A presença dos símbolos em nossa vida
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Data
2020
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Humanas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Sonego, Valéria Lucile
Orientador
Schiochett, Daniel
Coorientador
Resumo
O presente artigo parte da premissa de que o homem é um ser simbólico e assim, pretende-se demonstrar que interpretamos a realidade fazendo leituras aproximadas e para isso, usamos códigos - os símbolos. Logo, essa parece ser uma instância de extrema importância, pois modelamos nossas vidas a partir dessas leituras. E para comprovar que assim o fazemos, trarei exemplos retirados particularmente de uma área bastante sensível e de permanência perene em nosso contexto, inclusive no mundo pós-moderno. É o campo da conexão com o sagrado, que será evidenciado através dos estudos de pesquisadores como o historiador de religiões, Mircea Eliade (1907 – 1986) e do mitólogo Joseph Campbell (1904 – 1987). Dessa maneira, a despeito de vivermos em uma sociedade altamente instrumentalizada, isso não significa que tenhamos encontrado equilíbrio em nossa vida. Ao contrário, somos constantemente tomados por inquietações e perdas de sentido. Mas, será demonstrado que é possível resgatar esse retorno a nós mesmos, através da reconexão com o elemento sagrado que nos habita, reorientando-nos ao equilíbrio, mediado pelo filtro da linguagem simbólica.
O presente artigo parte da premissa de que o homem é um ser simbólico e assim, pretende-se demonstrar que interpretamos a realidade fazendo leituras aproximadas e para isso, usamos códigos - os símbolos. Logo, essa parece ser uma instância de extrema importância, pois modelamos nossas vidas a partir dessas leituras. E para comprovar que assim o fazemos, trarei exemplos retirados particularmente de uma área bastante sensível e de permanência perene em nosso contexto, inclusive no mundo pós-moderno. É o campo da conexão com o sagrado, que será evidenciado através dos estudos de pesquisadores como o historiador de religiões, Mircea Eliade (1907 – 1986) e do mitólogo Joseph Campbell (1904 – 1987). Dessa maneira, a despeito de vivermos em uma sociedade altamente instrumentalizada, isso não significa que tenhamos encontrado equilíbrio em nossa vida. Ao contrário, somos constantemente tomados por inquietações e perdas de sentido. Mas, será demonstrado que é possível resgatar esse retorno a nós mesmos, através da reconexão com o elemento sagrado que nos habita, reorientando-nos ao equilíbrio, mediado pelo filtro da linguagem simbólica.
O presente artigo parte da premissa de que o homem é um ser simbólico e assim, pretende-se demonstrar que interpretamos a realidade fazendo leituras aproximadas e para isso, usamos códigos - os símbolos. Logo, essa parece ser uma instância de extrema importância, pois modelamos nossas vidas a partir dessas leituras. E para comprovar que assim o fazemos, trarei exemplos retirados particularmente de uma área bastante sensível e de permanência perene em nosso contexto, inclusive no mundo pós-moderno. É o campo da conexão com o sagrado, que será evidenciado através dos estudos de pesquisadores como o historiador de religiões, Mircea Eliade (1907 – 1986) e do mitólogo Joseph Campbell (1904 – 1987). Dessa maneira, a despeito de vivermos em uma sociedade altamente instrumentalizada, isso não significa que tenhamos encontrado equilíbrio em nossa vida. Ao contrário, somos constantemente tomados por inquietações e perdas de sentido. Mas, será demonstrado que é possível resgatar esse retorno a nós mesmos, através da reconexão com o elemento sagrado que nos habita, reorientando-nos ao equilíbrio, mediado pelo filtro da linguagem simbólica.
Palavras-chave
Símbolos, Sagrado, Reconexão, Equilíbrio