Avaliação do nível de conhecimento e práticas dos médicos pediatras em relação à saúde bucal infantil
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Data
2018
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Dolzan, Ieda
Orientador
Manfro, Aline Rosler Grings
Coorientador
Resumo
There are many healthcare professionals involved with child care. However, the pediatrician is the first to have and keep in touch with the child from birth. This professional has the important mission to pass on the first information on oral health to parents and refer the baby to the dentist. Objective: To evaluate the knowledge and attitudes of pediatricians regarding the oral health of their patients. Materials and Methods: The research was carried out in private clinics/clinics in the municipalities of São José, Palhoça and Santo Amaro da Imperatriz, SC. The data were collected in the period between January and April 2018, through a questionnaire delivered personally to the respondent. The questionnaire was composed of 15 questions distributed as follows: demographic issues; topics related to oral health and the use of fluoridated dentifrices; relationship between pediatric and pediatric dentists and oral health knowledge passed on during graduation. Results: 32 pediatricians from the private network participated in the study. Of these, (68.8%) were female and (31.3%) were male. The results were analyzed according to descriptive statistics. Most (62.5%) pediatricians affirm that their knowledge is adequate in relation to oral health. As for the minimum fluoride recommended in the dentifrices that would be between 1000 and 1100 ppm, (37.5%) do not know. Among the participants only (15.6%) acquired knowledge about oral health at undergraduate level. Regarding the interaction with Pediatric Dentistry, more than half of the physicians (53.1%) do not usually have contact with the pediatric dentistry (34.4%) sometimes and only (12.5%) talk about patients in common. Conclusion: Although pediatricians are the first health professionals to get in touch with children, there are often gaps in information on some aspects of dental health. The results show that pediatricians have doubts regarding some oral health topics, mainly related to the use of fluoride dentifrices.
Muito são os profissionais da área de saúde envolvidos com o atendimento na infância. Entretanto, o médico pediatra é o primeiro a ter e manter contato com a criança desde o nascimento. Dessa forma, esse profissional tem a importante missão de repassar as primeiras informações sobre saúde bucal aos pais e encaminhar o bebê ao dentista. Objetivo: Avaliar o conhecimento e as atidudes dos médicos pediatras com relação a saúde bucal de seus pacientes. Materiais e Métodos: A pesquisa foi realizada nas clínicas/consultórios particulares nos munícipios de São José, Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz, SC. Os dados foram coletados no período entre janeiro e abril de 2018, por meio de um questionário entregue pessoalmente ao pesquisado. O questionário foi composto por 15 questões distribuídas da seguinte forma: questões demográficas; tópicos relacionados a saúde bucal e uso de dentifrícios fluoretados; relação entre o odontopediatra e pediatra e conhecimentos sobre saúde bucal repassados durante a graduação. Resultados: Participaram do estudo 32 médicos pediatras da rede particular. Destes, (68,8%) do sexo feminino e (31,3%) do sexo masculino. Os resultados foram análisados segundo estatística descritiva. A maioria dos (62,5%) médicos pediatras afirmarem que seu conhecimento é adequado em relação a sáude bucal infantil. Quanto ao mínimo de flúor recomendado nos dentifrícios que seria entre 1000 e 1100 ppm, (37,5%) não sabem. Dentre os participantes apenas (15,6%) adquiriram conhecimento sobre saude bucal na graduação. Em relação a interação com a área de Odontopediatria, mais da metade dos médicos (53,1%) não costumam manter contato com o odontopediatra, (34,4%) às vezes e apenas (12,5%) conversam sobre pacientes em comum. Conclusão: Apesar de os médicos pediatras serem os primeiros profissionais de saúde a entrar em contato as crianças, muitas vezes há lacunas de informações em alguns aspectos sobre saúde odontológica. Os resultados observados demonstram que os médicos pediatras possuem dúvidas com relação alguns tópicos de saúde bucal, principalmente relacionadas ao uso de dentifrícios fluoretados.
Muito são os profissionais da área de saúde envolvidos com o atendimento na infância. Entretanto, o médico pediatra é o primeiro a ter e manter contato com a criança desde o nascimento. Dessa forma, esse profissional tem a importante missão de repassar as primeiras informações sobre saúde bucal aos pais e encaminhar o bebê ao dentista. Objetivo: Avaliar o conhecimento e as atidudes dos médicos pediatras com relação a saúde bucal de seus pacientes. Materiais e Métodos: A pesquisa foi realizada nas clínicas/consultórios particulares nos munícipios de São José, Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz, SC. Os dados foram coletados no período entre janeiro e abril de 2018, por meio de um questionário entregue pessoalmente ao pesquisado. O questionário foi composto por 15 questões distribuídas da seguinte forma: questões demográficas; tópicos relacionados a saúde bucal e uso de dentifrícios fluoretados; relação entre o odontopediatra e pediatra e conhecimentos sobre saúde bucal repassados durante a graduação. Resultados: Participaram do estudo 32 médicos pediatras da rede particular. Destes, (68,8%) do sexo feminino e (31,3%) do sexo masculino. Os resultados foram análisados segundo estatística descritiva. A maioria dos (62,5%) médicos pediatras afirmarem que seu conhecimento é adequado em relação a sáude bucal infantil. Quanto ao mínimo de flúor recomendado nos dentifrícios que seria entre 1000 e 1100 ppm, (37,5%) não sabem. Dentre os participantes apenas (15,6%) adquiriram conhecimento sobre saude bucal na graduação. Em relação a interação com a área de Odontopediatria, mais da metade dos médicos (53,1%) não costumam manter contato com o odontopediatra, (34,4%) às vezes e apenas (12,5%) conversam sobre pacientes em comum. Conclusão: Apesar de os médicos pediatras serem os primeiros profissionais de saúde a entrar em contato as crianças, muitas vezes há lacunas de informações em alguns aspectos sobre saúde odontológica. Os resultados observados demonstram que os médicos pediatras possuem dúvidas com relação alguns tópicos de saúde bucal, principalmente relacionadas ao uso de dentifrícios fluoretados.
Palavras-chave
Saúde bucal, Pediatria, Promoção de saúde