Enfermagem
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Enfermagem por Título
Agora exibindo 1 - 20 de 126
Resultados por página
Opções de Ordenação
Artigo Científico Acesso aberto A utilização do lúdico na assistência de enfermagem ao paciente pediátrico submetido ao transplante de medula óssea(2023-12) FERNANDES, Caroline Baltazar; OLIVEIRA, Thainá Franco de; SANTO, Talita Emily Rocha do Espírito; CONCEIÇÃO, Felipe Mendes; DEUS, Caroline Assumpção Xavier de; SILVA, Bianca Cristina Tomaz daIntrodução: As doenças hematológicas em crianças podem ser graves e afetar significativamente a qualidade de vida do paciente. Muitas doenças hematológicas podem ter como indicação de tratamento o Transplante de Medula Óssea (TMO), que podem ser longo e desgastante, tanto para o paciente quanto para sua família. A maneira como as crianças lidam com o processo de TMO varia de acordo com sua idade, personalidade, histórico de vida e outras circunstâncias. No entanto, é importante entender que as crianças têm uma capacidade incrível de resiliência e podem se adaptar ao processo de TMO de maneira surpreendente. A introdução de atividades lúdicas pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade da criança e melhorar sua qualidade de vida durante o tratamento. Objetivo: Descrever a importância e os desafios encontrados pela enfermagem na inserção de atividades lúdicas no tratamento de crianças submetidas ao Transplante de Medula Óssea. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, guiado pelas seguintes perguntas norteadoras: Quais os sofrimentos psicológicos apresentados pela criança submetida ao transplante de medula óssea? Qual é o papel da família diante do sofrimento da criança submetida ao transplante de Medula óssea? Como a utilização dos meios lúdicos podem ajudar as crianças a enfrentarem esse momento tão difícil? Qual é o papel do Enfermeiro no atendimento a uma criança submetida ao Transplante de Medula Óssea? Quais os desafios da enfermagem na inserção do lúdico no atendimento a uma criança submetida ao Transplante de Medula Óssea?Artigo Científico Acesso fechado Acolhimento de enfermagem à criança e adolescente: vulnerabilidade nas ruas(2022-06-16) Lopes, Mônica; Barbosa, Paloma; Costa, Eduarda; Reis, IsabelleIntrodução: Dentre os ciclos da vida, a infância é uma fase de grande vulnerabilidade a doenças e agravos, de modo que a qualidade de vida, afeta diretamente o crescimento e o desenvolvimento. Salienta-se que crianças e adolescentes em situação de rua, não têm apenas agravos no seu crescimento e desenvolvimento, mas também têm direitos básicos, como educação, saúde e lazer violados. A discussão a respeito da vulnerabilidade e violência infantil ainda é escassa na literatura nacional e internacional, carecendo de aprofundamento a respeito de suas dimensões e formas de superação. Frente a essas evidências, foram levantadas as seguintes questões: Quais dificuldades essa população enfrenta em seu dia a dia? Como deve ser o acolhimento da enfermagem junto a esses pacientes? Ademais, se há acolhimento, como ele é feito? Objetivo: Descrever sobre o atendimento de enfermagem às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade nas ruas. Material e Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada através da análise sistemática de artigos dispostos na BVS, nas bases de dados BDENF, LILACS e SCIELO, assim como pesquisas publicadas em anais de congressos nacionais e repositórios de instituições nacionais. Foram incluídos artigos publicados entre 2017 e 2022, em português, inglês e espanhol. Após a leitura do título e resumo, apenas 14 artigos foram selecionados para o estudo. Resultados e Discussão: Para averiguar os resultados atingidos, a divisão em três partes foi realizada, onde destacou-se a compreensão do acolhimento e sua importância, salientando a importância do enfermeiro junto à criança e adolescente vulnerável, também as formas de atendimento e as dificuldades encontradas para a implementação de um acolhimento mais satisfatório, além de sugestões para um acolhimento mais efetivo, evidenciando ações educativas como a principal proposta de ação. Conclusão: Observou-se quão vago é o leque de pesquisas a respeito do acolhimento às crianças e adolescentes vulneráveis, principalmente quando se afunila os estudos àqueles que estão nas ruas. A escolha pelo tema se deu mediante as experiências vividas pelos discentes em campo de estágio junto a população vulnerável da cidade de São Paulo. Destacou-se que o tipo de acolhimento da enfermagem, distingue-se mediante o perfil de paciente que está atendendo, sendo que crianças e adolescentes que vivem nas ruas, necessitam de uma abordagem diferenciada e específica para seu tipo de fragilidade. Implicações para a Enfermagem: Evidencia-se que faz parte das implementações da enfermagem, a capacitação da equipe para o atendimento dessa população, principalmente destacando o papel do profissional enfermeiro que direcionará sua equipe quanto a melhor conduta para cada caso. Vale salientar que o enfermeiro é um eterno educador, principalmente com relação às ações de saúde junto aos pacientes, além de ser um elo entre a escola, família e Estado, necessitando estar preparado para agir mediante as situações que enfrentará durante a sua carreira.Artigo Científico Acesso aberto Acolhimento e orientação á famílias de crianças portadoras de DM1(2023-06-19) Lourenço, Nayara; Silva, Isabella; Santos, Cristiany; Silva, Rebeca; Fernandes, PâmelaDiabetes Mellitus (DM) é uma condição crônica de saúde que causa hiperglicemia devido à produção ou secreção insuficiente de insulina, sendo a condição mais prevalente em crianças e adolescentes. Este estudo teve como objetivo investigar o impacto do diagnóstico de DM tipo 1 na vida familiar e as dificuldades que podem surgir durante esse período através de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados Lilacs, Pubmed/Medline, Scielo e Cochrane para buscar estudos publicados nas últimas duas décadas na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Os resultados demonstram que o diagnóstico de DM pode atrapalhar a rotina e o estilo de vida da família, sendo os principais desafios a administração de insulina e modificações alimentares, além da verificação de emoções como culpa, medo, ansiedade e frustração são comumente relatadas. Quando crianças ou adolescentes se deparam com circunstâncias desafiadoras, como doenças, é crucial que os responsáveis ofereçam apoio adequado, sejam em orientar quanto as mudanças físicas que acompanham a doença e seus impactos significativos no bem-estar psicológico e emocional, bem como na progressão da doença. Portanto, é necessário oferecer orientação e suporte adequados para melhorar sua qualidade de vida e de seus familiares.Monografia Acesso fechado Alívio dos sintomas de pacientes com leucemia mieloide aguda em tratamento quimioterápico(2022-06) SANTOS, Hercília Almeida Borges dos; GRAÇAS, Larissa Fernanda Lopes das; FREITAS, Nayara Moral de; SESSA, Rafaela Di; BRASIL, Paola Dal RiObjetivo: O presente estudo teve como objetivo elucidar a assistência da enfermagem frente ao alívio dos sintomas de pacientes em tratamento quimioterápico. Método: Utilizou-se, portanto a metodologia de uma pesquisa bibliográfica, qualitativa e descritiva. Os estudos foram selecionados nas bases de dados SciELO, BVS e Google Acadêmico, compreendendo o período de 2012 a 2022. Resultado: Os resultados demonstram que a equipe de enfermagem atua nas mais variadas esferas desses pacientes, indo de biológica a emocional, e que através de suas práticas pode contribuir na minimização dos principais sintomas apresentados, que são as dores, fadiga, náuseas, estresse e depressão. Conclusão: Conclui-se assim que o câncer apresenta uma série de interferências na vida do paciente, com o qual terá sua qualidade de vida afetada. Nesse sentido, a atuação da enfermagem de forma rápida e eficaz pode contribuir com a diminuição dos sintomas, evitando o respectivo agravamento, garantindo assim uma melhor qualidade de vida.Monografia Acesso fechado Alívio dos sintomas de pacientes com leucemia mieloide aguda em tratamento quimioterápico(2022-06) Santos, Hercília; Graças, Larissa; Freitas, Nayara; Sessa, Rafaela; Brasil, PaolaObjetivo: O presente estudo teve como objetivo elucidar a assistência da enfermagem frente ao alívio dos sintomas de pacientes em tratamento quimioterápico. Método: Utilizou-se, portanto a metodologia de uma pesquisa bibliográfica, qualitativa e descritiva. Os estudos foram selecionados nas bases de dados SciELO, BVS e Google Acadêmico, compreendendo o período de 2012 a 2022. Resultado: Os resultados demonstram que a equipe de enfermagem atua nas mais variadas esferas desses pacientes, indo de biológica a emocional, e que através de suas práticas pode contribuir na minimização dos principais sintomas apresentados, que são as dores, fadiga, náuseas, estresse e depressão. Conclusão: Conclui-se assim que o câncer apresenta uma série de interferências na vida do paciente, com o qual terá sua qualidade de vida afetada. Nesse sentido, a atuação da enfermagem de forma rápida e eficaz pode contribuir com a diminuição dos sintomas, evitando o respectivo agravamento, garantindo assim uma melhor qualidade de vida.Artigo Científico Acesso fechado Análise comparativa entre as cadernetas da gestante 2016-2022(2022-12-15) Oliveira Jesus de, Gabrielly; Neto Martins, Leslya; Rodriguez Luz Cinthya, Joana; Sousa de Gonçalves, PolianaIntrodução: O acompanhamento pré-natal tem como importante característica a humanização, sendo dever dos profissionais e do serviço de saúde realizar tal tarefa valorizando o protagonismo e a autonomia da mãe e do bebê, com intuito de garantir o acolhimento. No Brasil, um dos instrumentos adotados é a “Caderneta da Gestante”, que instrui a mulher nas fases da gestação, sendo um guia utilizado no pré-natal e uma fonte confiável de informações. Em 2022, foi lançada sua 6ª edição, onde os conteúdos adicionados geraram comoção a respeito da veracidade e confiabilidade das informações, além de reforçar a utilização de práticas que dividem opiniões de base científica. Objetivo: Comparar o conteúdo disponibilizado a gestante e puérperas nas cadernetas da gestante dos anos de 2016 e 2022. Materiais e Métodos: Foi realizada a comparação entre o conteúdo das cadernetas da gestante publicadas em 2016 e 2022 considerando as orientações em saúde. Os tópicos norteadores consideram: Mesmo tema com conteúdo distinto; Conteúdo abordado apenas em uma das versões e/ou com baixa comprovação científica. Para embasar tal comparação, realizamos uma revisão integrativa da literatura por meio das bases de dados: MEDLINE, LILACS e BDENF, contidas na BVS. Utilizamos filtros pré-estabelecidos, sendo eles: textos disponíveis na integra, em idioma português e publicado no período de 2016 a 2022. Resultados e Discussão: Foram selecionados 16 artigos para pautar a comparação. Quando analisadas, a caderneta da gestante de 2016 aborda a episiotomia como um pique na vagina que pode causar dor e desconforto após o parto e aumentar os riscos de infecção. Já a edição de 2022 relata que o procedimento não deve ser realizado de rotina; porém, de forma restrita, sempre antes avaliando seus riscos, após rigorosa avaliação médica, é útil em situações excepcionais. O uso de ocitocina também trouxe informação diferente. Em 2016, afirmava que o soro com ocitocina torna as contrações mais incômodas e dificulta sua movimentação, já a edição de 2022 relata que quando necessário, tem a capacidade de estimular e coordenar as contrações, diminuindo o tempo do trabalho de parto prolongado. Quanto ao parto, a edição de 2016 afirma que a cesariana não deve ser uma opção de parto e sim, indicação médica. Em sua nova versão de 2022, evidenciam que ela foi desenvolvida para preservar a mãe e bebê em situações de risco, apontando seus aprimoramentos, afirmando que se tornou segura para ser considerada a pedido materno a partir da 39ª semana. Assim como o direito ao acompanhante que, embora seja mencionado por ambas as cadernetas, ainda é desconhecido pelas gestantes e se faz necessário a demanda do esclarecimento sobre essa questão, assim como seus benefícios. Conclusão: O déficit de informações na caderneta da gestante favorece práticas prejudiciais e não garante o esclarecimento a essas mulheres e nem o seu protagonismo. Os achados reforçam que há uma lacuna a ser preenchida referente a temática e a necessidade de uma assistência mais humanizada permitindo maior independência e autonomia da mulher durante o trabalho de parto. Descritores: Gestação; Enfermagem Obstétrica; Cuidado Pré-Natal; Violência Obstétrica; Educação em Saúde.Artigo Científico Acesso fechado Análise dos eventos adversos das vacinas contra Covid-19(2022-06-15) Castro, Thais Trindade; Alves , Giovana PérolaObjetivo: Identificar os principais eventos adversos esperados e incomuns para as vacinas autorizadas contra a COVID 19 no período emergencial, correlacionando os eventos adversos associados aos fatores de saúde. Método: Pesquisa faz uma revisão integrativa através das bases de dados encontrada no BVS iniciando com 1840 artigos e após os critérios de inclusão e exclusão o estudo prosseguiu com 7 artigos. Resultados: Encontramos que o maior percentual encontrado é de eventos adversos esperados sendo classificados como não graves, e que em casos de eventos adversos incomuns o percentual ficou abaixo do esperado para a população geral. Se tratando de eventos adversos graves e óbitos não teve um percentual relevante de um imunizante apenas alguns casos na população idosa com comorbidade. Conclusão: Os eventos adversos pós vacinação contra a Covid-19 teve uma taxa baixa de eventos graves e óbitos ao comparar as quatro vacinas liberadas para usoRelatório de estágio Acesso fechado Análise dos eventos adversos das vacinas contra covid-19(2022-06-20) Alves, Giovana; Trindade, Thaís[16:38, 17/06/2022] Pérola: Objetivo: Identificar os principais eventos adversos esperados e incomuns para as vacinas autorizadas contra a COVID 19 no período emergencial, correlacionando os eventos adversos associados aos fatores de saúde. Método: Pesquisa faz uma revisão integrativa através das bases de dados encontrada no BVS iniciando com 1840 artigos e após os critérios de inclusão e exclusão o estudo prosseguiu com 7 artigos. Resultados: Encontramos que o maior percentual encontrado é de eventos adversos esperados sendo classificados como não graves, e que em casos de eventos adversos incomuns o percentual ficou abaixo do esperado para a população geral. Se tratando de eventos adversos graves e óbitos não teve um percentual relevante de um imunizante apenas alguns casos na população idosa com comorbidade. Conclusão: Os eventos adversos pós vacinação contra a Covid-19 teve uma taxa baixa de eventos graves e óbitos ao comparar as quatro vacinas liberadas para uso.Artigo Científico Acesso fechado Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente pós-transplante de células tronco hematopoiética(2023-06-19) Oliveira, Camilla Aparecida; Kolling, Fernando Helio; Silveira, Maicon Marciel da; Zavala, Meggie Cristiane Ynguil; Castro, Nikolly LimaIntrodução: Calcula-se que, no Brasil, entre os anos de 2023 a 2025, a ocorrência de novos casos de neoplasias seja de 7.930 por ano, correspondendo a cerca de 134,81 por milhão em crianças e em adolescentes, e, considerando a faixa etária de 0-19 anos, os cânceres com maior incidência são os hematológicos. Nesse cenário, o Transplante de Células Tronco Hematopoiéticas (TCTH) se torna uma das principais opções terapêuticas para o tratamento dessas neoplasias. Desta forma, se faz necessário que a assistência de enfermagem nesta condição terapêutica seja adequada de acordo com o nível de evolução e complicações apresentadas no tratamento. Objetivo: Descrever a assistência de enfermagem especializada e planejada à criança e adolescente frente às complicações no pós-transplante de células tronco hematopoiéticas. Material e Métodos: Revisão integrativa da literatura, através da identificação, análise das produções científicas e a organização dos conteúdos, com busca na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando padronização de filtros: “Base de dados: BDENF-Enfermagem, LILACS e MEDLINE. Idioma: português e inglês. Ano: 2018 – 2023”. Resultados: A busca foi realizada com auxílio do booleano AND e combinação dos descritores, sendo (1) “Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas AND Cuidados de Enfermagem”, (2) “Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas AND Pediatria” e (3) “Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas AND Oncologia”. Após aplicação dos filtros, foram selecionados critérios de exclusão totalizando uma amostra com 13 estudos para inclusão nesta revisão. Discussão: Para descrever a assistência de enfermagem especializada e planejada à criança e adolescente pós-transplante de células tronco hematopoiéticas, primeiramente foi necessário descrever as complicações, como doença do enxerto contra hospedeiro (DECH), risco de infecções, seja ela bacteriana, fúngica ou viral, devido à imunossupressão e/ou síndrome da doença veno-oclusiva e suas manifestações clínicas, para direcionar a assistência de enfermagem. A imunossupressão é um grande desafio quando se refere na assistência de enfermagem, considerando que o risco de infecção reflete em diversos fatores, onde pode-se afirmar que a garantia da eficácia do transplante está ligada diretamente à prevenção de complicações evitáveis. A enfermagem é evidenciada com grande importância a partir do conhecimento teórico-científico para o manejo de resolução de problemas e complicações, educação em saúde para familiares e acompanhantes, e a realização da Sistematização de Assistência de Enfermagem, onde o enfermeiro tem papel imprescindível no direcionamento desta assistência. Conclusão: A partir dos resultados e no decorrer da discussão deste trabalho, torna-se evidente a necessidade de uma assistência de enfermagem especializada no atendimento ao paciente no pós transplante de células tronco hematopoiéticas. Após evidenciar tais complicações que estão relacionadas ao tratamento, se faz necessário que a equipe de enfermagem compreenda as manifestações clínicas para que a assistência seja baseada em evidências técnico-científicas. Desta forma, o cuidado se torna centralizado, de acordo com a necessidade do paciente. Além do manejo frente às complexidades, o papel do enfermeiro vai além da assistência, sendo imprescindível a atuação como educador direto com o objetivo de preparar a família e o paciente durante a internação até o momento da alta hospitalar.Monografia Acesso fechado A assistência de enfermagem ao paciente idoso em tratamento de hemodiálise(2022-06-20) Siani, Camila Maria Granda; Matos, Daniela Oliveira Andrade; Alves, Sarah Mayka dos Santos; Borges, Waslley de OliveiraObjetivo: Identificar as competências do enfermeiro e suas contribuições na assistência ao idoso em tratamento hemodialítico. Material e Método: Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura integrativa, com uma abordagem qualitativa de caráter descritivo. Resultados: Na busca realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Google Acadêmico, foram identificados 47.730 estudos relacionados com o tema proposto, que após aplicados os critérios de inclusão e exclusão, resultou em 13 artigos para leitura na íntegra. Conclusão: As inúmeras atribuições e atividades na rotina da enfermagem no setor de hemodiálise com paciente idoso ficou evidente na revisão. Além de mostrar e expor a atuação e o protagonismo do enfermeiro em um setor tão específico e com alta complexidade, tal pluralidade demonstra a necessidade da equipe multiprofissional no cuidado diretamente com os pacientes.Artigo Científico Acesso fechado Assistência de Enfermagem Ao Paciente Idoso Em Tratamento De Hemodiálise(2022-06-20) Maria Gandra Siani, Camila; Daniela Oliveira Andrade de Matos, Daniela; Mayka Dos Santos Alves, Sarah; Waslley de Oliveira Borges, WaslleyObjetivo: Identificar as competências do enfermeiro e suas contribuições na assistência ao idoso em tratamento hemodialítico. Material e Método: Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura integrativa, com uma abordagem qualitativa de caráter descritivo. Resultados: Na busca realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Google Acadêmico, foram identificados 47.730 estudos relacionados com o tema proposto, que após aplicados os critérios de inclusão e exclusão, resultou em 13 artigos para leitura na íntegra. Conclusão: As inúmeras atribuições e atividades na rotina da enfermagem no setor de hemodiálise com paciente idoso ficou evidente na revisão. Além de mostrar e expor a atuação e o protagonismo do enfermeiro em um setor tão específico e com alta complexidade, tal pluralidade demonstra a necessidade da equipe multiprofissional no cuidado diretamente com os pacientes.Artigo Científico Acesso fechado Assistência de enfermagem ao paciente idoso em tratamento de hemodiálise(2022-06-20) Siani, Camila Maria Gandra; Matos, Daniela Oliveira Andrade de; Alves, Sarah Mayka dos Santos; Borges, Waslley de OliveiraResumo Objetivo: Identificar as competências do enfermeiro e suas contribuições na assistência ao idoso em tratamento hemodialítico. Material e Método: Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura integrativa, com uma abordagem qualitativa de caráter descritivo. Resultados: Na busca realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Google Acadêmico, foram identificados 47.730 estudos relacionados com o tema proposto, que após aplicados os critérios de inclusão e exclusão, resultou em 13 artigos para leitura na íntegra. Conclusão: As inúmeras atribuições e atividades na rotina da enfermagem no setor de hemodiálise com paciente idoso ficou evidente na revisão. Além de mostrar e expor a atuação e o protagonismo do enfermeiro em um setor tão específico e com alta complexidade, tal pluralidade demonstra a necessidade da equipe multiprofissional no cuidado diretamente com os pacientes. Palavras-chave: Cuidado de enfermagem; Doença renal crônica; Hemodiálise; Idoso.Artigo Científico Acesso aberto Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos à Criança com Câncer(2023-06) Lessa de Azevedo Soares, Beatriz; Ramos Coelho, Isabelle; Oliveira dos Reis, Melissa; da Silva Costa Gama, Camila; Bertolassi Nakamura, Isabella; Collin Violim, GiovannaINTRODUÇÃO: O câncer é uma das cinco principais causas de morte até os dezenove anos. É uma doença com base na divisão celular, e na mutação genética das células do corpo. Quando ocorre em crianças e adolescentes, tem como nome câncer infanto-juvenil. Ao ficar claro de que não há opções terapêuticas para combater a doença, se iniciam os cuidados paliativos, entrando em foco a equipe de enfermagem no tratamento humanizado. OBJETIVO: Descrever o papel do enfermeiro nos cuidados paliativos a crianças com câncer. MATERIAL E MÉTODO: Este artigo se origina em uma revisão integrativa literária com base em artigos publicados na BVS, ou Biblioteca Virtual de Saúde, com foco na base de dados BDENF, LILAC, MEDINE e IBECS. Sem filtros, foram encontrados 715 resultados iniciais. Pesquisa feita com critérios de artigos publicados entre os anos 2018 e 2023, selecionando também opções disponíveis em Português e Inglês. Foram excluídos artigos publicados fora do prazo mencionado, que não se encaixavam nas especificações do grupo de tema e tese, e os com duplicidade. Após a aplicação de filtros, 40 artigos se resultaram e destes, devido a uma primeira análise, apenas 19 se encaixam no tema e tese. Com seleção de artigos por título, foram selecionados 7 dos 19 para inclusão na pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os artigos trouxeram reflexões claras sobre os conhecimentos da visão do enfermeiro na oncologia pediátrica, com ênfase na assistência da enfermagem, estabelecendo condutas terapêuticas com objetivo de promover qualidade de vida para crianças em cuidados paliativos e seus familiares. Eles deixaram claro a necessidade de uma melhor implantação dos princípios de humanização na assistência de enfermagem, assim como trouxeram a visão e opinião da criança, tendo ela o direito de ser protagonista na forma que é tratada, escutada, compreendida e acolhida quando necessário. O tratamento humanizado resulta em um período de hospitalização e um cuidado mais eficaz, promovendo acima de tudo, máximo conforto a criança em estado paliativo. A participação da enfermagem humanizada nos cuidados paliativos à criança com câncer é de extrema importância para fortalecer a confiança entre a criança e o profissional de enfermagem, tendo como foco uma relação sadia. A atuação da equipe de enfermagem, tendo em vista uma assistência humanizada, pode promover conforto e alívio da dor. Deste modo, as estratégias escolhidas poderão ajudar para a prática do cuidar da criança com câncer em tratamento paliativo. Nesse contexto, todos os envolvidos no processo do cuidar buscam minimizar o sofrimento e a angústia acarretados pela doença em estágio avançado. CONCLUSÃO: Conclui-se que a enfermagem e seu plano de cuidados é essencial para proporcionar um ambiente agradável para paciente e familiares, tornando o processo de cuidados paliativos mais leve.Artigo Científico Acesso fechado Assistência de Enfermagem na Reprodução Humana Assistida(2022-06-20) Alves, Gabriella; Andrade, LeticiaObjetivo: Este trabalho tem como objetivo apresentar a assistência de enfermagem na RHA por meio de uma revisão interativa da literatura. Método: Por meio de uma revisão interativa da literatura. Os critérios utilizados para as buscas foram através de trabalhos publicados nas bases de dados SCIELO; BVS; PUBMED; Revistas e Órgãos públicos no período de 2008 – 2022, usando os critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Identificando o tema, realizou-se a seleção dos artigos que norteiam o trabalho, proporcionando mostrar a assistência de enfermagem na Reprodução Humana Assistida em uma área ainda limitada através do conceito histórico da RHA. Conclusão: Conseguimos trazer a importância de toda a equipe de enfermagem, que é a porta de entrada para que o casal tenha uma assistência de qualidade, tanto física, quanto emocional. Sendo o profissional que passa o maior tempo com o casal, um dos seus objetivos é trazer segurança ao pacienteArtigo Científico Acesso fechado Assistência de enfermagem na Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo(2022-06) SANTOS, Marina Gimenes de Lima; VITOR, Joice JesusResumo Objetivo: Elaborar diagnósticos de enfermagem e as respectivas intervenções de enfermagem frente à criança portadora da Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo (SHCE) sob cuidados em terapia intensiva. Material e método: Pesquisa realizada através da busca ativa de artigos e materiais que provassem as ações do enfermeiro frente a cardiopatia da SHCE, trazendo seus diagnósticos, intervenções e resultados esperados de forma clara e efetiva. Resultados: Foi possível evidenciar as atribuições do enfermeiro e sua respectiva importância diante de uma patologia cardíaca com altos níveis de complicações como a SHCE, focando nos diagnósticos de enfermagem e as responsabilidades que devem ser assumidas com o paciente em todo o processo do tratamento. Conclusão: O enfermeiro potencializa as chances de evolução do paciente, através do cuidado prestado, com o conhecimento técnico e científico, e através da humanização prestada ao paciente e família.Artigo Científico Acesso fechado Assistência de enfermagem na Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo(2022-06-20) Santos, Marina; Vitor, JoiceResumo Objetivo: Elaborar diagnósticos de enfermagem e as respectivas intervenções de enfermagem frente à criança portadora da Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo (SHCE) sob cuidados em terapia intensiva. Material e método: Pesquisa realizada através da busca ativa de artigos e materiais que provassem as ações do enfermeiro frente a cardiopatia da SHCE, trazendo seus diagnósticos, intervenções e resultados esperados de forma clara e efetiva. Resultados: Foi possível evidenciar as atribuições do enfermeiro e sua respectiva importância diante de uma patologia cardíaca com altos níveis de complicações como a SHCE, focando nos diagnósticos de enfermagem e as responsabilidades que devem ser assumidas com o paciente em todo o processo do tratamento. Conclusão: O enfermeiro potencializa as chances de evolução do paciente, através do cuidado prestado, com o conhecimento técnico e científico, e através da humanização prestada ao paciente e família.Artigo Científico Acesso fechado Atribuições do enfermeiro frente à prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde(2023-06-19) Pereira, Márcia Stefani; Alves Martinazzo, Larissa Cristina; Mollon Esqueisaro, Giulia; Paschoal do Carmo, Lethícia; Santos Siqueira, Amanda; Almeida Coelho, TainahIntrodução: As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), representam um grande obstáculo na saúde pública mundial devido ao seu impacto e gravidade. Elas são transmitidas durante a assistência em saúde, sendo consideradas um evento adverso de alto risco à segurança do paciente, visto que impacta no tempo de internação hospitalar, reduz a disponibilidade dos leitos, amplia a resistência de microrganismos patogênicos à agentes antimicrobianos e aumenta os custos relacionados a assistência e ao sistema de saúde. Objetivo: Evidenciar as atribuições do enfermeiro diante das estratégias de prevenção das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Material e métodos: Trata-se de um estudo de revisão narrativa de literatura com o desígnio de evidenciar, selecionar e avaliar criticamente as pesquisas já publicadas acerca das atribuições do enfermeiro diante das estratégias de prevenção das IRAS, como critérios de inclusão foram usados ferramenta de busca na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), como filtros de Texto Completo, Base de Dados MEDLINE, LILACS e BDENF, Idioma português e intervalo de busca entre 2018 a 2023 Resultados/Discussão: Esse levantamento bibliográfico resultou em 63 artigos, onde dois eram duplicados e considerados apenas uma vez, foram excluídos 48 trabalhos que não tinham relação direto com o tema, posteriormente foi realizado a leitura do título e resumo e selecionado 15 trabalhos, por fim após a leitura completa na integra 13 artigos foram utilizados para construção deste estudo, eles foram publicados entre os anos de 2018-2023, sendo o ano de 2021 prevalente entre as literaturas que compõem essa base de dados. O enfermeiro desempenha um papel essencial como educador, é exemplo para os demais profissionais da equipe no que diz respeito à adesão às medidas de controle de infecção, sendo importante que os profissionais compreendam a importância dessas medidas e saibam como executá-las adequadamente, a fim de reduzir os riscos de colonização. Assim sendo, o enfermeiro garante a disseminação do conhecimento e a correta aplicação das práticas de controle de infecção. Ademais, a atuação do enfermeiro abrange o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, portanto exige capacitação e experiência, ocasionando o desenvolvimento de liderança, visto que sua atuação direciona a equipe para uma melhor qualidade assistencial somada à adesão de práticas e normas do controle infecção, e reforçando medidas de proteção para pacientes e profissionais da saúde. A conduta do enfermeiro no controle de Infecções, além de atuar no contato direto com os pacientes, no manuseio de equipamentos e administração de medicações, os enfermeiros também são responsáveis pelo planejamento e organização dos serviços, pela sistematização da assistência de enfermagem, e assumem funções de destaque dentro do Comitê de Controle de Infecção Hospitalar. Considerações finais: O enfermeiro desempenha um papel fundamental na prevenção, nas quais suas atribuições incluem a implementação de medidas de controle de infecções, capacitação e treinamento de profissionais de saúde, monitoramento da adesão a protocolos e políticas de prevenção, avaliação e gerenciamento de riscos, além de participação ativa em comitês de controle de infecções visando a redução das taxas de infecção e a melhoria da qualidade do cuidado.Artigo Científico Acesso fechado ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DOS CUIDADOS DOMICILIÁRIOS POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)(2023-07) Silva, Luiza; Silva, Marjory; Bernat, Raquel; Barbosa, ThiagoRESUMO: Introdução: A enfermagem desempenha um papel fundamental na prestação de cuidados de saúde, ocorrendo em diversas áreas e contextos para promover a saúde, prevenir doenças e proporcionar cuidados de qualidade aos pacientes. No contexto pós-Acidente Vascular Encefálico (AVE), a enfermagem desempenha um papel crucial na avaliação do estado de saúde dos pacientes, identificação de necessidades individuais e no desenvolvimento de planos de cuidados adequados. De acordo com um estudo realizado por Silva et al., (2021), a avaliação de enfermagem pós-AVE abrange diferentes aspetos, incluindo uma avaliação física, funcional, cognitiva, emocional e social do paciente. Objetivo: Evidenciar através da literatura a atuação da equipe multiprofissional nos cuidados domiciliar pós Acidente Vascular Encefálico (AVE), com ênfase na enfermagem. Materiais e métodos: Estudo de revisão integrativa de literatura, baseado em artigos extraídos da Biblioteca Virtual Em Saúde (BVS), foram encontrados 1.538 trabalhos. Após filtrados por período de últimos 5 anos (2018-2023) e base de dados MEDLINE, sobraram 139. Após leitura de título e resumo, restaram 41. Realizada leitura na íntegra, resultaram em 12 artigos. Resultados e discussão: Diante das descrições dos trabalhos, foi possível identificar as sequelas e distúrbios causados pelo Acidente Vascular Encefálico. Os pacientes sequelados possuem principalmente distúrbios cognitivos e motores, como equilíbrio, força muscular, marcha, propriocepção e coordenação. Estes mesmos distúrbios são incluídos no processo de reabilitação. Para melhorar a saúde, juntamente com a qualidade de vida do paciente, se faz necessário conhecer as variáveis que se correlacionam com a doença e gerenciar os fatores eminentes. O papel dos enfermeiros na reabilitação do AVE deve ser realizado mediante a atualização da prática de enfermagem, e ela surge por meio padrões de domínios culturais, sendo alguns deles: a coordenação de enfermagem, enfermagem básica seguindo procedimentos de enfermagem, cuidados de enfermagem de reabilitação limitada com funções variadas e a função terapêutica nos cuidados. Para o auxílio na reabilitação, existe a assistência domiciliar (AD), também conhecida como cuidados domiciliares ou home care, sendo uma forma de assistência médica e de enfermagem que é prestada no ambiente domiciliar do paciente. Consiste em uma equipe multidisciplinar que oferece cuidados de saúde, tratamentos e acompanhamento para pessoas que necessitam de cuidados contínuos ou de reabilitação após uma hospitalização. Conclusão: Ao longo da revisão, identificamos a importância do cuidado integral e multidisciplinar no tratamento e reabilitação de pacientes após um acidente vascular encefálico (AVE). Exploramos os diferentes aspectos do AVE, desde sua definição, diagnóstico e exames complementares, sequelas, até a reabilitação, através da assistência domiciliar. Em suma, o tratamento e reabilitação de pacientes após um AVE exigem uma abordagem integrada, multidisciplinar e centrada no paciente. A equipe multiprofissional desempenha um papel fundamental no cuidado desses pacientes, fornecendo suporte médico, reabilitação, educação, adaptações no ambiente domiciliar e suporte emocional. Sendo assim, promovendo a recuperação funcional, independência e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.Artigo Científico Acesso fechado Atuação do enfermeiro frente aos cuidados paliativos em oncologia pediátrica(2022-06-17) Alves, Matheus Henrique; Godoy, Caroline Sabrinskas; Rocha, Héllen Aguiar; Gulart, Leon CangussuObjetivo: Descrever o papel da enfermagem frente aos cuidados paliativos em oncologia pediátrica. Método: Pesquisa de revisão tradicional da literatura publicados nos últimos 5 anos. Resultado: A principal atuação da enfermagem ao paciente pediátrico com câncer em cuidados paliativos está relacionada ao alívio da dor, medidas de conforto e cuidados de enfermagem de acordo com medidas clínicas e emocionais. As maiores dificuldades descritas pelos enfermeiros, sobretudo recém-formados, foram a falta de preparo científico e emocional para lidar com crianças e famílias em cuidados paliativos, visto que este conteúdo não é abordado durante a graduação, e o impacto emocional que isto desencadeia na sua vida. Conclusão: Os cuidados paliativos são práticas de assistência que visam melhorar a qualidade de vida, para que seja implementada é necessário maior apoio emocional para a enfermagem e equipe multiprofissional, preparo prático e teórico desde a graduação dos enfermeiros para atuação na oncologia pediátrica paliativa.Artigo Científico Acesso fechado Atuação do enfermeiro no cuidado a gestantes vivendo com HIV/Aids privadas de liberdade(2022-06) SILVA, Giovanna Bento da; SOUZA, Karolina Gonçalves Batista de; VENDRAMINI, Lorrane Jacob; ROVALOTTI, Maria Juliana Cardoso; ANTONIO, Mateus dos SantosObjetivo: Evidenciar a atuação do enfermeiro durante o pré-natal as gestantes infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana privadas de liberdade. Método: Reconhecimento de artigos científicos e pesquisa bibliográfica, com a temática solicitada, com recorte temporal entre 2015 e 2020. Resultado: Embora exista uma política pública que garanta os direitos das mulheres e crianças, pouca atenção é dada à realização desses direitos. O Estado ainda tem um longo caminho a percorrer no que diz respeito à indução social e psicofera da criança. Conclusão: É necessário ter uma equipe básica de saúde nos presídios. E a prestação de assistência local especializada às mulheres, tanto na área de saúde reprodutiva quanto no desenvolvimento de estratégias de planejamento familiar. Então, os profissionais devem proteger muito mais do que a saúde reprodutiva da mulher, fortalecendo-a em seus aspectos emocionais, desde o foco na saúde durante as consultas de enfermagem, apreciando a humanização e o cuidado integral.