Biomedicina

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  • Artigo Científico Acesso fechado
    A influência do estresse no sistema imunológico de trabalhadores da área da saúde
    (2023-12) COSTA, Izabela Carvalho; SANTANA, Karina Moreira de; NAVES, Luis Augusto Miranda
    Diante do tema "A Influência do Estresse no Sistema Imunológico de Trabalhadores da Área da Saúde", foi possivel abordar a relação existente entre o estresse e os reflexos na saúde dos profissionais que atuam na área da saúde. O estresse pode se dividir em crônico e agudo, podendo gerar impactos significativos no sistema imunológico, comprometendo a capacidade e a força do organismo, de combater infecções e doenças. Os trabalhadores da área da saúde frequentemente enfrentam situações desafiadoras, lidando com pressões emocionais, carga de trabalho intensa e, em muitos casos, exposição a doenças contagiosas. Esses fatores contribuem para o surgimento do estresse ocupacional, assim dizendo o estresse ocasionado no ambiente de trabalho, que, por sua vez, podem afetar negativamente a resposta imunológica do corpo e o desempenho desses profissionais. Estudos indicam que o estresse crônico pode levar a uma produção aumentada de hormônios do estresse, como o cortisol, que, em excesso, pode suprimir a função do sistema imunológico. Isso torna os trabalhadores da saúde mais suscetíveis a infecções e pode comprometer sua capacidade de se recuperar adequadamente. Se tratando de uma revisão, um estudo aprofundado sobre esse tema, alguns dados qualitativos foram de extrema importância, priorizando estudos retirados do Pubmed, Google Acadêmico, Google Livros e Scielo, a partir do ano de 2000, com foco na relação entre estresse e sistema imunológico em trabalhadores da área da saúde. Os resultados deste estudo tornam incontestável a gravidade do impacto do estresse na saúde emocional, física, mental e imunológica dos profissionais da área da saúde.
  • Monografia Acesso aberto
    Desafios relacionados às intercorrências da prática hemoterápica e suas implicações
    (2023-12) TAVARES, Andressa Silva; RIBEIRO, Keith-Kalenny Ferreira; MOURA, Lara Paranhos Rezende
    A hemotransfusão tem um grande potencial benéfico aos indivíduos que a utilizam, sendo indicada em casos de hemorragias agudas e anemias severas, e auxiliando de forma preponderante no tratamento destes pacientes. Entretanto, como afirma a OMS, “as transfusões de sangue têm o potencial de levar à complicações agudas ou de efeito retardado, além de poder transmitir infecções”, essas complicações podem ir de leves a graves. A complexidade dos processos pode resultar em diversos erros, podendo estes estarem relacionados a orientações e triagem do doador feitas de forma inadequada. Sendo assim, todos os possíveis erros podem expor o doador e o receptor à risco de complicações durante doação e transfusão respectivamente. Analisar as possíveis intercorrências durante o ciclo do sangue, no processo hemoterápico, que tragam complicações ao doador e receptor do hemocomponente, bem como avaliar quais práticas podem ser realizadas para diminuir os erros e consequentemente as intercorrências. Assim como qualquer outro procedimento invasivo, possui riscos e por isso torna-se necessário cada vez mais estudos a fim de melhorar a capacitação de profissionais que realizam esses procedimentos. Este trabalho consiste em uma revisão de literatura integrativa, buscando sintetizar os resultados obtidos sobre o processo de reação transfusional, com ênfase nos impactos dos erros transfusionais e os riscos que podem ser provocados nos pacientes com base de dados dos artigos científicos: SciELO, PubMed, Google Acadêmico e Lilacs. Dentro do período compreendido por esse estudo é possível observar o grande número de doadores considerados inaptos pela doação e os erros podem ser resultados de negligência, mas também podem resultar de falta de treinamento e funcionários sobrecarregados, que desta forma estarão mais suscetíveis a cometê-los. Como forma de manutenção preventiva, não somente às máquinas de testes de equipamentos, mas também aos profissionais, são atualizados com treinamentos para cada parte do processo, assim diminuindo as chances de intercorrências por falhas humanas e por mau funcionamento. Por isso, foi ressaltado todas as etapas e explicitado os aparelhos pertinentes à situação. É importante salientar a realização dos testes bioquímicos e imunohematológicos dos doadores a título de segurança aos receptores junto às devidas identificações e rotulagens dos hemocomponentes.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Insuficiência renal crônica: relato de caso
    (2023-08) ARANTES, Joicy Guerra; MOURA, Éveny Gonçalves; PEREIRA, Karen Melyssa Farias; CRUZ, Ryan Ferreira; JÚNIOR, Wellington Pereira de; ALMEIDA, Lorrany Luanda Félix de
    A doença renal crônica ou insuficiência renal crônica pode ser conceituada como dano renal e perda progressiva e irreversível da função renal por três meses ou mais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2020), as doenças renais estão entre as 10 principais causas de morte no mundo, com uma mortalidade de 1,3 milhão por ano em 2019. Assim, esse trabalho visa realizar um estudo de caso, apresentando o desenvolvimento e alterações provocadas, bem como os possíveis desfechos. Esse estudo apresenta uma revisão da literatura baseada em artigos que foram encontrados no Google Acadêmico, Scielo, PubMed, entre outros e apresentar um caso clínico autoral de um homem, fumante e hipertenso, que se dispôs livremente a narrar para os autores sua trajetória de diagnóstico com insuficiência renal crônica até o momento do transplante. Concluímos, então, a importância da prevenção, que é a principal forma e a mais eficaz garantia de que casos como esse não voltem a ocorrer. Assim, é necessária uma boa qualidade de vida, com hábitos saudáveis de exercícios físicos, alimentação, não fumar e realizar exames de rotina, verificando periodicamente os níveis de uréia, creatinina, glicemia, pressão arterial, entre outros e, principalmente, não utilizar medicamentos de forma indiscriminada e sem prescrição médica.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Acupuntura como tratamento complementar de doenças crônicas
    (2023-11) SANTANA, Jade Ibler; ARAÚJO, Aisha Nicole De Oliveira; PEREIRA, Ariany Cristian Alves
    A acupuntura é um tratamento holístico que deriva da medicina tradicional chinesa. Existem inúmeros pontos de acupuntura ou acupontos no corpo humano que são estimulados com diversas substâncias, sendo as mais comuns agulhas finas que são inseridas na superfície da pele, essas substâncias liberam moléculas que bloqueiam a informação dolorosa, causando outras sensações ao corpo. Objetivo: Avaliar as vantagens do uso da acupuntura como terapia complementar no tratamento de doenças crônicas. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, que utilizou base de dados como Google Acadêmico e Scielo, de artigos, teses e dissertações publicadas entre os anos de 2013 a 2013, sobre o tema. Resultados: Os estudos selecionados para esta pesquisa mostraram benefício do uso da acupuntura como tratamento complementar de doenças crônicas, contribuindo com a redução das dores e melhorando a qualidade de vida do indivíduo. Conclusão: A acupuntura mostrou resultados satisfatórios e positivos, que a torna uma técnica eficaz como tratamento complementar de doenças crônicas.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Aspecto toxicológico e fatores associados ao consumo de cocaína
    (2023-12) SILVA, Nayane Ketelyn da; SILVA, Nathalia Soares da; SANTOS, Brenda Servano
    A toxicologia no Brasil é contextualizada desde os tempos dos índios, escravos negros e portugueses, até seu reconhecimento como disciplina de estudo na década de 1950. Envolve a análise dos mecanismos de toxicidade, dose resposta, exposição e avaliação de riscos associados a agentes tóxicos. A cocaína é uma droga com aumento global no consumo, atingindo cerca de 1% da população mundial entre 15 e 64 anos. Originária da planta Erythroxylum coca, essa droga estimula o sistema nervoso central. O presente trabalho teve como objetivo, debater os aspectos toxicológicos da cocaína, bem como os malefícios que a dependência química dessa substância causa em seus usuários. O desafio da dependência de cocaína na saúde pública envolve fatores socioeconômicos, familiares e de saúde mental. A complexa relação entre o perfil socioeconômico e a gravidade da dependência destaca a influência da classe social e do acesso a recursos nos padrões de uso da droga. O ambiente familiar desempenha um papel crucial no desenvolvimento e agravamento da dependência, apontando para a necessidade de intervenções familiares nos programas de tratamento. A presença de transtornos psiquiátricos concomitantes acentua a gravidade da dependência, ressaltando a importância de abordagens integradas. Foram selecionados artigos diretamente relacionados à toxicologia em português, priorizando revisões e estudos originais de qualidade. A pesquisa abordou o uso de tóxicos, especialmente cocaína, destacando os malefícios no organismo humano para conscientizar sobre os riscos do consumo. Pesquisas no Brasil destacam os impactos da cocaína e toxicologia, especialmente na gravidez. Segundo dados do II LENAD, 78% dos usuários aspiram a cocaína, 5% fumam e 17% utilizam ambas as formas. Em 2016, a produção mundial de cocaína atingiu 1.410 toneladas, liderada pela Ásia, África e Colômbia. DISCUSSÃO: Em 2021, 1% da população entre 15 e 65 anos usa estimulantes, opiáceos e cocaína. Essas descobertas destacam a importância da conscientização sobre os riscos da cocaína e a necessidade de estratégias eficazes de prevenção e tratamento. A análise dos artigos revela que a cocaína tem impactos negativos significativos, contribuindo para problemas de saúde como distúrbios cardiovasculares e psicológicos. Além disso, seu uso está associado a complicações familiares. Essas descobertas destacam a importância da conscientização sobre os riscos da cocaína e a necessidade de estratégias eficazes de prevenção e tratamento.