Policiamento preditivo: discussão ética e alternativas constitucionais a partir da Agenda 2030 de sustentabilidade da ONU

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Data

2021-06-28

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Humanas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

GUGLIELMI, Maria Luiza de Miranda

Orientador

GUIMARÃES, Rodrigo Régnier Chemim

Coorientador

LIMA, Paulo Roberto

Resumo

A presente monografia objetiva demonstrar o policiamento preditivo através da inteligência artificial, suas características e sua aplicação prática. O estudo é iniciado a partir da descrição da organização policial e suas subdivisões para, assim, adentrar no aspecto referente à polícia militar e suas formas de atuação. O enfoque é direcionado à atuação preventiva da polícia, o que desenvolve a ideia de policiamento preditivo. Pretende-se realizar, aqui, uma abordagem crítica acerca do sistema tecnológico utilizado por essa modalidade de policiamento, o big data, envolvendo aspectos sobre a discriminação algorítmica, suas questões raciais e socioeconômicas. A partir dos resultados das aplicações práticas da predição criminal, assim como suas polêmicas, pretende-se desenvolver uma discussão ética que permeia, inclusive, técnicas lombrosianas utilizadas no século XIX. A partir disso e, de acordo com preceitos constitucionais, surge a atribuição dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. O objetivo é basear o policiamento preditivo a partir do 16° Objetivo da organização, criada com vistas à Agenda 2030, que possui como tema a justiça e a eficácia de instituições estatais, trazendo como meta principal a redução de índices criminais e o respeito aos direitos humanos.

Palavras-chave

Policiamento preditivo, Inteligência artificial, Discriminação algorítmica, ONU, Direitos humanos

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