Fake News: desinformação no Processo Eleitoral
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Data
2022-12-07
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Pereira, João
Orientador
Valverde, Thiago
Coorientador
Resumo
As Fake news são a maior porta para a desinformação atualmente e quem produz
essas notícias falsas são variadas pessoas e mídias, elas costumam nascer em vários tipos
de sites, por isso as redes sociais não estão fora disso (Allcott, 2017). Por conta do seu
algoritmo fácil de estabelecer conteúdos aos seus usuários as mídias sociais fazem parte
disso, o que nos leva a acreditar na seguinte hipótese: as pessoas tendem a aceitar a fake
News pois só afirma uma visão, concepção do assunto que já tinham, algo como fosse mais
fácil de digerir. De acordo com Gundim (2021, p 34), os motivos pelo ganho que se tem com
a desinformação são de vários motivos desde o financeiro com os clickbaits, psicológico,
onde se eleva essa visão de reforçar seu entendimento. por tanto, não há espaço para que
se tenha visão de internet sem lei, pois se há uma conduta ilícita há um agente para ser
punido diante dos fatos encarados, a principio para frear toda essa modalidade criminosa,
não apenas punindo em ano eleitoral de acordo com as resoluções dos tribunais e do código
eleitoral, há de se criar um Projeto de lei ou um projeto de emenda que seja constitucional
e adequado para ter consonância com a sociedade civil, regendo com os princípios
fundamentais da constituição federal de 1988. Como também é interessante que tenha uma
regulamentação das mídias sociais junto disso, pois o marco civil da internet de 2015 já é
muito ultrapassado e deve ter consonância com os tempos atuais onde há muito uso de
redes sociais, se há direitos e deveres para toda a internet também é possível para as redes
sociais estarem em harmônia.
Palavras-chave
Fake News, Processo Eleitoral, Justiça Eleitoral