A inteligência artificial no sistema judiciário brasileiro e a sua aplicação quanto aos direitos e princípios fundamentais na sentença

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Data

2024-07

Tipo de documento

Artigo Científico

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

CHAVES, Sérgio Santos

Orientador

FERRARO, Felipe Waquil

Coorientador

Resumo

Diante da inevitável implantação da Inteligência Artificial, no processo judicial, analisa-se as consequências de sua utilização em fase de sentença, sem violar os direitos e princípios fundamentais, expressos na Constituição, de modo que as partes afetadas compreendam o processo, mantendo a segurança jurídica da prestação jurisdicional. Neste estudo serão abordados as questões éticas e os direitos e princípios fundamentais envolvidos na sentença, bem como a segurança jurídica, quando da utilização da inteligência artificial na sua aplicação. Portanto, é de extrema relevância encontrar a forma precisa para se obter a governança e a garantia de não violação destes direitos, para que o cidadão possa obter a tutela integral por parte do estado, quando do uso deste sistema nas decisões judiciais, de maneira que não haja discriminação por raça, sexo, religião ou cerceamento das liberdades de expressão e informação. Justifica-se, portanto, um estudo acadêmico aprofundado, pautado em um viés ético e moral, com isonomia, e com vistas a colaboração na determinação de normas e regras processuais adequadas à inteligência artificial, o que é, sobremaneira, importante para a formação jurídica dos atuais e futuros acadêmicos de direito, buscando compreender os limites éticos e o papel do Estado, como limitador de abuso destes direitos.

Palavras-chave

Inteligência artificial, Transhumanismo, Sentença, Direitos fundamentais, Princípios de direito

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