O risco do perigo aviário e suas ações mitigadoras no aeroporto de Congonhas

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Data

2022-06-13

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Nascimento, Matheus
Silva, Anderson
Silva, Lucas
Jesus, Guilherme

Orientador

Menquini, Alfredo

Coorientador

Resumo

Quando uma aeronave se colide com aves, recebe a denominação de bird strike, por consequência de aumento da própria atividade aérea e da população no entorno do sítio aeroportuário acabam produzindo atrativos para as espécimes, proporcionando por exemplo, água, comida e abrigo. Segundo informações disponibilizadas pelo Sistema de Gerenciamento de Risco Aviário (SIGRA), pertencente ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), de janeiro de 2019 a dezembro de 2021 ocorreram 283 colisões com aves, indicando em média uma colisão a cada 93 horas, este dado indica a necessidade de atenção ao perigo do risco aviário e sua importância a todos os envolvidos na incumbência da atividade aérea. É de extrema importância a necessidade de identificar e analisar os riscos causados pelo Bird Strike em uma aeronave nas vizinhanças e na área do sítio aeroportuário, além das espécies nas quais mais se envolvem nessas colisões, as partes mais atingidas das aeronaves e as fases do voo com maiores números de ocorrências. Expomos ações mitigadoras utilizadas por entidades públicas e privadas responsáveis pelo cuidado da avifauna no aeroporto de estudo para redução dos riscos, com o propósito no aumento da segurança aeroportuária, ao qual, os autores recomendam medidas mitigadoras para redução do risco à fauna.

Palavras-chave

Bird Strike, Risco Aviário, Aeroporto de Congonhas, Colisão com fauna

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