O emprego de inteligências artificiais em sistemas policiamento preditivo

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Data

2024-06

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

MONTEIRO FILHO, Antonio Carlos Peixoto

Orientador

ALMEIDA NETO, Inácio Patrício

Coorientador

Resumo

O presente estudo examina se os sistemas de policiamento preditivo com base em inteligências artificiais dotadas de capacidade de formulação de notícias-crime (notitia criminis) podem ser acolhidos pelo sistema jurídico brasileiro. Examina primeiro como a inteligência artificial evoluiu desde sistemas de inteligência limitados até tecnologias mais sofisticadas como aprendizado de máquina e redes neurais artificiais (RNAs). Elabora como o policiamento preditivo usa grandes volumes de dados para prever crimes e como essas tecnologias são essenciais. Discorre sobre as vantagens e desvantagens das RNAs na identificação de padrões criminais e aponta a existência de lacuna no ordenamento jurídico no que diz respeito ao tratamento de dados em matéria de persecução penal. Propõe-se a aplicação por analogia da LGPD para sanar a omissão legislativa.

Palavras-chave

Policiamento preditivo, Inteligências artificiais, Lei Geral de Proteção de Dados

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