Alimentos na multiparentalidade e suas consequências jurídicas

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Data

2021-12-07

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Laurindo, Layana

Orientador

Antônio, Terezinha Damian

Coorientador

Resumo

OBJETIVO: Analisar as consequências decorrentes do reconhecimento da multiparentalidade em relação ao direito a alimentos. MÉTODO: Trata-se de pesquisa exploratória e de abordagem qualitativa. Quanto ao procedimento, classificada como uma coleta de dados bibliográfica, baseada na doutrina, e documental, a partir da legislação e de decisões dos Tribunais dos Estados brasileiros. RESULTADOS: A família reconstituída ou pluriparental diz respeito ao pai, que detém a guarda do filho, traga este para uma nova relação. A filiação se configura como um vínculo de parentesco criado entre duas pessoas, podendo ser biológica, civil ou socioafetiva. Os alimentos se referem às prestações necessárias devidas àquele que não consegue os prover, objetivando sua subsistência. O pressuposto da obrigação alimentar é a análise do trinômio da necessidade-possibilidade-proporcionalidade. Em caso de descumprimento da obrigação alimentar, é possibilitado o cumprimento da prestação pelo rito da penhora ou/e da prisão. CONCLUSÃO: Trata-se da obrigação de uma pessoa em face daquele que não consegue satisfazer suas próprias necessidades de maneira independente, a qual poderá ser prestada aos filhos tanto pelos pais ou parentes biológicos quanto pelos pais ou parentes socioafetivos de forma simultânea. Desse modo, por haver a igualdade entre os vínculos, os pais socioafetivos e os biológicos pode haver a divisão do encargo alimentar, de maneira equiparada, visando assegurar uma vida digna ao alimentado, no âmbito da alimentação, da saúde, dos estudos e do lazer.

Palavras-chave

Alimentos, Multiparentalidade, Direito de família

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