Ambiente alimentar percebido, práticas alimentares e estado nutricional dos funcionários de uma empresa privada de Santa Catarina

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Data
2019
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
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Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Peters, Bruna Santos
Orientador
Pulz, Isadora dos Santos
Coorientador
Resumo
This research aimed to characterize the perceived food environment, food practices and nutritional status of employees of a private company in Santa Catarina (SC). Transversal and descriptive research conducted with 27 workers from a healthy food company in Palhoça, SC. Waist circumference, weight and height were measured, and a questionnaire containing the Nutrition Environment Measures Survey Perceived (NEMS-P), translated and adapted, and the University Student Feeding Practices Assessment Instrument (IPRAE) were also adapted. Participants were on average 30.3 years old and worked 8 hours / day. For reasons of practicality, cost and food quality, 63% brought food from home to work. About 44% of them had meals watching television or using electronic devices. Despite the regular practice of physical activity, 37% were overweight and of these, 30% were classified as having an increased risk for cardiovascular diseases. While expressing the prevalence of overweight, most thought it important to make healthy choices when eating at restaurants, even if it costs more. This study contributed data on a perceived yet untested food environment, and can foster health actions with employees of the analyzed company from the healthy eating business.
Esta pesquisa objetivou caracterizar o ambiente alimentar percebido, as práticas alimentares e o estado nutricional de funcionários de uma empresa privada de Santa Catarina (SC). Estudo transversal e descritivo com 27 trabalhadores de uma empresa de alimentação saudável em Palhoça, SC. Foram aferidos a circunferência da cintura, peso e altura, e aplicado um questionário contendo o Nutrition Environment Measures Survey Perceived (NEMS-P), traduzido e adaptado, e o Instrumento de Avaliação das Práticas Alimentares de Estudantes Universitários (IPRAE), também adaptado. Os participantes tinham em média 30,3 anos de idade e trabalhavam 8 horas/dia. Por motivos de praticidade, custo e qualidade alimentar, 63% traziam comidas de casa para o trabalho. Cerca de 44% dos participantes realizavam refeições assistindo televisão ou utilizando aparelhos eletrônicos. Apesar da prática regular de atividade física, 37% apresentaram excesso de peso e destes, 30% foram classificados com risco aumentado para doenças cardiovasculares. Ainda que expressiva a prevalência de excesso de peso, a maioria julgou importante fazer escolhas saudáveis quando se alimentam em restaurantes, mesmo que custe mais caro. Este estudo contribuiu com dados sobre um ambiente alimentar percebido ainda não avaliado, e pode fomentar ações de saúde com os funcionários da empresa analisada, do ramo de alimentação saudável.

Palavras-chave
Ambiente alimentar, Práticas alimentares, Estado nutricional, Trabalhador
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