Nutrição

URI Permanente para esta coleção

https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/319

Navegar

Agora exibindo 1 - 13 de 13

EFEITOS DO ÔMEGA 3 NO ESTRESSE OXIDATIVO E NAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
(2023-12) LOPES, Alencar Geraldo
Entende-se por estresse oxidativo o desequilíbrio entre elementos oxidantes e as defesas antioxidantes, com a ação deletéria de radicais livres nas diversas células corporais. O desequilíbrio redox é sempre um quadro paralelo às doenças crônicas não transmissíveis. O ômega-3, apresenta potencial atenuante de desordens metabólicas devido suas ações anti-inflamatória e antioxidante, logo, é um potencial combatente do estresse oxidativo. Objetivou-se neste escrito aproximar bibliográficas acerca dos dois pontos acima listados, isso é, ômega 3 e estresse oxidativo, a fim de tornar conclusivo os possíveis efeitos da suplementação desse ácido graxo frente aos danos oxidativos criados por uma vivência alimentar nutricional desequilibrada, hábitos de vida ruins e doenças conectas. Resultando desse trabalho que a suplementação com ômega 3 pode, sim, surtir efeitos positivos contra o estresse oxidativo, gerando um evento protetor contra o estresse oxidativo, doenças metabólicas e atuando também no combate de quadros já instaurados.
A associação entre excesso de peso e alterações na fertilidade feminina e seu manejo nutricional: uma revisão
(2023-12) OLIVEIRA, Thalita Kézia de; CARVALHO, Priscylla Kéryn Trindade; FERREIRA, Ester Almeida
Atualmente, estima-se que 40% da população mundial está com excesso de peso, fator que está associado não apenas a outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), mas também a alterações na função reprodutiva feminina, prejudicando o prosseguimento da prole e a saúde da mulher. Diante disso, esse presente trabalho é uma revisão de literatura de caráter exploratório que busca compreender a associação entre excesso de peso e a baixa fertilidade feminina, respondendo a seguinte questão: como o excesso de peso impacta a fertilidade feminina e quais medidas nutricionais podem ser aplicadas para um aumento das taxas de concepção em mulheres com sobrepeso? Foram utilizadas as bases eletrônicas Pubmed e Scielo para a coleta dos artigos a serem utilizados para compor este trabalho. O modo como a obesidade impacta a fertilidade feminina ainda está sendo estudado, porém, sabe-se que diversos mecanismos estão associados, os quais ao serem compreendidos são importantes para elucidar as intervenções nutricionais que melhor influencie na reprodutibilidade da mulher obesa. Nesse sentido, constatou-se que uma alimentação variada e equilibrada para perda de peso e que considere as individualidades de cada mulher possa ser uma boa intervenção. Além disso, certos alimentos e micronutrientes estão sendo estudados e associados a um aumento das taxas de concepção.
Relação da planta medicinal passiflora incarnata ao tratamento da ansiedade
(2023-12) SANTOS, Jussara Cardoso dos; SANTOS, Márcia Adriane dos; SANTOS, Ryan Faria; GÓIS, Stefany Graziele; GOMES, Vanessa Cristina Soares
A ansiedade, uma condição multifacetada, tem sua prevalência em ascensão, representando um grave problema de saúde pública global. Neste cenário, a Passiflora incarnata surge como uma alternativa promissora, sendo tradicionalmente reconhecida por suas propriedades calmantes e sedativas, atuando em condições como ansiedade e insônia. A validação científica de suas propriedades é crucial no contexto contemporâneo, onde a incidência de transtornos de ansiedade é elevada. Pesquisas indicam seus efeitos ansiolíticos, relacionados à modulação de neurotransmissores e receptores cerebrais. Contudo, ainda há necessidade de mais estudos para compreender completamente seus mecanismos de ação, dosagens ideais e possíveis efeitos colaterais. Este trabalho visa explorar o potencial terapêutico da Passiflora incarnata, contribuindo para o desenvolvimento de estratégias nutricionais integrativas e personalizadas, focadas no bem-estar e saúde mental. Constatou-se que a Passiflora incarnata demonstrou potencial terapêutico no tratamento da ansiedade, atuando no sistema nervoso central. A prática nutricional eficaz com esta planta requer compreensão da interação entre dieta, microbiota intestinal e saúde mental. A aceitação da planta como tratamento alternativo é influenciada por considerações culturais e percepções públicas. A sustentabilidade e a colheita ética são cruciais para o acesso contínuo à Passiflora incarnata. Pesquisas contínuas e práticas baseadas em evidências são vitais para otimizar seu uso no manejo da ansiedade.
MICROBIOTA INTESTINAL NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
(2023-06-21) Turquia, Gabriella Franco Cançado; Oliveira, Lorrayne Furlaneto; Matos, Luana Araújo
O autismo é uma síndrome comportamental que afeta o desenvolvimento motor e psiconeurológico, que reflete na criança uma condição complexa, em que as ações nutricionais corretas e eficazes contribuem para o desenvolvimento e qualidade de vida destes indivíduos. Este estudo é uma revisão de literatura do tipo narrativa e tem como objetivo analisar a qualidade da microbiota intestinal em indivíduos com Transtorno do Espectro Autista. A composição da pesquisa foi feita em bases de dados eletrônicos, como: PubMED, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde. Conforme os termos de busca, foram encontrados 85 artigos e, em seguida, aplicados os critérios de inclusão e exclusão, contabilizando 36 artigos, preferencialmente nos últimos cinco anos. De acordo com os artigos analisados para compor a revisão integrativa, foram constatados a importância de uma dieta adequada para a saúde e bem-estar de crianças com transtorno do espectro autista e na composição da microbiota intestinal. Existe uma forte associação entre a microbiota intestinal, eixo cérebro-intestino e estilo de vida alimentar
Microbiota Intestinal no Transtorno do Espectro Autista
(2023-06-21) Turquia, Gabriella Franco Cançado; Oliveira, Lorrayne Furlaneto; Matos, Luana Araújo
O autismo é uma síndrome comportamental que afeta o desenvolvimento motor e psiconeurológico, que reflete na criança uma condição complexa, em que as ações nutricionais corretas e eficazes contribuem para o desenvolvimento e qualidade de vida destes indivíduos. Este estudo é uma revisão de literatura do tipo narrativa e tem como objetivo analisar a qualidade da microbiota intestinal em indivíduos com Transtorno do Espectro Autista. A composição da pesquisa foi feita em bases de dados eletrônicos, como: PubMED, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde. Conforme os termos de busca, foram encontrados 85 artigos e, em seguida, aplicados os critérios de inclusão e exclusão, contabilizando 36 artigos, preferencialmente nos últimos cinco anos. De acordo com os artigos analisados para compor a revisão integrativa, foram constatados a importância de uma dieta adequada para a saúde e bem-estar de crianças com transtorno do espectro autista e na composição da microbiota intestinal. Existe uma forte associação entre a microbiota intestinal, eixo cérebro-intestino e estilo de vida alimentar.
Microbiota intestinal na obesidade
(2022-12-06) Amaral, Ana Flávia Santos; Barbosa, Gabriela Silva; Gonçalves Junior, Geraldo Delgado; Freitas, Karen Hevelin Silva; Almeida, Victor Silva
A obesidade tem origem multifatorial, relacionada com diversas patologias e atualmente atinge cerca de 40% da população mundial. Esse tipo de característica do indivíduo está relacionado a inúmeros fatores, como estilo de vida, dieta, genética e, também, a microbiota intestinal. Diante disso, foi realizada uma revisão narrativa da literatura utilizando os seguintes descritores: Obesidade; Microbiota Gastrointestinal; Intestinos; Metabolismo. demonstraram a prevalência das bactérias Firmicutes sobre as Bacteroidetes, evidenciando a característica da pessoa obesa. Portanto, o estudo permitiu a compreensão da influência da microbiota intestinal sobre a obesidade. Conclui-se que o balanço das bactérias Firmicutes e Bacteroidetes é um importante fator para alcançar o estado clínico satisfatório. Também, a composição da dieta determina a modulação e composição da microbiota intestinal, influenciando em sua atividade metabólica.
Qualidade alimentar e sua influência no infarto agudo do miocárdio.
(2022-12-12) Amaral, Letícia Aparecida do; Santos, David Keven de Carvalho; Costa, Hortência Luana da; Lacerda, Lívia Rúbia Aparecida; Ferreira, Thaís Cristina de Carvalho; Gomes, Ana Paula dos Santos
Considerado um dos maiores causadores de mortes advindas por doenças cardiovasculares, o infarto do miocárdio deriva da obstrução de uma ou mais artérias coronárias, ocasionando a morte tecidual. E, pode ser causado por fator genético, ou por fatores de risco modificáveis, como: alimentação inadequada, aterosclerose, obesidade, tabagismo, diabetes mellitus, hipertensão arterial, dislipidemia, sedentarismo, etilismo, dentre outros. Neste sentido, este trabalho objetiva, a partir de revisão literária, analisar o impacto da qualidade alimentar na ocorrência de Infarto Agudo do Miocárdio e contribuir para a adesão de medidas preventivas que minimizem seus fatores de risco, alertando para a importância de sua prática ou adoção. Baseado em estudos realizados a partir de 2017 de narrativas publicadas a partir de artigos científicos, ficou evidenciado a contribuição positiva e significativa da boa alimentação na prevenção e diminuição dos fatores causadores da doença.
Introdução alimentar: método baby led weaning (BLW)
(2022-12-16) Gonçalves, Flávia Maia; Martins, Alice Santos; Duarte, Wania Caetano; Oliveira, Liliane Maria
As mães são orientadas a amamentarem os bebês de forma exclusiva até os seis meses de idade. A partir deste momento, inicia-se a de introdução alimentar. Os primeiros alimentos oferecidos aos bebês nessa fase, são normalmente em forma de preparações pastosas, porém, na contramão deste conceito, um método para introdução alimentar das crianças foi desenvolvido, o Baby-led Weaning (BWL). Hoje, ainda não existe um consenso dentro da comunidade cientifica sobre a segurança do BLW e também sobre como essa forma de introdução alimentar pode influenciar as crianças futuramente. Assim, o objetivo principal da pesquisa foi identificar por meio de uma revisão narrativa da literatura as informações mais recentes quanto aos benefícios e malefícios do BLW. Para isto foi realizado um levantamento de artigos nas plataformas digitais Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo), além dos materiais da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Foi observado que o BLW traz muitos benefícios, que incluem deste uma menor exposição dos bebês a alimentos e/ou ingredientes inadequados, como produtos ultraprocessados, até o desenvolvimento da autonomia da criança e do relacionamento familiar.
Consumo de alimentos ultraprocessados por crianças menores de dois anos no município de Bom Despacho, MG
(2022-12-14) Silva, Cíntia Cristina; Chaves, Gabriela Conceição; Silva, Joicy Lidiane Nunes; Carvalho, Rebecca; Gomes, Túlio Junio de Macedp
A presente pesquisa teve como objetivo principal verificar os marcadores do consumo de alimentos ultraprocessados em crianças de 06 a 23 meses, na cidade de Bom Despacho, MG entre 2015 e 2021. Para isto foi feito um estudo transversal de caráter descritivo, no qual a coleta de dados foi proveniente de base de dados secundários do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). Como resultado observou-se que apesar do consumo de alimentos ultraprocessados terem diminuído nos períodos analisados, o consumo ainda existe, ressalta-se que isso não deveria acontecer. Desses alimentos ultraprocessados, os mais consumidos pelas crianças no município analisado foram bebidas adoçadas, biscoito recheado, doces e guloseimas. Conclui-se que há uma introdução precoce de alimentos ultraprocessados na alimentação de crianças na faixa etária estudada, visto que esses produtos não deveriam fazer parte da alimentação de crianças menores de dois anos.
Disbiose e Depressão
(2022-12-12) Lemos, Mariana Campos Viégas; Caetano, Julia Francielle; Bernardes, Laura Cristina Euzébio; Rodrigues, Luana Souza; Cavalcante, Thamires Plácido; Gomes, Ana Paula Dos Santos
A disbiose intestinal é caracterizada como uma das causas de várias desordens, tanto psicológicas, quanto fisiológicas, podendo acarretar transtornos de humor, principalmente a depressão. O desequilíbrio da microbiota é capaz de causar modulações na transmissão dos neurotransmissores do eixo cerebro intestino possibilitando o desenvolvimento da depressão. Estudos identificaram a relação cérebro-intestino, comprovando a influência da microbiota no sistema nervoso central e comando das emoções, mas também mostram que é imprescindível a continuidade dos estudos acerca da atualização pertinente sobre o tema. A introdução dos probióticos na dieta pode ser uma alternativa que contribui para o equilíbrio da microbiota e, consequentemente, melhora na qualidade de vida.
Obesidade Infantil na Pandemia da Covid - 19
(2022) Santos, Geiciane; Santos, Marlucia; Oliveira, Tamires; Tavares, Kelen; Santos, Patricia
Os efeitos da COVID-19 na prevalência da obesidade infantil são um grande desafio para a saúde, causando o agravamento da saúde na população infantil com mudanças dos hábitos alimentares, proveniente da disseminação do vírus e adoção de medidas como, fechamento do comércio e o distanciamento social. O estudo tem como objetivo analisar as evidências sobre as características das crianças no ganho de peso e efeito adverso com a saúde frente à COVID-19, realizado por meio de uma revisão de literatura de trabalhos acadêmicos, contextualizando os desafios para os comportamentos saudáveis dessas crianças. O isolamento levou o público infantil a buscarem o conforto, a praticidade em comidas não saudáveis, aumentando o índice de obesidade infantil. As medidas de confinamento impactaram no comportamento alimentar, na prática de atividade física e nas atividades do dia a dia, favorecendo o ganho de peso e elevando o risco de saúde frente a uma infecção por COVID-19. O excesso de peso percebido na pandemia é uma situação agravante para a população infantil.
Impacto das mídias sociais sobre a insatisfação corporal e as práticas alimentares
(2022-06-21) LEITE, Ana Luíza Pereira; SABIÃO, Guilherme Pardini; ARAÚJO, Jaciara Lima Meneses; AMARAL, João Victor Correa; SILVA, Natália Borges
O consumo desenfreado de assuntos e ideias sem embasamento científico pode causar aos usuários impactos e danos irreparáveis na saúde física e mental. O presente estudo teve como objetivo verificar a influência das mídias na insatisfação corporal e nas práticas alimentares. O estudo contou com a participação da população jovem e adulta, na faixa etária de 18 a 59 anos, do Centro-Oeste mineiro. O excesso de exposição e consumo das mídias sociais, podem levar o indivíduo a uma realidade onde a comparação entre si e o conteúdo oferecido por outros usuários o fazem criar uma ilusão de corpos e hábitos perfeitos. Esses comportamentos e ideias, podem trazer riscos a saúde, como, transtornos alimentares e (TA) doenças crônicas não transmissivéis (DCNT).
Transtornos alimentares na infância
(2022-06-30) EUSTAQUIO, Amanda Cristina Flores; SOUZA, Eliane Melquiades de; SILVA, Fernanda Aparecida da; VAZ, Marlúcio Divino Libério; JESUÍNO, Silvana Santos Rocha
É durante a infância que os alimentos passam a fazer parte do cotidiano das crianças. A predileção por determinados tipos de alimentos pode ter influencias ambientais e genéticas, desta forma, é durante a infância que se tem a introdução de variados tipos de alimentos e formação do paladar, que os padrões alimentares dos indivíduos são moldados. E isto pode ser determinante para formação de hábitos saudáveis que persistirão ao longo da vida. É durante esta fase também que os transtornos alimentares (TA) podem ter sua origem. Entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento deles estão, problema com a imagem e o biotipo corporal, problemas no convívio familiar e social e o início da puberdade. Assim, o objetivo principal deste trabalho foi apresentar as principais características e os fatores de risco associados ao desenvolvimento de TA em crianças. Os resultados encontrados indicam que os Transtornos Alimentares podem se desenvolver desde de cedo, ainda no período da infância, porém, no Brasil, existem poucas pesquisas que buscaram identificar a frequência dos TA em crianças.

Navegar

Submissões Recentes