"Ser mais um tijolo no muro?": escola sem partido como dispositivo de controle social

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Data

2019

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Humanas

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Mello, Felipe Kowalski

Orientador

Botega, Gisely Pereira

Coorientador

Resumo

O Movimento Escola Sem Partido surgiu como um ataque à docência que visa o controle do que pode ser dito ou não em sala de aula, por meio de Projetos de Lei que estabeleçam essa lógica doutrinária. Problematizar o Escola sem Partido significa pensar na relação dxs docentes e estudantes como resistências aos fascismos e possibilidade de ampliação de conhecimentos, numa defesa da educação como prática de liberdade e emancipação do sujeito. Diante desse cenário, a presente pesquisa buscou saber quais os sentidos atribuídos por professorxs de escolas públicas da cidade de Florianópolis ao movimento Escola sem Partido. O aporte teórico utilizado foi desde Paulo Freire para falar sobre educação até Foucault e Deleuze para conceituar sociedades disciplinares e de controle, relacionando com as três entrevistas realizadas com professorxs do ensino médio de escolas públicas da grande Florianópolis. Os dados produzidos foram discutidos através da análise de práticas discursivas de Mary Jane Spink.

Palavras-chave

Educação, Escola sem partido, Sociedade disciplinar, Sociedade de controle

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