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  • Monografia Acesso aberto
    Semaglutida: Vendas Após A Liberação Do Medicamento Como Tratamento Para Obesidade
    (2023-06-29) Barros, Beatriz Maria Rodrigues; Rezende, Eduarda Mercês
    O presente artigo trata da venda de Semaglutida após a liberação do medicamento para tratamento da obesidade. Este estudo teve como principal objetivo avaliar a venda do medicamento Semaglutida em drogarias do município de Ouro Branco, Minas Gerais, após sua liberação para tratamento da obesidade. A metodologia aplicada foi a pesquisa experimental, considerando a amostra de 3 drogarias da região de Ouro Branco- Minas Gerais. Entre os principais resultados que se obteve na pesquisa está o fato de o medicamento ter eficácia garantida contra obesidade, contudo, além de ser coadjuvante ao tratamento, devendo ser indicado o consumo concomitante com as mudanças de hábitos pessoais para hábitos mais saudáveis, como por exemplo, reeducação nutricional e atividade física, esse medicamento apresenta um alto custo para o consumo, limitando assim, a faixa populacional capaz de realizar o tratamento. Pode-se concluir que as vendas se mostraram tímidas e variaram entre as drogarias pesquisadas, tendo como provável causa o alto custo do medicamento. Nas drogarias com vendas mais expressivas, observou-se elevação na comercialização a partir de janeiro/23, o que pode estar relacionado à liberação do medicamento para uso no tratamento da obesidade.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Farmacovigilância: Notificação de reações adversas por cidadãos comuns em Minhas Gerais
    (2023-06-27) Cabral, Jiserlane; Nogueira, Pricilla; Silva, Priscilla; Prates, Tuane
    Resumo: A Farmacovigilância desempenha um papel crucial no monitoramento e avaliação dos medicamentos após sua comercialização, visando identificar reações adversas e prevenir danos à saúde dos pacientes. Além de garantir a segurança e eficácia dos medicamentos, essa prática viabiliza a identificação antecipada de reações adversas, possibilitando a tomada de medidas corretivas e preventivas pelas autoridades de saúde. A Farmacovigilância também desempenha um papel importante na educação e conscientização de pacientes e profissionais de saúde sobre o uso correto de medicamentos e a notificação de reações adversas aos órgãos competentes, contribuindo para a saúde pública. Nesse contexto, o sistema Vigimed da ANVISA é uma plataforma que recebe notificações de reações adversas relacionadas ao uso de medicamentos, inclusive por cidadãos não profissionais da saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar as notificações de reações adversas feitas por cidadãos não profissionais da saúde no sistema Vigimed, no estado de Minas Gerais. Os resultados mostraram que Minas Gerais representou uma porcentagem mínima das notificações realizadas por esse público em âmbito nacional. As principais reações adversas notificadas em Minas Gerais foram cefaleia, dor no local da aplicação e calafrios. As vacinas contra COVID-19 foram os medicamentos mais notificados. Esses resultados destacam a importância de promover a participação ativa da população na farmacovigilância para garantir a segurança e eficácia dos medicamentos.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Análise Da Cobertura Vacinal Contra Meningite Em Crianças De Zero A Dois Anos No Município De Conselheiro Lafaiete/MG
    (2023-06-12) Bandeira, Leticia Bruna; Fernandes, Tainara Aparecida Silva; Jesus, Ana Beatriz Lima de
    O Programa Nacional de Imunizações (PNI) implantado no Brasil, pelo Ministério da Saúde no ano de 1973 concede vacinas de forma imparcial, gratuita e universal, garantindo grandes coberturas vacinais e assim, promovendo uma redução nas taxas de incidências de doenças e óbitos por imunopreveníveis. O presente estudo avaliou a cobertura vacinal dos imunobiológicos: BCG, Meningite C e Pentavalente que, previnem contra a meningite, uma vez que a mesma é um grande problema de saúde pública e vem aumentando os casos frente a baixa adesão da vacina. A cobertura foi analisada no município de Conselheiro Lafaiete, em crianças de até dois anos, nos anos de 2017 ao ano de 2022. A cobertura vacinal para o imunobiológico BCG apresentou nos anos de 2017 e 2018 valores satisfatórios, e nos anos de 2020 e 2022 valores inferiores aos da meta de cobertura, sendo 53% e 43%, respectivamente. A vacina de Meningite C também apresentou valores baixos nos anos de 2020 e 2022, sendo 40% e 56%, respectivamente, assim como a vacina Pentavalente com 45% e 51% respectivamente. Avaliou-se que, de certa forma a queda da cobertura vacinal se deu por conta da pandemia da Covid-19. Estratégias inovadoras precisam ser implementadas para informar corretamente e reunir a população para receber uma série de vacinas, incluindo vacinas como BCG, Meningite C e Pentavalente. O Brasil sempre foi marcado pelo pioneirismo na imunização, dentre elas na defesa contra meningite em crianças de o a 2 anos. A negação em torno das vacinas, COVID-19 em particular, pode ser observada nos dias de hoje.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Análise Da Dispensação De Medicamentos Antidepressivos Na Farmácia Central De Conselheiro Lafaiete/MG, Antes E Durante A Pandemia.
    (2023-06-01) Gomes, William Moura; Maia, Ketley Juledy Pedrosa
    Devido a pandemia da COVID-19, houve um aumento nos casos de depressão no mundo, o que acabou causando o aumento no uso de psicotrópicos. Diante do ocorrido, esta pesquisa teve como objetivo analisar a dispensação, pela Farmácia Central do Município de Conselheiro Lafaiete-MG, dos medicamentos classificados como antidepressivos na Relação Municipal de Medicamentos (Remume) antes e durante a pandemia. Para a elaboração do trabalho foi realizada uma pesquisa descritiva, retrospectiva, de natureza quali-quantitativa, coletando-se os dados de dispensação trimestral e anual, do período de 2019 a 2022, disponíveis no Sistema Integrado de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica. Utilizando-se o ano de 2019 como base, calculou-se a variação de dispensação (%). Os antidepressivos constantes da Remume de Conselheiro Lafaiete-MG são Amitriptilina e Clomipramina. No período de janeiro de 2019 a dezembro de 2022 foram dispensados um total de 835.897 comprimidos de Amitriptilina 25mg e 75.310 comprimidos de Clomipramina 25mg. Tomando o ano de 2019 como base, observou-se um aumento de 1,78 % na dispensação de Amitriptilina em 2020, de 3,1% em 2021 e uma queda de 2,44% em 2022. Ainda com o ano de 2019 como base, observou-se um aumento de 186% de Clomipramina em 2020, de 201% em 2021 e 239% em 2022.