Estética e narrativa da Selfie de risco: sobre a imagem sensual do rosto entre a vida e a morte
Carregando...
Arquivos
Data
2020
Tipo de documento
Dissertação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Linguística, Letras e Artes
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Abreu, Cíntia Viviane Fernande de
Orientador
Vargas, Alexandre Linck
Coorientador
Resumo
This research aims to analyze selfies that put the lives of people who tried to take them at risk, more specifically, those made in risky places and situations and / or viralized by a risk narrative; reflecting on self-portrait in contemporary times and its link with danger. Conceiving that the risky selfie, as an image, blurs the threshold between life and death, it is necessary to study photography in depth beyond the traditional notion of representation. For this, we rely on thinkers like Roland Barthes; Walter Benjamin; Georges Didi-Huberman; Giorgio Agamben; Michel Foucault; Gilles Deleuze and Feliz Guatarri; Marie-José Mondzain; Susan Sontag; George Bataille; Emanuel Levinas; Byung-Chul Han and Jacques Aumont. Assuming that the research methodology is qualitative and the analysis is aesthetic, we analyzed five selfies. The results point to a view that selfies and studies on images bring new perspectives on the theories of contemporary images, with new concepts of culture, aesthetics and drives in the world involved by the advancement of technology.
Esta pesquisa visa analisar selfies que colocaram em risco a vida das pessoas que tentaram realizá-las, mais especificamente, as feitas em locais e situações de risco e/ou viralizadas por uma narrativa do risco; refletindo sobre o autorretrato na contemporaneidade e seu vínculo com o perigo. Concebendo que a selfie de risco, enquanto imagem, rostifica o limiar entre a vida e a morte, faz-se necessário o estudo aprofundado da fotografia para além da noção tradicional de representação. Para tanto, nos fundamentamos em pensadores como Roland Barthes; Walter Benjamin; Georges Didi-Huberman; Giorgio Agamben; Michel Foucault ; Gilles Deleuze e Feliz Guatarri; Marie-José Mondzain ; Susan Sontag; George Bataille; Emanuel Levinas; Byung-Chul Han e Jacques Aumont. Assumindo que a metodologia da pesquisa é qualitativa e a análise é estética, analisamos cinco selfies. Os resultados apontam uma visão de que as selfies e os estudos sobre imagens trazem novas perspectivas sobre as teorias das imagens contemporâneas, com novos conceitos de cultura, estética e pulsões do mundo envolvidas pelo avanço da tecnologia.
Esta pesquisa visa analisar selfies que colocaram em risco a vida das pessoas que tentaram realizá-las, mais especificamente, as feitas em locais e situações de risco e/ou viralizadas por uma narrativa do risco; refletindo sobre o autorretrato na contemporaneidade e seu vínculo com o perigo. Concebendo que a selfie de risco, enquanto imagem, rostifica o limiar entre a vida e a morte, faz-se necessário o estudo aprofundado da fotografia para além da noção tradicional de representação. Para tanto, nos fundamentamos em pensadores como Roland Barthes; Walter Benjamin; Georges Didi-Huberman; Giorgio Agamben; Michel Foucault ; Gilles Deleuze e Feliz Guatarri; Marie-José Mondzain ; Susan Sontag; George Bataille; Emanuel Levinas; Byung-Chul Han e Jacques Aumont. Assumindo que a metodologia da pesquisa é qualitativa e a análise é estética, analisamos cinco selfies. Os resultados apontam uma visão de que as selfies e os estudos sobre imagens trazem novas perspectivas sobre as teorias das imagens contemporâneas, com novos conceitos de cultura, estética e pulsões do mundo envolvidas pelo avanço da tecnologia.
Palavras-chave
Fotografia, Selfie, Morte