A subsidiariedade do afeto no direito de família

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Data

2021-12-13

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Borges, Maria Eduarda Daminelli

Orientador

Emerim Júnior, Chesman Pereira

Coorientador

Resumo

A presente monografia tem por objetivo analisar se é plausível que a afetividade tenha a estatura efetivamente de princípio do Direito de Família ou se esta tem uma presença subsidiária nas relações familiares. Para tanto, utilizou como método pesquisas bibliográficas e documentais, por meio de monografias e trabalhos acadêmicos e de conclusão de curso, artigos e revistas científicos, doutrinas, e-books e dicionários eletrônicos, bem como jurisprudências e legislação pátria. Obteve como resultado a efetiva dimensão, limite e alcance do afeto, por meio da sua conceituação e do estudo da trajetória da afetividade na história do Direito pátrio, concluindo-se que há um equívoco em centralizar o afeto, inclusive como princípio, nas relações interpessoais e familiares. Concluiu-se que a afetividade está desvestida de carga de normatividade idônea para acessar o sistema jurídico pátrio, em razão de sua característica altamente fluída, sem, contudo, em nada reduzir as conquistas decorrentes do aprimoramento do Direito de Família, oriundas do princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Palavras-chave: Afetividade. Afeto. Direito de Família. Princípio.

Palavras-chave

Afetividade, Afeto, Direito de família, Princípio

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