Animais não humanos e o Antropocentrismo Jurídico: A origem e as possíveis mudanças

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Data

2022-12-08

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Freitas, Lauany

Orientador

Neto, Antonio

Coorientador

Resumo

De grande valia mencionar que o presente estudo não possuí a intenção de “humanizar” os animais, posto que o referido pensamento é inadequado. Mas apenas trazer entendimentos com base na ciência, na moral e na filosofia, objetivando a mudança do atual status dos animais, posto que esta condição não condiz com estes seres vivos. O presente trabalho possui o fito de apurar a razão pela qual os animais são considerados coisas no atual ordenamento jurídico brasileiro, trazendo questões religiosas e filosóficas que acabaram influenciando no comportamento da sociedade, logo, na legislação que possuí a ideia de que o homem é o centro do universo, estabelecendo uma clara linha divisória entre seres humanos e animais. Abordará também sobre o que a ciência diz a respeito da capacidade dos animais de sentirem tristeza, sofrimento, angústia, dor e compaixão. Além das suas semelhanças com os humanos. Ademais, abarcará a mudança de legislação de alguns países da Europa e o rumo que o Brasil poderá seguir ao longo do tempo. Quanto a justificativa, percebe-se que o antropocentrismo encontra se bastante presente na sociedade, desta forma, encontramos práticas abusivas contra os animais, como por exemplo, a tourada. Condutas que claramente devem ser extintas e para que isso talvez ocorra, é necessário abordar mais o tema, estudar, refletir e debater. Quanto a metodologia do estudo será revisão da literatura, sua modalidade, bibliográfica e sua natureza será a pesquisa básica. Para mais, qualitativa será a forma adotada, objetivando a pesquisa exploratória com levantamento bibliográfico.

Palavras-chave

Direito Civil. Animais não humanos. Antropocentrismo Jurídico.

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