Avaliação de boas práticas operacionais do complexo aquático da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)
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Data
2014
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Engenharias
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Martins, Gyorgia Lima
Orientador
Magnago, Rachel Faverzani
Coorientador
Resumo
Atualmente, a prática de atividades esportivas aquáticas está cada vez mais crescente, e o gerenciamento das boas práticas operacionais de um complexo aquático com piscinas coletivas é fundamental para garantir a segurança dos usuários e do meio ambiente. Em 2004, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA), desenvolveu o Sistema de Avaliação de Boas Práticas Operacionais em Estação de Tratamento de Águas (ETA). O objetivo deste trabalho foi adaptar o método e aplicá-lo no Complexo Aquático da UNISUL. Foram avaliados os módulos: gestão do complexo aquático da UNISUL, captação de água, casa de máquinas e tratamento de água, piscinas, instalações e estruturas. A porcentagem de pontos alcançada para cada módulo foi, respectivamente, 62,08%, 54,20%, 90,44%, 84,60% e 78,48%. Considerando a fragilidade em cada módulo decorrente de práticas indesejáveis (fatores de riscos), que compromete o funcionamento seguro do complexo aquático, observou-se que dois módulos (Gestão do Complexo Aquático e Captação de Água) alcançaram pontuação abaixo de 70%, ficando abaixo da expectativa. Com isso, apesar da avaliação média final de todos os módulos ter alcançado um valor de 73,96%, o Complexo Aquático da UNISUL foi avaliado como "abaixo da expectativa". A partir do método proposto nesse trabalho, se obteve uma satisfatória avaliação qualitativa dos riscos ambientais, identificando as possíveis situações que podem conduzir a um evento indesejável. Esse método também se mostrou aplicável no processo de licenciamento e auditoria ambiental, podendo se tornar uma ferramenta auxiliar na implantação da ISO 14.000, por exemplo
Palavras-chave
Piscinas, Instalações esportivas, Avaliação de riscos ambientais