A sobrevivência do dispositivo representativo na contemporaneidade: a Pathosformel Bizantina nas imagens da E.M.E.B. Faustina da Luz Patrício
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Data
2019
Tipo de documento
Dissertação
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Linguística, Letras e Artes
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Sagica, Vanessa Silva
Orientador
Vargas, Alexandre Linck
Coorientador
Resumo
Este trabajo de fin de máster se desarrolló a partir de la Escuela Municipal de Educación Primaria Faustina da Luz Patrício (EMEB) en 2018, que tiene como propuesta percibir los rasgos de imagen que la relacionan con otro contexto histórico, específicamente de la crisis de las imágenes de la época bizantina (que ocurrió entre los siglos VIII y IX). Primeramente, se presentará la funcionalidad del término economía y su adhesión por el emperador y sus líderes religiosos como un medio para administrar a sus seguidores, alcanzando su punto máximo con la elaboración e institución de su ícono que propagaba un vínculo entre lo humano y lo divino. Este principio económico lo percibiremos resurgiendo en los dispositivos contemporáneos, que tienen el mismo objetivo, la subjetivación del ser. Describiremos y explicaremos sobre la fortuna crítica del historiador de arte Aby Warburg y su método de análisis de imágenes, que propone una apertura del campo de imágenes por la supervivencia de la Pathosformel o "fórmula pathos". Siendo necesarios para la formulación de esta investigación de enfoque cualitativo, la adopción de los siguientes procedimientos metodológicos: investigación bibliográfica, documental y de campo. Teniendo como principales aportaciones teóricas los conceptos de Mondzain, Agamben, Didi-Huberman y Burucúa. Entre los documentos analizados destacamos la Base Nacional Común Curricular y el Proyecto Político Pedagógico de la escuela. Por lo tanto, esperamos, con base en los supuestos teóricos y el método Warburguiano, identificar la supervivencia de la Pathosformel, del período bizantino en las representaciones contemporáneas de la EMEB Faustina da Luz Patrício, y contribuir a los estudios Warburguianos sobre el anacronismo sintomático de las imágenes.
Este trabalho de dissertação foi desenvolvido a partir da Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) Faustina da Luz Patrício no ano de 2018, tendo como proposta perceber os traços imagéticos que a relacionam com outro contexto histórico, especificamente ao da crise das imagens do período bizantino (ocorrida entre os séculos VIII e IX). Neste sentido, será apresentada a funcionalidade do termo economia, adotado pelo imperador e seus líderes religiosos como um meio para gerir seus seguidores, atingindo o seu auge com a elaboração e a instituição de seu ícone que propagava um elo entre o humano e o divino. Esse princípio econômico, perceberemos ressurgindo na contemporaneidade nos dispositivos, por terem o mesmo objetivo econômico, a subjetivação do ser. Explicitaremos sobre a fortuna crítica do historiador de arte Aby Warburg e o seu método de análise imagética, que propõe um abrir do campo das imagens pela sobrevivência da Pathosformel, “fórmula de páthos”. Sendo necessário para a formulação dessa pesquisa de abordagem qualitativa adotarmos os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Tendo como principais aportes teóricos os conceitos de Mondzain, Agamben, Didi-Huberman e Burucúa. Dentre os documentos analisados destacamos a Base Nacional Comum Curricular e o Projeto Político-pedagógico da escola. Dessa maneira, esperamos, com base nos pressupostos teóricos e no método warburguiano, identificar a sobrevivência da Pathosformel do período bizantino nas representações da contemporaneidade da EMEB Faustina da Luz Patrício, bem como contribuir com os estudos warburguianos quanto ao anacronismo sintomático das imagens.
Este trabalho de dissertação foi desenvolvido a partir da Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) Faustina da Luz Patrício no ano de 2018, tendo como proposta perceber os traços imagéticos que a relacionam com outro contexto histórico, especificamente ao da crise das imagens do período bizantino (ocorrida entre os séculos VIII e IX). Neste sentido, será apresentada a funcionalidade do termo economia, adotado pelo imperador e seus líderes religiosos como um meio para gerir seus seguidores, atingindo o seu auge com a elaboração e a instituição de seu ícone que propagava um elo entre o humano e o divino. Esse princípio econômico, perceberemos ressurgindo na contemporaneidade nos dispositivos, por terem o mesmo objetivo econômico, a subjetivação do ser. Explicitaremos sobre a fortuna crítica do historiador de arte Aby Warburg e o seu método de análise imagética, que propõe um abrir do campo das imagens pela sobrevivência da Pathosformel, “fórmula de páthos”. Sendo necessário para a formulação dessa pesquisa de abordagem qualitativa adotarmos os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Tendo como principais aportes teóricos os conceitos de Mondzain, Agamben, Didi-Huberman e Burucúa. Dentre os documentos analisados destacamos a Base Nacional Comum Curricular e o Projeto Político-pedagógico da escola. Dessa maneira, esperamos, com base nos pressupostos teóricos e no método warburguiano, identificar a sobrevivência da Pathosformel do período bizantino nas representações da contemporaneidade da EMEB Faustina da Luz Patrício, bem como contribuir com os estudos warburguianos quanto ao anacronismo sintomático das imagens.
Palavras-chave
Economia, Dispositivo, Representação, Escola, Ícone