DIRIGISMO CONTRATUAL: Autonomia Temperada nos Contratos de Adesão

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Data

2021-06-29

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Andrade Jr, Hudson
Henrique Rocha Coelho, Aleff

Orientador

Paiva Morais, Clarice

Coorientador

Resumo

O presente artigo tem o objetivo de, frente à ascensão dos chamados Contratos de Adesão, apresentar a importância do intervencionismo estatal para equilibrar os polos contratantes. Frente ao apresentado, o fato é que a modalidade contratual adesiva é um instrumento gerador de desigualdades entre as partes da relação de consumo, portanto, vislumbra-se a imprescindibilidade de um elemento apto a ensejar o restabelecimento do aspecto igualitário do contrato. Tal elemento estaria consagrado na intervenção do Estado, principalmente por meio das normas atinentes à matéria contratual. Em face do exposto, o método utilizado para a elaboração do artigo foi o dedutivo. Em síntese, utilizou-se da revisão bibliográfica, além de consultas à legislação pertinente ao tema a ser tratado.

Palavras-chave

Contratos de Adesão. Relação de Consumo., Dirigismo Contratual

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