Consumo de feijão-caupi biofortificado e a segurança alimentar no norte e nordeste brasileiro

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Data

2021-12-05

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Silva de Sousa, Ana Paula
Vitoria Coutinho Bento, Izadora
Maria de Souza, Jordânia

Orientador

de Almeida Macedo, Maria Amélia

Coorientador

Resumo

A Insegurança Alimentar atinge cerca de 36,7% da população brasileira, segundo dados da última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)1 entre 2017 e 2018. Para se garantir a segurança alimentar e nutricional em micronutrientes, como ferro, zinco e selênio, é necessário que a população tenha acesso a alimentos como à carne vermelha, peixes, ovos e frangos, por exemplo, mas por questões econômicas, seria inviável. Nesse sentido, a biofortificação de alimentos vem como forma de suprir as carências nutricionais, para que a população em algum grau de insegurança alimentar tenha acesso a fontes mais baratas e viáveis afim de garantir a segurança nutricional. Neste sentido, o feijão-caupi é uma alternativa pois, ao passar pelo processo de biofortificação oferece níveis maiores de micronutrientes do que os feijões comuns. Neste trabalho, abordaremos sobre o consumo de feijão-caupi biofortificado e a segurança alimentar em populações das regiões norte e nordeste do país, onde o consumo deste grão é maior.

Palavras-chave

feijão-caupi; biofortificação; segurança alimentar; micronutrientes.

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