Ação penal em crime de estupro praticado contra vítima temporariamente vulnerável sob a ótica do Superior Tribunal de Justiça
dc.contributor.advisor | Lisboa, Sílvio Roberto | |
dc.contributor.author | Souza, Iashmine Vicente de | |
dc.coverage.spatial | Tubarão/SC | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-12-12T12:38:25Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-27T03:34:34Z | |
dc.date.available | 2017-12-12T12:38:25Z | |
dc.date.available | 2020-11-27T03:34:34Z | |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente pesquisa monográfica tem por objetivo analisar a espécie de ação penal aplicada ao crime de estupro de vulnerável, quando praticado contra vítima temporariamente incapaz, a partir do atual entendimento do Superior Tribunal de Justiça, de forma a ponderar o instituto processual da decadência ante a pretensão de exercício do direito de ação. A natureza da pesquisa, quanto ao nível, é exploratória; quanto à abordagem, a pesquisa é classificada como qualitativa; quanto ao procedimento de coleta de dados, o presente trabalho é bibliográfico e documental. Observa-se a existência de duas concepções acerca da espécie de ação penal condenatória adequada ao caso da vítima transitoriamente vulnerável, sendo uma delas voltada para a aplicação da ação penal pública condicionada à representação, ao argumento que a transitoriedade não configura incapacidade postulatória; e a outra calcada na utilização da ação penal pública incondicionada, que compreende pela análise da vulnerabilidade do ofendido unicamente no momento da conduta criminosa, independente da posterior capacidade para o exercício da condição de procedibilidade. Infere-se que, embora o Superior Tribunal de Justiça entenda pelo uso da ação penal condicionada à representação da vítima nos casos de vulnerabilidade temporária, o Código Penal não dispõe limites ao termo “pessoa vulnerável”, estabelecido pelo artigo 225, parágrafo único, do referido diploma, o que torna possível a procedência da ação de forma incondicionada, impedindo a extinção da punibilidade pela decadência (artigo 107, IV, do Código Penal), podendo ser ofertada a qualquer tempo pelo Ministério Público, desde que precedente à ocorrência do lapso prescricional. | pt_BR |
dc.format.extent | 82 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/6095 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Direito - Tubarão | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Ação penal | pt_BR |
dc.subject | Estupro de vulnerável | pt_BR |
dc.subject | Direito penal | pt_BR |
dc.subject | Vulnerabilidade temporária | pt_BR |
dc.title | Ação penal em crime de estupro praticado contra vítima temporariamente vulnerável sob a ótica do Superior Tribunal de Justiça | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Tubarão | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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