Nutrição

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  • Artigo Científico Acesso fechado
    Consumo de alimentos ultraprocessados em crianças brasileiras menores de dois anos: estudo comparativo entre Nordeste e Sudeste do Brasil.
    (2022-12-14) Rodrigues, Janyara Emelly Tavares; Silva, Stefanne Dayane dos Santos
    Os dois primeiros anos de vida de uma criança são essenciais para a construção de bons hábitos alimentares, a fim de favorecer o desenvolvimento infantil e garantir a qualidade da saúde a curto e longo prazo. Com isso, o presente artigo tem por objetivo avaliar a frequência do consumo precoce de alimentos ultra processados em crianças menores de dois anos durante os anos de 2015 a 2021. O estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa através dos dados secundários disponíveis na plataforma do SISVAN WEB, observando crianças entre 6 e 23 meses que moram no Nordeste e Sudeste do Brasil nos últimos 7 anos. Durante o estudo realizou-se também uma revisão da literatura, buscando agregar conhecimento científico já encontrado sobre o tema. Conforme o SISVAN, em 2017, a oferta de alimentos ultraprocessados na região sudeste do Brasil foi de 49% em ambos os sexos, resultando em um total de 25.605 crianças do sexo masculino, e 25.149 do sexo feminino. Apesar das recomendações do ministério da saúde e das iniciativas deste órgão no que tange medidas convergentes ao fomento da Educação Alimentar e Nutricional para a população brasileira, nos últimos anos testemunhamos um retrocesso nessas iniciativas com a recessão de algumas medidas fundamentais para Segurança Alimentar e Nutricional, como, por exemplo, a extinção do CONSEA. Dessa forma, é preciso repensar os aspectos relacionados à garantia da segurança alimentar no país, suas políticas públicas e estratégias de Educação Nutricional e Alimentar.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Recomendações nutricionais em momento pré contest
    (2022-12-06) Vilela, Julio Cesar Gadelha; Oliveira, Wesley Maciel Galdino de
    A recomendação nutricional é fundamental para qualquer pessoa, principalmente quando se trata de um atleta. O momento da alimentação envolve aspectos variados, como qualidade e quantidade, que visam suprir necessidades nutricionais, surgindo nesta oportunidade as recomendações do profissional. Para responder a pergunta: “Quais as recomendações nutricionais utilizadas pelos atletas, quais alterações são feitas na dieta no momento pre contest e como eles conseguem chegar em um % de gordura tão baixo?”, buscou-se conhecer a história do fisiculturismo, as principais recomendações energéticas, de macronutrientes, de micronutrientes e recomendações quanto ao consumo de suplementação.
  • Monografia Acesso aberto
    Terapia nutricional na sarcopenia pós-covid: uma revisão integrativa
    (2022-12-02) Ferreira, Lucas Cavalcante; Rodrigues, Daliane Amadeu de Lima
    O pós-covid traz consigo uma série de complicações existentes. Alguns grupos que são mais vulneráveis e estão mais susceptíveis a adquirirem a forma grave da doença tem um quadro mais preocupante com relação a recuperação após a infecção. Embora a sarcopenia esteja associada principalmente ao processo de envelhecimento observado em idosos, devido ao processo de tratamento árduo da COVID-19, outras populações vieram a ser afetadas de forma grave. No campo da terapia nutricional na sarcopenia pós-covid, já existem alguns estudos que pesquisaram a terapia nutricional adotada na reabilitação da doença, e correlacionaram os aspectos das dietas ofertadas com o padrão de melhora dos pacientes. O consumo balanceado de proteínas teve resultados positivos na recuperação dos pacientes. Diante disso, esse artigo tem como objetivo reunir evidências sobre a terapia nutricional na sarcopenia pós-covid. Trata-se de um estudo exploratório, por meio de revisão integrativa, com restrição cronológica publicados nos últimos 10 anos, baseados em referências encontradas nas bases de dados National Library of Medicine e Scientific Eletronic Library online. Por fim, devido a prevalência de sarcopenia no pós-covid, o tratamento deve se concentrar também no suporte alimentar adequado e em tempo integral, como por exemplo, o fornecimento correto de macro e micronutriente e principalmente a adequação de proteínas na dieta já que os artigos citados enfatizam um cuidado maior com o fornecimento desse nutriente que, deve ser administrado de acordo com as especificidades de cada paciente, a fim de evitar casos de desnutrição e depleção muscular.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Alergia alimentar na infância: uma revisão narrativa
    (2022-12-10) Miranda, Ana Célia Vitorino de Oliveira; Soares, Jailma do Nascimento
    A alergia alimentar é uma reação do sistema imunológico, após a ingestão de determinado alimento. A causa da alergia alimentar é desconhecida. Os alimentos alergênicos, mesmo quando consumidos em pequenas quantidades podem desencadear sinais e sintomas que variam de acordo com a gravidade, chegando a causar risco de vida. Observou-se que nas crianças urbanas nascidas de parto cesária, associa-se ao desenvolvimento de alergias alimentares, já nas duas coortes foi associado à alergia o consumo de fast-foods e carnes fritas. Portanto, o objetivo desse trabalho é fazer uma breve discussão por meio de uma revisão narrativa sobre a alergias alimentares na infância. O presente trabalho é uma revisão narrativa de literatura de setembro a novembro de 2022. Foi realizada as pesquisas bibliográficas de obras disponíveis em artigos eletrônicos acessíveis nas bases de dados: SciElo (Scientific Electronic LibraryOnline), LILCACS, PubMed, BVS (Biblioteca virtual em saúde) e Google Acadêmico, de 2018 a 2022. Estudos recentes se concentraram na prevalência de alergia alimentar em pré-escolares, porque eles têm a maior carga de alergia alimentar entre as faixas etárias da infância. Os principais tipos de alergia alimentar são a mediada por IgE, não mediada por IgE e a mista (mediadas por IgE e hipersensibilidade celular). Os principais alimentos alérgenos são o leite, ovos, nozes, amendoim, peixe, marisco, trigo e soja. O tratamento preventivo mais útil é eliminar o alérgeno da dieta e substituí-lo por outro alimento mais seguro do ponto de vista alergênico.
  • Artigo Científico Acesso fechado
    Desmame precoce, alimentação complementar e seus impactos subsequentes
    (2022-11-30) Costa, Elizânia Patrícia Elias da; Sousa, Ana Carla Santana de
    Diversos hábitos afetam a amamentação, entre eles estão a oferta de outros alimentos antes dos seis meses de vida que, além de desnecessário, pode ser prejudicial, aumentando o risco de a criança ficar doente, podendo impedir a absorção de nutrientes importantes existentes no leite materno, como o ferro e o zinco. Assim, o trabalho tem como objetivo principal abordar sobre as razões que causam o desmame e a introdução alimentar complementar precoce, bem como, descrever as Doenças desencadeadas nessa prática em lactentes de 0 a 24 meses. Desse modo, esse estudo se caracteriza como sendo analítico da literatura nacional, uma vez que foi realizado por meio da revisão narrativa, através de artigos científicos, dissertações, pesquisas em distintas plataformas digitais, como, Google Acadêmico, SciELO, entre outras que se fizeram necessárias, de caráter qualitativo e bibliográfico, visto que traz a união de textos já existentes sobre nossa análise. Diversas praticas prejudicam o aleitamento materno exclusivo, como: introdução alimentar precoce, oferta de mamadeiras e/ou chupetas, acarretando o desmame precoce. Foi possível compreender também que o desmane precoce prejudica a saúde da criança, desencadeando doenças e infecções, como: deficiências nutricionais, atraso no desenvolvimento mental e motor, desnutrição, obesidade, seletividade alimentar e subsequentemente doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como diabetes mellitus e hipertensão arterial (HAS). isso decorre por falta de conhecimento dos pais, e/ou ambiente, cultura e falha do profissional de saúde. Além disso, foi possível compreender que apesar das facilidades para se obter informações, os indivíduos ainda possuem uma visão errônea em relação ao aleitamento materno, bem como quais os alimentos adequados para a criança.