Comparação da qualidade de vida de mulheres adultas praticantes e não praticantes de Yoga
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Data
2019
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Picchi, Nayara
Orientador
Souza, Fabrício
Coorientador
Resumo
The present study aims to compare the QoL of women who practice and who do not practice yoga in order to identify if the practice of yoga can positively infer in the improvement of QoL. It was a cross-sectional methodological study, in which 50 adult women with ages ranging from 18 to 59 years were divided into two groups, yoga (practicing for at least six months) and control (sedentary), respectively by 25 volunteers in each. The instrument used was the Medical Outcome Study 36- item Short Form Health Survey. For statistical analysis, the independent t-test and non-parametric Mann-Whitney U test were performed. The yoga group presented expressive scores in the eight components of the questionnaire. The results showed that the yoga group had higher overall scores in the QOL assessment (82.42), compared to the control group (64.25) with statistically significant values (P <0.001). It is concluded that yoga women have better QoL indexes in general, which seems to corroborate with the hypothesis of this research, that yoga can positively influence the quality of life of the individuals who practice it.
O presente estudo tem como objetivo comparar a QV de mulheres que praticam e que não praticam yoga afim de identificar se a prática de yoga pode inferir positivamente na melhora de QV. Tratou-se de um estudo de desenho metodológico transversal com abordagem quantitativa, no qual 50 mulheres adultas com faixa etária entre 18 e 59 anos foram divididas em dois grupos, yoga (praticantes há pelo menos seis meses) e controle (sedentárias), compostos respectivamente por 25 voluntárias em cada. O instrumento utilizado foi o questionário Medical Outcome Study 36- item Short Form Health Survey. Para a análise estatística foram realizados o teste t independente e teste não paramétrico U de Mann-Whitney. O grupo yoga apresentou pontuações expressivas nos oito componentes do questionário. Os resultados apontam que o grupo yoga apresenta maiores escores gerais na avaliação da QV (82,42), comparado ao grupo controle (64,25) valores estatísticos significativos (P<0.001). Conclui-se que mulheres praticantes de yoga possuem melhores índices da QV de forma geral, o que parece corroborar com a hipótese desta pesquisa, de que o yoga pode influir positivamente na qualidade de vida dos indivíduos que a praticam.
O presente estudo tem como objetivo comparar a QV de mulheres que praticam e que não praticam yoga afim de identificar se a prática de yoga pode inferir positivamente na melhora de QV. Tratou-se de um estudo de desenho metodológico transversal com abordagem quantitativa, no qual 50 mulheres adultas com faixa etária entre 18 e 59 anos foram divididas em dois grupos, yoga (praticantes há pelo menos seis meses) e controle (sedentárias), compostos respectivamente por 25 voluntárias em cada. O instrumento utilizado foi o questionário Medical Outcome Study 36- item Short Form Health Survey. Para a análise estatística foram realizados o teste t independente e teste não paramétrico U de Mann-Whitney. O grupo yoga apresentou pontuações expressivas nos oito componentes do questionário. Os resultados apontam que o grupo yoga apresenta maiores escores gerais na avaliação da QV (82,42), comparado ao grupo controle (64,25) valores estatísticos significativos (P<0.001). Conclui-se que mulheres praticantes de yoga possuem melhores índices da QV de forma geral, o que parece corroborar com a hipótese desta pesquisa, de que o yoga pode influir positivamente na qualidade de vida dos indivíduos que a praticam.
Palavras-chave
Yoga, Qualidade de vida, Mulheres