Diferenças morfofuncionais e eletromiográficas entre mulheres com Síndrome Femoropatelar e Hígidas

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Data

2011

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Navegantes, Ligismara da Luz
Santos, Suély dos

Orientador

Belmonte, Luiz Augusto Oliveira

Coorientador

Resumo

Introdução: A SFP é uma disfunção comum na população em geral, sejam atletas ou não atletas, e ocorre principalmente quando há envolvimento de movimentos repetitivos e sobrecarga nos membros inferiores. Essa patologia tem seu desenvolvimento de forma multifatorial, dentre eles podemos citar o aumento do ângulo Q do quadríceps, déficit de flexibilidade do músculos isquiotibiais, fraqueza ou atrofia do músculo vasto medial oblíquo, insuficiência do músculo vasto medial, e desequilíbrio entre os músculos vasto medial e vasto lateral. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo, analisar as diferenças morfofuncionais e eletromiográficas entre mulheres com síndrome femoropatelar e hígidas. Materiais e métodos: A amostra consistiu em 20 mulheres, com idades compreendida entre 18 e 25 anos, divididas em dois grupos, G(SFP) - 10 mulheres portadoras de SFP, e G(H) - 10 mulheres hígidas. As mulheres passaram por uma seleção através de uma ficha de triagem, e a partir disso foram iniciados o exame físico - composto por mensuração do ângulo Q, amplitude de extensão da perna e verificação do reflexo patelar- e a coleta dos dados eletromiográficos do músculos VM e VL no plano horizontal e aclive. Toda coleta foi realizada na Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos G(SFP) e G(H) nas medidas de ângulo Q, amplitude de extensão da perna e apresentação do reflexo patelar. Quanto a avaliação da atividade eletromiográfica dos músculos VM e VL no plano horizontal e aclive, foi encontrada apenas diferença estatisticamente significativa na atuação do músculo VM no aclive em comparação ao plano horizontal. Conclusão: São necessários mais estudos relacionados a SFP, principalmente utilizando a cinemetria, a fim de verificar a atividade eletromiográfica dos músculos VM e VL nas diferentes angulações das fases da marcha e em diferentes atividades funcionais

Palavras-chave

Fisioterapia, Eletromiografia, Mulheres - doenças

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