um desequilíbrio ecológico na natureza e apresentando riscos graves para a saúde humana. É fundamental combater e conscientizar sobre as consequências negativas desse comércio ilegal.