Inteligência de segurança pública: o relatório de inteligência (RELINT) e o processo penal.

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Data

2021-12

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Zanchi, Oldair

Orientador

Silva Junior, Aldo Nunes da

Coorientador

Resumo

A pesquisa teve como objetivo principal identificar as atividades de inteligência, o arcabouço normativo, as metodologias e os artefatos produzidos, e os seus limites de utilização dentro do processo penal. O trabalho seguiu as orientações definidas pelo Método de Abordagem Dedutivo, de natureza qualitativa. A partir de uma premissa geral, apresentou-se e conceituou-se o processo penal, na abordagem da construção de provas aptas para a decisão judicial, e seguiu-se com a definição da Atividade de Inteligência junto aos órgãos da segurança pública, identificando os documentos produzidos e sua utilização, à luz da doutrina de inteligência, no processo de investigação e no apoio para a investigação criminal. A conclusão alcançada demostrou a constitucionalidade das atividades de inteligência, o limite de utilização do Relatório de Inteligência (RELINT), reforçando os conceitos republicanos, e revelou a necessidade de fortalecer as áreas de inteligência de segurança pública, de modo ampliar seu alcance, visando a proteção da sociedade no combate ao crime comum e patrocinado pelas organizações criminosas.

Palavras-chave

Processo penal, Agência de inteligência, RELINT, Doutrina de inteligência

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