Tendência temporal do diagnóstico tardio da infecção pelo HIV em dois centros de referência de São José e Palhoça (SC), no período de 1987 a 2017

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Data

2018

Tipo de documento

Artigo Científico

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Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Pletsch, Victória Piccoli
Vietta, Giovanna Grunewald

Orientador

Pinto, Gustavo de Araujo

Coorientador

Resumo

O objetivo desse estudo foi de avaliar a tendência temporal do diagnóstico tardio da infecção pelo HIV em dois centros de referência de São José e Palhoça, região metropolitana de Florianópolis (SC), no período de 1987 a 2017. Trata-se de um estudo de séries temporais que foi realizado na Policlínica de Palhoça - Unisul e no Hospital Regional de São José através da revisão de prontuários físicos provenientes da população constituída por indivíduos adultos de ambos os sexos e diagnosticados com HIV que possuem critérios de diagnóstico tardio. As taxas foram padronizadas pelo número total de casos e a análise estatística foi realizada pelo SPSS 18.0 para análise de regressão linear simples. No total de 880 participantes, 413 (47%) preencheram os critérios para diagnóstico tardio. A média do valor do CD4+ foi de 401 céls/mm3. A maioria dos casos de diagnóstico tardio ocorreu em homens (55%) e na faixa etária de 30 a 39 anos, sendo a média de idade 37 anos. Observou-se tendência ascendente para diagnóstico tardio pela infecção do HIV, em especial quando definido pela contagem de linfócitos T-CD4+. Adicionalmente, notou-se tendência de elevação em homenos e nas faixas etárias maiores que 40 anos.

Palavras-chave

HIV, AIDS, Diagnóstico tardio, Contagem linfócitos T-CD4+

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