Envolvimento do inflamassoma NLRP3 no comportamento relacionado à esquizofrenia em animais jovens expostos a ativação imune materna
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Data
2018
Tipo de documento
Dissertação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Ventura, Letícia
Orientador
Comim, Clarissa Martinelli
Coorientador
Resumo
Introduction: In the course of brain development, all changes, such as maternal or insecticidal or inflammatory exposure, may compromise the development of fetal brain function. Maternal immune activation (MAI) may be a shared pathway, endangering the development of psychiatric disorders such as schizophrenia, where it is a psychiatric disorder related to neurodevelopment. Diseases involving the central nervous system (CNS) neuroinflammatory framework, with the involvement of proinflammatory cytokines such as interleukin 1β (IL-1β), which becomes mature through the activation of the molecular complex of the NLRP3 inflammation, being activated by lipopolysaccharides ( LPS) Objective: To evaluate the involvement of NLRP3 non-schizophrenia-related inflamma- toma in young animals exposed to maternal immune activation. Methods: The animals were mated for 24 hours, and after, were evaluated or not of a vaginal. On the 15th gestational day, as the probes received an injection of LPS for the experimental group and PBS for the control of the induction of the AIM model. The day of birth of the animals was defined as P0, when they completed 7 and 14 days postnatal, were submitted to MIA and dissected the brain for biochemical analysis of the expression of the inflammatory complex NLRP3 and levels of IL-1β, as well as the Os animals that completed 45 days and were submitted to behavioral tests of locomotion, social interaction and stereotyped and later biochemical analysis of the same parameters, through the use of Western Blot and ELISA, respectively. Results: Young animals, from the prenatal exposure to the LPS, the schizophrenic type behavior at 45 days of age in the locomotion variables, with the increase in the number of crosses, social interaction through the increase in latency, number and the total contact time and the increase in the number of stereotyped movements. In the biochemical analysis, the results of the tests were increased in the activation of the inflammation complex on days 7, 14 and 45 of life, as well as levels of IL-1β were also raised in the day, remaining high in 14 and 45. Conclusion: The data observed in this study show that the activation is related to the communication of a squamophrenic with communication characteristics and altered locomotives. These evidences may be based on studies between neuroinflammation and psychiatric disorders.
Introdução: A ativação imune materna (AIM) pode ser uma via compartilhada, conferindo riscos ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos como a Esquizofrenia. Doenças que envolvem o sistema nervoso central (SNC) apresentam quadro neuroinflamatorio, com o envolvimento de citocinas pró-inflamatórias como a interleucina 1β (IL- 1β) a qual se torna madura através da ativação do complexo molecular do inflamassoma NLRP3, sendo ativado pelo lipopolisacarídeos (LPS). Objetivo: Avaliar o envolvimento do inflamassoma NLRP3 no comportamento relacionado à esquizofrenia em animais jovens expostos a ativação imune materna. Métodos: Os animais foram acasalados durante 24 horas. No 15º dia gestacional, as fêmeas receberam uma injeção i.p de LPS para indução do modelo de AIM. Quando os animais completaram 7, 14 e 45 dias pós-natais, foram submetidos a MIA e dissecado o cérebro total para análise bioquímica da expressão do complexo do inflamassoma NLRP3 e níveis de IL-1β, através do uso de Western Blot e ELISA, respectivamente. Os animais com 45 dias foram submetidos aos testes comportamentais de atividade locomotora, interação social e movimentos estereotipados. Resultados: Os animais apresentaram comportamento do tipo esquizofrênico aos 45 dias de vida nas variáveis de atividade locomotora, interação social e aumento do número de movimentos estereotipados. Na análise bioquímica, os resultados mostram a expressão aumentada da ativação do complexo do inflamassoma e do níveis de IL-1β nos dias 7, 14 e 45 de vida. Conclusão: Os dados observados neste estudo mostram que a ativação imune materna pode estar associada a um comportamento relacionado relacionado a esquizofrenia com parâmetros inflamatórios e locomotores alterados. Estas evidencias podem basear futuros estudos sobre a relação entre neuroinflamação e transtornos psiquiátricos.
Introdução: A ativação imune materna (AIM) pode ser uma via compartilhada, conferindo riscos ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos como a Esquizofrenia. Doenças que envolvem o sistema nervoso central (SNC) apresentam quadro neuroinflamatorio, com o envolvimento de citocinas pró-inflamatórias como a interleucina 1β (IL- 1β) a qual se torna madura através da ativação do complexo molecular do inflamassoma NLRP3, sendo ativado pelo lipopolisacarídeos (LPS). Objetivo: Avaliar o envolvimento do inflamassoma NLRP3 no comportamento relacionado à esquizofrenia em animais jovens expostos a ativação imune materna. Métodos: Os animais foram acasalados durante 24 horas. No 15º dia gestacional, as fêmeas receberam uma injeção i.p de LPS para indução do modelo de AIM. Quando os animais completaram 7, 14 e 45 dias pós-natais, foram submetidos a MIA e dissecado o cérebro total para análise bioquímica da expressão do complexo do inflamassoma NLRP3 e níveis de IL-1β, através do uso de Western Blot e ELISA, respectivamente. Os animais com 45 dias foram submetidos aos testes comportamentais de atividade locomotora, interação social e movimentos estereotipados. Resultados: Os animais apresentaram comportamento do tipo esquizofrênico aos 45 dias de vida nas variáveis de atividade locomotora, interação social e aumento do número de movimentos estereotipados. Na análise bioquímica, os resultados mostram a expressão aumentada da ativação do complexo do inflamassoma e do níveis de IL-1β nos dias 7, 14 e 45 de vida. Conclusão: Os dados observados neste estudo mostram que a ativação imune materna pode estar associada a um comportamento relacionado relacionado a esquizofrenia com parâmetros inflamatórios e locomotores alterados. Estas evidencias podem basear futuros estudos sobre a relação entre neuroinflamação e transtornos psiquiátricos.
Palavras-chave
Ativação imune materna, Inflamassoma NLRP3, Esquizofrenia, Desordens psiquiátricas